Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  5   |     segundo centenário da morte de S. Afonso Maria de Ligório —
 2   1,  6   |        capítulo 19 do Evangelho de S. Mateus, pode constituir
 3   1,  10  |           imagem de Deus — escreve S. Ambrósio —. Conhece-te
 4   1,  13  |       primeira liberdade — escreve S. Agostinho — consiste em
 5   1,  14  |           o autêntico amor a Deus. S. João escreve-o com um vigor
 6   1,  16  |          espírito», como esclarece S. Mateus (Mt 5, 3), ou seja,
 7   1,  17  |       mesmo» (Rm 13, 8-9). O mesmo S. Agostinho, depois de ter
 8   1,  18  |            5, 48). No Evangelho de S. Lucas, Jesus precisa ainda
 9   1,  21  |            e agradeçamos — exclama S. Agostinho dirigindo-se
10   1,  21  |         testemunho transmitido por S. Paulo — manda rememorar
11   1,  22  |          foi concedido» (Rm 5, 5). S. Agostinho pergunta-se: «
12   1,  23  |           forma admirável, o mesmo S. Agostinho sintetiza a dialéctica
13   1,  24  |           simples e profundos, por S. Agostinho, ao rezar assim: «
14   1,  24  |      Ocidente — particularmente de S. Agostinho —, S. Tomás pôde
15   1,  24  | particularmente de S. Agostinho —, S. Tomás pôde escrever que
16   1,  24  |            3, 21). Ao mesmo tempo, S. João Crisóstomo observou
17   2,  38  |     realeza. Escreve, por exemplo, S. Gregório de Nissa: «O espírito
18   2,  42  |             Neste sentido, escreve S. Tomás ao comentar um versículo
19   2,  43  |        sobre a lei eterna de Deus. S. Agostinho define-a como «
20   2,  43  |       natural e proibe alterá-la»; S. Tomás identifica-a com «
21   2,  43  |         outras criaturas — escreve S. Tomás —, a criatura racional
22   2,  45  |       propósito desta lei, escreve S. Tomás: «Esta pode ser denominada
23   2,  51  |       estas regras — perguntava-se S. Agostinho — a não ser no
24   2,  57  |          acordo com as palavras de S. Paulo, a consciência, de
25   2,  58  |            A consciência — escreve S. Boaventura — é como o arauto
26   2,  59  |                                59. S. Paulo não se limita a reconhecer
27   2,  66  |      encontramo-la nas palavras de S. Paulo: «Vós, irmãos, fostes
28   2,  71  |            sublinha sugestivamente S. Gregório de Nissa: «Todos
29   2,  73  |   forma-nos à sua imagem — escreve S. Cirilo de Alexandria —,
30   2,  78  |     análise, ainda hoje válida, de S. Tomás. Para poder identificar
31   2,  79  |     mandamentos, os quais, segundo S. Tomás, contêm toda a lei
32   2,  81  |            peccata sunt) — escreve S. Agostinho — como o furto,
33   3,  87  |            ao Senhor com alegria», S. Agostinho diz: «Na casa
34   3,  92  |            pessoa, como testemunha S. Inácio de Antioquia, dirigindo-se
35   3,  93  |      mediante a qual — como ensina S. Gregório Magno — ele até
36   3,  94  |         Cristo: «Sabemos — escreve S. Justino — que os seguidores
37   3,  100 |           ou a uma fonte de lucro. S. Paulo ordenava a um amo
38   3,  103 |      graves dificuldades. Como diz S. André de Creta, a própria
39   3,  105 |            aparece nesta oração de S. Ambrósio de Milão: «De
40 Conc,  119|         quiser viver — recorda-nos S. Agostinho —, tem onde viver,
41 Conc,  120|   ensinamento para todos», escreve S. Ambrósio, que, dirigindo-se
42 Conc,  121|             Dado em Roma, junto de S. Pedro, no dia 6 de Agosto,