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Alfabética    [«  »]
fazer-se 1
fazerem 1
fazeres 1
fé 81
fê-lo 2
fecha-se 1
fecunda 2
Freqüência    [«  »]
83 si
82 actos
82 espírito
81 fé
81 são
80 pode
79 sempre
Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias


   Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 1 | Chamados à salvação pela em Jesus Cristo, «luz verdadeira 2 Int, 4 | para a Igreja e a vida de dos cristãos, bem como para 3 Int, 4 | indivisível que une entre si a e a moral, como se a pertença 4 Int, 4 | unicamente em relação à , ao passo que se poderia 5 Int, 5 | Deus»: «Reconhecendo na a sua nova dignidade, os 6 1, 12 | sua perfeição, mas, pela , ela já é agora luz de verdade, 7 1, 19 | mediante a resposta da , Aquele que é a Sabedoria 8 1, 21 | cruz (cf. Fil 2, 5-8). Pela , Cristo habita no coração 9 1, 23 | Deus. Com efeito, é pela em Cristo que fomos justificados ( 10 1, 24 | Espírito Santo dada pela em Cristo. Os preceitos 11 1, 26 | vigiaram sobre a pureza da e sobre a transmissão dos 12 1, 26 | pagãos não somente pela sua e pela liturgia, mas também 13 1, 26 | mesmo tempo, comunhão de e de vida; a sua norma é « 14 1, 26 | de vida; a sua norma é «a que actua pela caridade» ( 15 1, 26 | contra a harmonia entre a e a vida: a unidade da Igreja 16 1, 26 | ou alteram as verdades da , mas também por aqueles 17 1, 27 | na unidade da Igreja, a e a vida moral é a tarefa 18 1, 27 | uma compreensão à luz da das novas situações históricas 19 2, 28 | no âmbito das verdades da . Assistida pelo Espírito 20 2, 29 | uma coisa é o depósito da ou as suas verdades, outra, 21 2, 29 | reflexões sobre as verdades da a crer e a aplicar na vida, 22 2, 31 | ou purificadas à luz da . ~ ~ 23 2, 36 | revisão do papel da razão e da na individuação das normas 24 2, 44 | Revelação divina e pela , em virtude da lei que Deus 25 2, 45 | Espírito Santo, ou seja, a que actua pela caridade ( 26 2, 53 | como a do «depósito da » — explicita-se ao longo 27 2, 64 | as virtudes teologais da , esperança e caridade. Neste 28 2, 64 | partir do acto originário da . A Igreja põe-se sempre 29 2, 66 | Trata-se da escolha da , da obediência da fé (cf. 30 2, 66 | da fé, da obediência da (cf. Rm 16, 26), pela qual « 31 2, 66 | inteligência e da vontade"». Esta , que opera mediante a caridade ( 32 2, 66 | a obrigação de actos de e de decisões que se podem 33 2, 66 | este o caso de um acto de — no sentido de uma opção 34 2, 68 | mesmo conservando-se na , ele perde a «graça santificante», 35 2, 68 | infidelidade que faz perder a mesma , mas também por qualquer 36 2, 73 | Revelação de Deus e pela , conhece a «novidade» que 37 2, 76 | gesto particular contrário à ou à virtude.~ ~ 38 3, 84 | liberdade e a verdade.~Segundo a cristã e a doutrina da Igreja, « 39 3, 88 | perniciosa, que separa a da moral.~Esta separação 40 3, 88 | comportamentos dos cristãos, cuja se debilita e perde a própria 41 3, 88 | redescubram a novidade da sua e a sua força de discernimento 42 3, 88 | repropor o verdadeiro rosto da cristã, que não é simplesmente 43 3, 88 | quando é posta em prática. A é uma decisão que compromete 44 3, 89 | 89. A possui também um conteúdo 45 3, 89 | Através da vida moral, a torna-se «confissão» não 46 3, 90 | 90. A relação entre e moral transparece com 47 3, 91 | testemunha não só a sua e confiança em Deus, mas 48 3, 91 | mártires para confessar a sua e o seu amor ao Mestre e 49 3, 91 | Deus e ao testemunho da . Na obediência, eles confiaram 50 3, 106 | inteiras, outrora ricas de e de vida cristã, comporta 51 3, 106 | comporta não só a perda da ou de qualquer modo a sua 52 3, 107 | amor salvífico, fez apelo à e à conversão (cf. Mc 1, 53 3, 107 | ainda que pelas verdades da , é ao propor os fundamentos 54 3, 107 | verdadeira confissão de e um impulso para a comunicar 55 3, 108 | nisto exprimindo a autêntica da Igreja — «Aquele que 56 3, 108 | destinada a gerar e a nutrir «a que actua pela caridade» ( 57 3, 109 | testemunho de uma vida de . Graças à presença permanente 58 3, 109 | não pode enganar-se na ; e esta sua propriedade 59 3, 109 | do sentir sobrenatural da do Povo todo, quando este, " 60 3, 109 | universal em matéria de e de costumes».~Para cumprir 61 3, 109 | reavivar» a própria vida de (cf. 2 Tim 1, 6), particularmente 62 3, 109 | profunda do conteúdo da mesma , sob a guia do Espírito 63 3, 109 | fiel da inteligência da » que está, de modo específico, 64 3, 109 | Igreja. Por sua natureza a se apela à inteligência, 65 3, 109 | busca a inteligência da , auxilia o Povo de Deus, 66 3, 109 | enquanto «comunidade de », assim como a esta mesma 67 3, 109 | mesma Igreja e à sua vida de retorna o fruto da pesquisa 68 3, 110 | perfeição. Não só no âmbito da , mas também e de modo indivisível 69 3, 110 | conformes às exigências da e que promovem a sua expressão 70 3, 112 | sentido sobrenatural da , toma em consideração sobretudo 71 3, 112 | estatístico de «normalidade», a ensina que uma tal normalidade 72 3, 112 | afectada pelo pecado. Só a cristã indica ao homem o 73 3, 113 | modo algum, a doutrina da ».~ ~ 74 3, 114 | A responsabilidade pela e pela vida de fé do Povo 75 3, 114 | responsabilidade pela fé e pela vida de do Povo de Deus pesa duma 76 3, 114 | Bispos são os arautos da que para Deus conduzem novos 77 3, 114 | ao povo a eles confiado a que se deve crer e aplicar 78 3, 114 | sejam fiéis às exigências da e vivam conforme ao Evangelho ( 79 3, 116 | Petro, da nossa fidelidade à católica recebida dos Apóstolos. 80 3, 116 | doutrina» (1 Tim 1, 10) da e da moral seja ensinada 81 Conc, 119| a consoladora certeza da cristã, à qual se deve a


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