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Alfabética [« »] montanha 4 montanhas 1 monte 3 morais 68 moral 262 moralidade 24 moralista 1 | Freqüência [« »] 75 nos 72 senhor 70 entre 68 morais 67 qual 67 seus 66 cada | Ioannes Paulus PP. II Veritatis splendor IntraText - Concordâncias morais |
Capítulo, Parágrafo
1 Int, 2 | suas questões religiosas e morais, é dada por Jesus Cristo, 2 Int, 4 | compreensão das exigências morais nos âmbitos da sexualidade 3 Int, 4 | propósito dos ensinamentos morais da Igreja. Não se trata 4 Int, 4 | inaceitáveis alguns ensinamentos morais da Igreja; pensa-se que 5 1, 13 | falso testemunho» são normas morais formuladas em termos de 6 1, 17 | respeito de todas as exigências morais dos mandamentos, constitui 7 1, 25 | 8, 1-13).~As prescrições morais, emanadas por Deus na Antiga 8 1, 26 | desconhecem as obrigações morais a que o Evangelho os chama ( 9 1, 27 | toda a parte os princípios morais, mesmo de ordem social, 10 2, 36 | religioso último das normas morais, foi, porém, incitada a 11 2, 36 | individuação das normas morais que se referem aos comportamentos 12 2, 36 | comunicável — das normas morais que pertencem ao âmbito 13 2, 36 | conhecimento das verdades morais, mesmo de ordem natural, 14 2, 36 | razão no âmbito das normas morais, relativas à recta ordenação 15 2, 37 | específica sobre normas morais concretas relacionadas com 16 2, 40 | razão, dos valores e normas morais. Se esta autonomia implicasse 17 2, 40 | liberdade criadora das normas morais, segundo as contingências 18 2, 46 | contexto, também os factos morais, não obstante a sua especificidade, 19 2, 46 | concretos e das opiniões morais da maioria.~Outros moralistas, 20 2, 46 | sociais, culturais e até morais: a natureza serviria para 21 2, 47 | esta apresentaria como leis morais, leis que, em si próprias, 22 2, 47 | pretender-se-ia formular normas morais válidas universalmente. 23 2, 48 | significados e de valores morais enquanto aquela não o tiver 24 2, 48 | sujeito dos próprios actos morais. A pessoa, através da luz 25 2, 52 | proibidos pelos mandamentos morais, expressos de forma negativa 26 2, 53 | papel de algumas normas morais (cf. Mt 19, 1-9). Neste 27 2, 53 | encontrar, para as normas morais universais e permanentes, 28 2, 55 | simples aplicação de normas morais gerais aos casos individuais 29 2, 55 | que, em muitas questões morais, assume o Magistério da 30 2, 64 | pronuncia sobre as questões morais, não lesa de modo algum 31 2, 67 | evitar. No caso dos preceitos morais positivos, a prudência tem 32 2, 67 | urgentes. Mas os preceitos morais negativos, ou seja, os que 33 2, 68 | com as normas ou regras morais específicas. Devido a uma 34 2, 71 | actos humanos são actos morais, porque exprimem e decidem 35 2, 74 | ponderação dos bens não morais ou pré-morais a conseguir 36 2, 74 | correspondentes valores não morais ou pré-morais a respeitar. 37 2, 75 | reconhecerem que os valores morais são indicados pela razão 38 2, 75 | relativamente a valores propriamente morais, como o amor de Deus, a 39 2, 75 | sujeito referida aos bens morais, e a sua «rectidão», com 40 2, 75 | contrárias a certos preceitos morais particulares. Mesmo em matéria 41 2, 76 | validade absoluta dos preceitos morais negativos que obrigam sem 42 2, 76 | e respeitar os preceitos morais específicos, declarados 43 2, 83 | verdade e das consequências morais que daí derivam. Ao reconhecer 44 3, 84 | fundamental, que as teorias morais acima referidas solevam 45 3, 85 | pode a obediência às normas morais universais e imutáveis respeitar 46 3, 90 | defendidas pelas normas morais que proibem sem excepção 47 3, 90 | negam a existência de normas morais negativas referentes a determinados 48 3, 94 | existência de verdades e valores morais, pelos quais se deve estar 49 3 | As normas morais universais e imutáveis ao 50 3, 96 | Igreja em defender as normas morais universais e imutáveis, 51 3, 96 | na obediência às normas morais universais, o homem encontra 52 3, 96 | deveres. Diante das normas morais que proibem o mal intrínseco, 53 3, 96 | alguma: perante as exigências morais, todos somos absolutamente 54 3, 97 | 97. Assim as normas morais, e primariamente as negativas 55 3, 97 | Neste sentido, as regras morais fundamentais da vida social 56 3, 101 | pessoa e nas exigências morais objectivas de governo dos 57 3, 104 | absoluto das proibições morais acerca de determinados actos 58 3, 105 | capacidade das simples forças morais do homem deixado a si próprio, 59 3, 110 | conveniência e a verdade das regras morais que o Magistério ensina.~ 60 3, 112 | teológico, os princípios morais não estão dependentes do 61 3, 112 | rejeitar a verdade das normas morais ensinadas pela Igreja. A 62 3, 112 | afirmação dos princípios morais não é da competência dos 63 3, 112 | indicadores decisivos das normas morais deste caminho. É o Evangelho 64 3, 114 | lembrou os mandamentos morais, já revelados no Antigo 65 3, 115 | imutabilidade dos mandamentos morais, e, em particular, daqueles 66 Conc, 119| novos e complexos problemas morais, pode parecer que a moral 67 Conc, 119| ocultadas as exigências morais com todas as suas consequências. 68 Conc, 120| todos e sempre as exigências morais. Pelo mesmo motivo, não