Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  17 |      conflito com a lei da minha razão" (...) Liberdade parcial,
 2   1,  25 |         que é a Igreja. Por esta razão, o Senhor prometeu aos Seus
 3   2,  29 |        responde às exigências da razão humana. A teologia moral
 4   2,  32 |          o bem, cognoscível pela razão humana, mudou também inevitavelmente
 5   2,  36 |     profunda revisão do papel da razão e da fé na individuação
 6   2,  36 |         reconhecimento prévio da razão humana e, em concreto, da
 7   2,  36 |          porém, a dependência da razão humana da Sabedoria divina
 8   2,  36 |        uma completa soberania da razão no âmbito das normas morais,
 9   2,  36 |         a sua fonte exclusiva na razão humana. Desta lei, Deus
10   2,  36 |           salvo no sentido que a razão humana exerceria a sua autonomia
11   2,  36 |          o homem, mediante a sua razão, participe da lei eterna,
12   2,  37 |          que depois unicamente a razão autónoma teria a tarefa
13   2,  37 |    interpretação da autonomia da razão humana comporta teses incompatíveis
14   2,  40 |         um lado, a actividade da razão humana na descoberta e na
15   2,  40 |   deliberados. Por outro lado, a razão obtém a sua verdade e autoridade
16   2,  40 |         sua fonte: em virtude da razão natural, que deriva da sabedoria
17   2,  40 |   criação». A justa autonomia da razão prática significa que o
18   2,  40 |     Criador. Mas, a autonomia da razão não pode significar a criação,
19   2,  40 |      criação, por parte da mesma razão, dos valores e normas morais.
20   2,  40 |       negação da participação da razão prática na sabedoria do
21   2,  41 |         facto, a participação da razão e da vontade humana na sabedoria
22   2,  41 | participa nela através da luz da razão natural e da revelação divina,
23   2,  42 |         de mais, graças à luz da razão natural, reflexo no homem
24   2,  42 |      quisesse dizer que a luz da razão natural, pela qual distinguimos
25   2,  42 |        irracionais, mas porque a razão, que a dita, é própria da
26   2,  43 |       Agostinho define-a como «a razão ou a vontade de Deus que
27   2,  43 |        Tomás identifica-a com «a razão da divina sabedoria que
28   2,  43 |           de dentro», mediante a razão que, conhecendo pela luz
29   2,  43 |       Por isso, ela participa da razão eterna, graças à qual tem
30   2,  44 |        essencial subordinação da razão e da lei humana à Sabedoria
31   2,  44 |        não é mais do que a mesma razão humana enquanto nos ordena
32   2,  44 |         Leão XIII remete para a «razão mais elevada» do divino
33   2,  44 |           Mas esta prescrição da razão humana não poderia ter força
34   2,  44 |        voz e a intérprete de uma razão mais alta, à qual o nosso
35   2,  44 |    inscrita nos seres dotados de razão, que os inclina para o acto
36   2,  44 |          convém; ela é a própria razão eterna do Criador e governador
37   2,  44 |          mesmo realiza com a sua razão, em particular com a sua
38   2,  44 |          em particular com a sua razão iluminada pela Revelação
39   2,  48 |          igualmente a ligação da razão e da vontade livre com todas
40   2,  48 |        pessoa, através da luz da razão e do apoio da virtude, descobre
41   2,  48 |    afirma por si própria — que a razão depreende o valor moral
42   2,  51 |  impõe-se a todo o ser dotado de razão e presente na história.
43   2,  51 |        da lei moral por parte da razão. Mas, enquanto exprime a
44   2,  52 |  correspondem a conhecimentos da razão prática e são aplicadas
45   2,  53 |         de formulação próprio da razão dos crentes e da reflexão
46   2,  59 |       Este primeiro princípio da razão prática pertence à lei natural,
47   2,  59 |       fica reconhecido, quando a razão determina as suas aplicações
48   2,  60 |   autoridade da lei natural e da razão prática face ao bem supremo,
49   2,  61 |       moral, declarada na lei da razão, é reconhecida prática e
50   2,  72 |    eterna é conhecida tanto pela razão natural do homem (e assim
51   2,  72 |        deste bem, conhecido pela razão, constituem a moralidade.
52   2,  72 |  reconhecido na sua verdade pela razão. Se o objecto da acção concreta
53   2,  74 |        em princípio, acessível à razão humana. Além disso, é uma
54   2,  75 |        morais são indicados pela razão e pela Revelação, consideram
55   2,  78 |     Enquanto conforme à ordem da razão, ele é causa da bondade
56   2,  78 |       condenação" (Rm 3, 8)». ~A razão pela qual não basta a recta
57   2,  79 |  ordenamento é identificado pela razão no mesmo ser do homem, considerado
58   2,  80 |                       80. Ora, a razão atesta que há objectos do
59   3,  86 |         destina-se à comunhão.~A razão e a experiência atestam
60   3,  106| ressuscitado, que assim define a razão da existência da Igreja: «
61   3,  109|         19), ela convida porém a razão — dom de Deus feito para
62   3,  109|           cf. 1 Pd 3, 15), a dar razão da própria esperança, àqueles