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63 19
Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

mal

   Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 2 | Como discernir o bem do mal? A resposta somente é possível 2 1, 8 | sobre o que é bem e o que é mal. Ele é o Mestre, o Ressuscitado 3 2, 29 | moralidade», ou seja, ao bem e ao mal dos actos humanos e da pessoa 4 2, 32 | infalivelmente o bem e o mal. À afirmação do dever de 5 2, 32 | os critérios do bem e do mal e agir em consequência. 6 2, 34 | seja o que for, mesmo o mal, contanto que agrade», o 7 2 | árvore da ciência do bem e do mal» (Gn 2, 17)~ ~ 8 2, 35 | árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que o 9 2, 35 | poder de decidir o bem e o mal, mas somente a Deus. O homem 10 2, 35 | árvore da ciência do bem e do mal», chamada que é a aceitar 11 2, 35 | faculdade de decidir o bem e o mal: a liberdade humana poderia « 12 2, 40 | árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que comeres, 13 2, 41 | árvore da ciência do bem e do mal», Deus afirma que o homem 14 2, 42 | livremente fazer o bem e evitar o mal. Mas para isso, o homem 15 2, 42 | poder distinguir o bem do mal. Fá-lo, antes de mais, graças 16 2, 42 | qual distinguimos o bem do mal — naquilo que é da competência 17 2, 44 | pode reconhecer o bem e o mal, graças àquele discernimento 18 2, 44 | discernimento entre o bem e o mal que ele mesmo realiza com 19 2, 51 | deve fazer o bem e evitar o mal, deve vigiar pela transmissão 20 2, 52 | morrer antes que fazer o mal.~A Igreja sempre ensinou 21 2, 54 | ao amor do bem e fuga do mal, soa no momento oportuno, 22 2, 56 | última instância, o bem e o mal. Sobre esta base, pretende-se 23 2, 59 | e fazer o bem e evitar o mal. Este primeiro princípio 24 2, 59 | originária sobre o bem e o mal, reflexo da sabedoria criadora 25 2, 60 | verdade sobre o bem e o mal moral, que aquela é chamada 26 2, 61 | responsabilidade do bem realizado e do mal cometido: se o homem comete 27 2, 61 | cometido: se o homem comete o mal, o recto juízo da sua consciência 28 2, 61 | misericórdia: enquanto atesta o mal cometido, lembra também 29 2, 63 | uma consciência errónea. O mal cometido por causa de uma 30 2, 63 | aquele não deixa de ser um mal, uma desordem face à verdade 31 2, 65 | expressamente o «bem» e o «mal» moral à dimensão transcendental 32 2, 65 | lado, a ordem do bem e do mal que depende da vontade, 33 2, 71 | , para o bem ou para o mal (...) Ora, estar sujeito 34 2, 73 | premeia o bem e castiga o mal, como nos lembra o apóstolo 35 2, 73 | mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito, enquanto 36 2, 75 | maior bem» ou do «menor mal» efectivamente possível 37 2, 75 | estaria misturado com o mal e cada efeito bom ligado 38 2, 78 | desordem da vontade, isto é, um mal moral». «De facto, é frequente — 39 2, 78 | Consequentemente nenhum mal, mesmo realizado com recta 40 2, 78 | aqueles que dizem: Façamos o mal, para vir o bem. Desses, 41 2 | O «mal intrínseco»: não é lícito 42 2 | não é lícito praticar o mal para se conseguir o bem ( 43 2, 80 | vezes, é lícito tolerar um mal menor com o fim de evitar 44 2, 80 | menor com o fim de evitar um mal mais grave ou de promover 45 2, 80 | gravíssimas razões, praticar o mal para se conseguir o bem ( 46 2, 83 | ensinar a existência do mal intrínseco em determinados 47 3, 84 | autonomamente o que é bem e o que é mal. Este relativismo gera, 48 3, 91 | lei de Deus qualifica como mal para dele conseguir algum 49 3, 91 | e a comprometer-se com o mal, «deu a sua vida pela justiça 50 3, 93 | a confusão do bem e do mal, que torna impossível construir 51 3, 93 | profeta: «Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, 52 3, 93 | mal chamam bem, e ao bem mal, que têm as trevas por luz 53 3, 95 | não aceita chamar bem ao mal e mal ao bem», deve estar 54 3, 95 | aceita chamar bem ao mal e mal ao bem», deve estar sempre 55 3, 95 | certamente intransigente com o mal, mas misericordioso com 56 3, 96 | normas morais que proibem o mal intrínseco, não existem 57 3, 97 | negativas que proibem o mal, manifestam o seu significado 58 3, 100 | uma empresa, os trabalhos mal executados, a fraude fiscal, 59 3, 102 | quero não o faço, mas o mal que não quero» (Rm 7, 15. 60 3, 102 | independência, o que é bem e o que é mal. «Sereis como Deus, e ficareis 61 3, 102 | ficareis a conhecer o bem e o mal» (Gn 3, 5): esta é a primeira 62 3, 102 | ninguém deu ordem para fazer o mal e a ninguém deu permissão 63 3, 104 | falsificar a medida do bem e do mal, para adaptá-la às circunstâncias. 64 3, 111 | originária: O que é o bem e o mal? Que devo fazer para alcançar 65 3, 117 | verdade acerca do bem e do mal. Mediante a palavra pronunciada 66 Conc, 118| liberta da escravidão do mal e a força de não mais


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