Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  2   |     brilha no íntimo do espírito humano, como atesta o salmista: «
 2   1,  7   |          o anseio do seu coração humano.~Para que os homens possam
 3   1,  9   |       vida, termo último do agir humano, felicidade perfeita.~
 4   1,  11  |          é o Bem, nenhum esforço humano, nem sequer a observância
 5   2,  37  |  relacionadas com o chamado «bem humano»: elas não pertenceriam
 6   2,  46  |       material ao dispor do agir humano e do seu poder: ela deveria
 7   2,  46  |      promoção ilimitada do poder humano ou da sua liberdade, que
 8   2,  46  |          primeiro lugar, o corpo humano, a sua constituição e os
 9   2,  47  |      múltiplas limitações do ser humano, que possui uma condição
10   2,  48  |          lugar que ocupa o corpo humano nas questões da lei natural.~
11   2,  48  |         acaba por tratar o corpo humano como um dado bruto, desprovido
12   2,  48  |     pessoa, ao sujeito e ao acto humano. Os seus dinamismos não
13   2,  48  |    Igreja sobre a unidade do ser humano, cuja alma racional é per
14   2,  48  |      princípio de unidade do ser humano, é aquilo pelo qual este
15   2,  50  |  moralmente ilícito matar um ser humano inocente, pode ser lícito,
16   2,  50  |      significado especificamente humano do corpo. Com efeito, as
17   2,  50  |        alteram o seu significado humano, a Igreja serve o homem
18   2,  60  |         na base do comportamento humano».~ ~
19   2,  65  | delinear-se, no interior do agir humano, uma cisão entre dois níveis
20   2,  65  |    critérios próprios de um acto humano. O resultado a que se chega,
21   2,  72  |        divinas que tutelam o bem humano. Só o acto conforme ao bem
22   2,  72  |       ordenação racional do acto humano para o bem na sua verdade
23   2,  72  |     moralidade. Portanto, o agir humano não pode ser considerado
24   2,  72  |         acção concreta com o bem humano, tal como é reconhecido
25   2,  75  |         bens implicados num acto humano seriam, por um lado, de
26   2,  78  |         78. A moralidade do acto humano depende primária e fundamentalmente
27   2,  78  |      está no facto de que o acto humano depende do seu objecto,
28   2,  78  |          natureza humana. O acto humano, bom segundo o seu objecto,
29   2,  79  |        moral é o objecto do acto humano, o qual decide sobre o seu
30   2,  80  |          que há objectos do acto humano que se configuram como «
31   2,  82  |          qualidade moral do agir humano depende desta fidelidade
32   2,  82  |   racional da moralidade do agir humano, seria impossível afirmar
33   3,  92  |     falso, qualquer «significado humano» que se pretenda atribuir,
34   3,  94  |        inscrita em todo o género humano».~ ~
35   3,  97  |     conservação do tecido social humano e o seu recto e fecundo
36   3,  101 |    habita no coração de cada ser humano: é o risco da aliança entre
37   3,  104 |          às circunstâncias. Se é humano que a pessoa, tendo pecado,
38   3,  112 |   dimensão espiritual do coração humano e a sua vocação ao amor
39 Conc,  120|         de abraçar todo o género humano. Deste modo, é feita Mãe