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act 6
actividade 1
actividades 1
acto 62
actos 82
actua 3
actua-se 1
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65 mt
64 modo
63 19
62 acto
62 está
62 razão
61 deve
Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

acto

   Capítulo,  Parágrafo
1 2, 32 | original, ou seja, como um acto da inteligência da pessoa, 2 2, 43 | inclinação natural para o acto e o fim devidos; esta participação 3 2, 44 | razão, que os inclina para o acto e o fim que lhes convém; 4 2, 47 | concepção naturalista do acto sexual, teriam sido condenadas 5 2, 48 | pessoa, ao sujeito e ao acto humano. Os seus dinamismos 6 2, 49 | Uma doutrina que separe o acto moral das dimensões corpóreas 7 2, 49 | no agente voluntário e no acto deliberado, eles salvam-se 8 2, 59 | evitar, ou então avalia um actorealizado por ele. É 9 2, 59 | que o homem, mediante o acto da sua consciência, conhece 10 2, 59 | próxima da moralidade de um acto voluntário, realizando « 11 2, 60 | ou realiza um determinado acto ainda sem a certeza da sua 12 2, 61 | de cumprir um determinado acto, revela-se o vínculo da 13 2, 62 | consciência, como juízo de um acto, não está isenta da possibilidade 14 2, 63 | equiparar o valor moral do acto cumprido com uma consciência 15 2, 64 | desenvolvendo-as a partir do acto originário da . A Igreja 16 2, 65 | critérios próprios de um acto humano. O resultado a que 17 2, 66 | precisamente este o caso de um acto de — no sentido de uma 18 2, 67 | potencialidades que põe em acto e as determinações que a 19 2, 67 | regra universal, o único acto moralmente bom é o de obedecer 20 2, 69 | ser somente o fruto de um acto que empenhe a pessoa na 21 2, 69 | sua totalidade, isto é, um acto de opção fundamental. Segundo 22 2, 69 | não é identificável com um acto de escolha, nem alcançável 23 2, 69 | da pessoa que realiza um acto do que pela matéria de tal 24 2, 69 | que pela matéria de tal acto.~ ~ 25 2, 70 | conhecidos os casos onde um acto grave, por causa da sua 26 2, 70 | reduzir o pecado mortal a um acto de"opção fundamental" — 27 2, 70 | chamamos pecado mortal a este acto, pelo qual o homem, com 28 2 | IV. O acto moral~ ~ 29 2, 72 | entre o valor moral de um acto e o fim último do homem. 30 2, 72 | tutelam o bem humano. Só o acto conforme ao bem pode ser 31 2, 72 | A ordenação racional do acto humano para o bem na sua 32 2, 74 | pelo próprio objecto do seu acto?~Este é o problema tradicionalmente 33 2, 75 | valores ou bens implicados num acto humano seriam, por um lado, 34 2, 75 | efeitos maus, a moralidade do acto seria julgada de maneira 35 2, 75 | escolhe. Deste modo, um acto, que, pondo-se em contradição 36 2, 75 | com base na proporção do acto com os seus efeitos e dos 37 2 | O objecto do acto deliberado~ ~ 38 2, 77 | humana. Certamente, num acto particular, há que tomar 39 2, 77 | evitados, em decorrência de um acto particular. Trata-se de 40 2, 77 | àquelas circunstâncias do acto, que, embora podendo modificar 41 2, 77 | modificar a gravidade de um acto mau, não podem, porém, mudar 42 2, 78 | 78. A moralidade do acto humano depende primária 43 2, 78 | identificar o objecto de um acto que o especifica moralmente, 44 2, 78 | De facto, o objecto do acto da vontade é um comportamento 45 2, 78 | objecto de um determinado acto moral, um processo ou um 46 2, 78 | deliberada, que determina o acto do querer da pessoa que 47 2, 78 | está no facto de que o acto humano depende do seu objecto, 48 2, 78 | perfeição da pessoa. Portanto, o acto é bom, se o seu objecto 49 2, 78 | essenciais da natureza humana. O acto humano, bom segundo o seu 50 2, 78 | ordenável ao fim último. O mesmo acto alcança, depois, a sua perfeição 51 2, 79 | consequências previsíveis daquele acto para todas as pessoas interessadas.~ 52 2, 79 | juízo moral é o objecto do acto humano, o qual decide sobre 53 2, 80 | atesta que há objectos do acto humano que se configuram 54 2, 80 | contraceptivas pelas quais o acto conjugal se torna intencionalmente 55 2, 80 | seja, fazer objecto de um acto positivo de vontade o que 56 2, 81 | nunca poderão transformar um acto intrinsecamente desonesto 57 2, 81 | desonesto pelo seu objecto, num acto «subjectivamente» honesto 58 2, 82 | consequências previsíveis daquele acto para todas as pessoas interessadas. 59 3, 88 | Jo 14, 6). Comporta um acto de intimidade e abandono 60 3, 92 | condições «excepcionais», ao acto em si próprio moralmente 61 3, 103| devido à imperfeição do acto redentor de Cristo, mas 62 3, 103| graça que brota daquele acto. O mandamento de Deus é


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