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Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

natural

   Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 4 | tradicional sobre a lei natural, sobre a universalidade 2 1, 12| coração (cf. Rm 2, 15), a «lei natural». Esta «não é mais do que 3 2, 36| pertencem ao âmbito da lei moral natural. Pretendeu-se, além disso, 4 2, 36| verdades morais, mesmo de ordem natural, alguns chegaram a teorizar 5 2, 36| Igreja, que a lei moral natural tenha Deus como autor e 6 2, 40| fonte: em virtude da razão natural, que deriva da sabedoria 7 2, 40| do homem. De facto, a lei natural, como vimos, «não é mais 8 2, 41| através da luz da razão natural e da revelação divina, que 9 2, 42| mais, graças à luz da razão natural, reflexo no homem do esplendor 10 2, 42| dizer que a luz da razão natural, pela qual distinguimos 11 2, 42| é da competência da lei natural — nada mais é senão um vestígio 12 2, 42| qual esta lei é chamada lei natural: chama-se assim, não por 13 2, 43| que manda observar a ordem natural e proibe alterá-la»; S. 14 2, 43| que, conhecendo pela luz natural a lei eterna de Deus, está, 15 2, 43| contexto se situa a lei natural como a expressão humana 16 2, 43| qual tem uma inclinação natural para o acto e o fim devidos; 17 2, 43| criatura racional é chamada lei natural».~ ~ 18 2, 44| doutrina tomista da lei natural, assumindo-a no próprio 19 2, 44| Depois de dizer que «a lei natural está escrita e esculpida 20 2, 44| Daí decorre que a lei natural é a mesma lei eterna, inscrita 21 2, 45| positiva ou revelada da lei natural, e, na economia da salvação, 22 2, 46| intensidade no caso da lei natural, e particularmente no que 23 2, 47| concepção tradicional da lei natural: esta apresentaria como 24 2, 48| humano nas questões da lei natural.~Uma liberdade, que pretenda 25 2, 50| verdadeiro significado da lei natural: ela refere-se à natureza 26 2, 50| do seu fim. «A lei moral natural exprime e prescreve as finalidades, 27 2, 50| simplesmente na inclinação natural para conservar a própria 28 2, 50| o verdadeiro Deus.~A lei natural, assim entendida, não deixa 29 2, 51| aspectos específicos da lei natural, sobretudo da sua universalidade 30 2, 51| a esta «verdade», a lei natural implica a universalidade. 31 2, 51| deveres fundamentais, a lei natural é universal nos seus preceitos 32 2, 52| preceitos negativos da lei natural são universalmente válidos: 33 2, 53| imutabilidade da mesma lei natural, e consequentemente, da 34 2, 57| fez ver a essência da lei natural, também indica o sentido 35 2, 59| razão prática pertence à lei natural, mais, constitui o seu próprio 36 2, 59| homem. Mas, enquanto a lei natural põe em evidência as exigências 37 2, 59| obrigação moral à luz da lei natural: é a obrigação de fazer 38 2, 60| 60. Tal como a mesma lei natural e cada conhecimento prático, 39 2, 60| atesta a autoridade da lei natural e da razão prática face 40 2, 67| males, indicados pela lei natural como bens a praticar e males 41 2, 72| conhecida tanto pela razão natural do homem (e assim é «lei 42 2, 72| do homem (e assim é «lei natural»), como — de modo integral 43 2, 74| moral, estabelecida pela lei natural, é, em princípio, acessível 44 2, 76| mandamentos da lei divina e natural. Estas teorias não podem 45 2, 79| estes os conteúdos da lei natural, e consequentemente o conjunto 46 2, 79| Tomás, contêm toda a lei natural. ~ ~


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