Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4   |         De facto, formou-se uma nova situação dentro da própria
 2 Int,  5   |        Reconhecendo na fé a sua nova dignidade, os cristãos são
 3   1,  12  |  Decálogo é promessa e sinal da Nova Aliança, quando a lei for
 4   1,  12  |       Aliança, quando a lei for nova e definitivamente escrita
 5   1,  12  |   justiça (cf. Dt 6, 20-25); na Nova Aliança, o objecto da promessa
 6   1,  12  |        mais ampla e completa da Nova Lei (cf. Mt 5-7) —, em conexão
 7   1,  15  |       eterno entre a Antiga e a Nova Aliança. Ao comentar a afirmação
 8   1,  18  |  posterior «vem e segue-Me» é a nova forma concreta do mandamento
 9   1,  21  |         baptizado recebe a vida nova (cf. Rm 6, 3-11): vivendo
10   1,  21  |       Eucaristia, sacramento da Nova Aliança (cf. 1 Cor 11, 23-
11   1,  22  |       regra geral, apela para a nova e surpreendente possibilidade
12   1,  23  |         Lei (antiga) e a graça (nova Lei). Ele reconhece o papel
13   1,  23  |        Espírito». Só nesta vida nova é possível a prática dos
14   1,  24  |       Tomás pôde escrever que a Nova Lei é a graça do Espírito
15   1,  24  |    efeitos na vida. De facto, a Nova Lei não se contenta em dizer
16   1,  24  |       Crisóstomo observou que a Nova Lei foi promulgada precisamente
17   1,  25  |        dá a graça para uma vida nova, está sempre presente e
18   1,  25  |         princípio fontal de uma nova vida no mundo (cf. Jo 3,
19   1,  25  |      levadas à sua perfeição na Nova e Eterna Aliança pela Pessoa
20   1,  26  |     conduta moral, inspirada na Nova Lei. De facto, a Igreja
21   2,  28  |       auxílio da vida moral da «nova criatura» (cf. 2 Cor 5,
22   2,  45  |        Igreja recebe como dom a nova Lei, que é o «cumprimento»
23   2,  45  |          a lei «antiga» da lei «nova», não se pode esquecer que
24   2,  66  |        6, 8). Também a moral da Nova Aliança está dominada pelo
25   2,  73  | Espírito, o cristão é «criatura nova», filho de Deus, e, mediante
26   3,  91  |        o Redentor do mundo».~Na Nova Aliança, encontram-se numerosos
27   3       |                         Moral e nova evangelização~ ~
28   3,  106 |        inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura» (Mc 16,
29   3,  106 |       formidável incitamento à «nova evangelização», ou seja,
30   3,  106 |     evangelização que deve ser «nova no seu ardor, nos seus métodos
31   3,  107 | evangelização — e, portanto, a «nova evangelização» — comporta
32   3,  107 |         mortos, propõe uma vida nova a viver, um «caminho» a
33   3,  107 | conteúdos da moral cristã que a nova evangelização manifesta
34   3,  107 |         da graça, obedece à lei nova do Espírito Santo, tanto
35   3,  108 |                 108. Na raiz da nova evangelização e da vida
36   3,  108 |   evangelização e da vida moral nova, que aquela propõe e suscita
37   3,  108 |          No contexto vivo desta nova evangelização, destinada
38   3,  110 |        dom e mandamento de vida nova, sobre a vida «segundo a
39   3,  114 | tornou-se, no Espírito Santo, a nova lei da Igreja e de cada
40   3,  117 |     responde com as palavras da Nova Aliança confiadas à sua
41   3,  117 |         sermos ministros de uma Nova Aliança, não da letra, mas
42 Conc,  118|         que gera e exige a vida nova. Por mais numerosos e grandes
43 Conc,  118|         pecar. Pelo dom da vida nova, Jesus torna-nos participantes