Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  5  |       Reconhecendo na fé a sua nova dignidade, os cristãos são chamados
 2   1,  13 |             precisamente a singular dignidade da pessoa humana, que é «
 3   2,  31 |             vez mais conscientes da dignidade da pessoa humana», como
 4   2,  31 |             o sentido mais agudo da dignidade e da unicidade da pessoa
 5   2,  38 |        imagem viva, participante da dignidade e do nome do Arquétipo».~
 6   2,  41 |    contrária à sabedoria divina e à dignidade da pessoa humana.~Alguns
 7   2,  42 |           na verdade e é conforme à dignidade do homem, como diz claramente
 8   2,  42 |           claramente o Concílio: «A dignidade do homem exige que ele proceda
 9   2,  42 |        externa. O homem atinge esta dignidade quando, libertando-se da
10   2,  48 |     desígnio do Criador. É à luz da dignidade da pessoa humana — que se
11   2,  50 |        humana devem-se encontrar na dignidade própria da pessoa, e não
12   2,  51 |             Mas, enquanto exprime a dignidade da pessoa humana e põe a
13   2,  52 |           de mais, em si próprio, a dignidade pessoal e comum a todos.~
14   2,  52 |       adequada — isto é, conforme à dignidade da pessoa. Enfim, é sempre
15   2,  53 |          culturas, mas afirme a sua dignidade pessoal pelo viver conforme
16   2,  54 |            pelo próprio Deus: a sua dignidade está em obedecer-lhe, e
17   2,  58 |          encontra todo o mistério e dignidade da consciência moral: em
18   2,  60 |            da moralidade pessoal. A dignidade desta instância racional
19   2,  62 |           por isso perder a própria dignidade. Outro tanto não se pode
20   2,  62 |         consciência não perde a sua dignidade, porque ela, mesmo orientando-nos
21   2,  63 |             da verdade que deriva a dignidade da consciência: no caso
22   2,  63 |          concreto, compromete a sua dignidade quando é culpavelmente errónea,
23   2,  67 |            concreto relativamente à dignidade e à vocação integral da
24   2,  73 |          falta relativamente àquela dignidade e vocação, que lhe foram
25   2,  80 |  consciências; tudo quanto ofende a dignidade da pessoa humana, como as
26   2,  83 |       respeita-o e promove-o na sua dignidade e vocação. Consequentemente,
27   3,  85 |            contra a sua liberdade e dignidade? A Igreja faz sua a consciência
28   3,  86 |           criatura que fundamenta a dignidade da pessoa: nela ressoa a
29   3,  90 |          exigências inalienáveis da dignidade pessoal de cada homem, àquelas
30   3,  90 |            tempo, serve de tutela à dignidade pessoal, ou seja, à inviolabilidade
31   3,  92 | conjuntamente, a intangibilidade da dignidade pessoal do homem, criado
32   3,  92 |           semelhança de Deus: é uma dignidade que nunca é permitido aviltar
33   3,  95 |           reflecte na natureza e na dignidade da pessoa humana, a Igreja
34   3,  96 |     absolutamente irrenunciáveis da dignidade pessoal do homem, deve considerar-se
35   3,  97 |            ao proteger a inviolável dignidade pessoal de cada homem, elas
36   3,  99 |           actos incompatíveis com a dignidade pessoal de cada homem. Deste
37   3,  99 |            negação da transcendente dignidade da pessoa humana, imagem
38   3,  100|            económica, o respeito da dignidade humana exige a prática da
39   3,  100|            e actos que vão contra a dignidade humana: o furto, o reter
40   3,  100|        humanos, a desconhecer a sua dignidade pessoal, a comprá-los, vendê-los,
41   3,  100|    mercadoria. É um pecado contra a dignidade das pessoas e seus direitos
42   3,  102|            e coerente com a própria dignidade pessoal. Certamente a harmonia
43   3,  115|     fundamentais relacionados com a dignidade da pessoa e com a verdade