Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  3   |           vida recta. Tudo o que de bom e verdadeiro neles há, é
 2   1       |           MESTRE, QUE DEVO FAZER DE BOM...?» (MT 19, 16)~Jesus Cristo
 3   1,  6   |           Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?".
 4   1,  6   |            interrogas sobre o que é bom? Um só é bom. Mas se queres
 5   1,  6   |          sobre o que é bom? Um só é bom. Mas se queres entrar na
 6   1       |           Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?» (
 7   1       |                             Um só é bom» (Mt 19, 17)~ ~
 8   1,  9   |            interrogas sobre o que é bom? Um só é bom. Mas se queres
 9   1,  9   |          sobre o que é bom? Um só é bom. Mas se queres entrar na
10   1,  9   |       formulada: «Por que Me chamas bom? Ninguém é bom, senão só
11   1,  9   |            Me chamas bom? Ninguém é bom, senão só Deus» (Mc 10,
12   1,  9   |             por que O interroga. O «bom Mestre» indica ao seu interlocutor —
13   1,  9   |          questão «que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?»,
14   1,  9   |       coração para Aquele que «só é bom»: «Ninguém é bom, senão
15   1,  9   |          que «só é bom»: «Ninguém é bom, senão só Deus» (Mc 10,
16   1,  10  | identifica-se como Aquele que «só é bom»; como Aquele que, não obstante
17   1,  11  |           afirmação de que «um só é bom» reconduz-nos assim à «primeira
18   1,  11  |       porque só Deus é Aquele que é bom. Este é o testemunho da
19   1,  11  |         rico designa com os termos «bom Mestre» (Mc 10, 17; Lc 18,
20   1,  12  |             esclarecimento «Um só é bom», Jesus responde ao jovem: «
21   1,  14  |          responde com a parábola do bom Samaritano, a parábola-chave
22   1,  14  |           inequívoco na parábola do bom Samaritano (cf. Lc 10, 30-
23   1,  16  |        legalista dos mandamentos, o bom Mestre convida o jovem a
24   1,  16  |           jovem: «Que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?».
25   1,  20  |             próprio amor do Mestre «bom», d'Aquele que amou «até
26   1,  25  |           Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?»,
27   2,  28  |            a Deus, Aquele que «só é bom»; a relação entre o bem
28   2,  29  |       realizada à luz de Cristo, o «bom Mestre», desenvolveu-se
29   2,  29  |            moral n'Aquele que «só é bom» e que, doando-Se ao homem
30   2,  30  |           Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?».
31   2,  34  |           Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?».
32   2,  35  |          aceitação. Deus, que «só é bom», conhece perfeitamente
33   2,  35  |       conhece perfeitamente o que é bom para o homem, e, devido
34   2,  42  |         Deus, para Aquele que «só é bom», o homem deve livremente
35   2,  52  |                       52. É justo e bom, sempre e para todos, servir
36   2,  60  |      exclusiva para decidir o que é bom e o que é mau; pelo contrário,
37   2,  62  |            vontade de Deus: o que é bom, o que Lhe é agradável e
38   2,  64  |            vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe é agradável e
39   2,  67  |             o único acto moralmente bom é o de obedecer à lei moral
40   2,  68  |        poderia manter-se moralmente bom, perseverar na graça de
41   2,  72  |       divina»). O agir é moralmente bom quando as escolhas da liberdade
42   2,  72  |           Jesus: «Que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?» (
43   2,  72  |       mandados por Aquele que «só é bom», constitui a condição indispensável
44   2,  72  |         considerado como moralmente bom só porque destinado a alcançar
45   2,  72  |            boa. O agir é moralmente bom, quando atesta e exprime
46   2,  73  |           Jesus: «Que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?».
47   2,  73  |         juízo de Deus, juiz justo e bom, que premeia o bem e castiga
48   2,  75  |             com o mal e cada efeito bom ligado a outros efeitos
49   2,  78  |            a Deus, Aquele que «só é bom», realizando assim a perfeição
50   2,  78  |          pessoa. Portanto, o acto é bom, se o seu objecto é conforme
51   2,  78  |     natureza humana. O acto humano, bom segundo o seu objecto, é
52   3,  85  |            vontade de Deus: o que é bom, o que Lhe é agradável e
53   3,  107 |           Deus — d'Aquele que «só é bom» —, constitui não apenas
54   3,  114 |        pergunta: «Que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?»,
55   3,  117 |           Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?» (
56   3,  117 |              que cada um a faça ao «bom» Mestre, porque é o único
57   3,  117 |            a voz de Deus, que «só é bom» (Mt 19, 17), que só «é
58 Conc,  118|         capacidade de fazer o que é bom, nobre, belo, agradável