Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  3   |      eterna». E acrescenta: «Nem a divina Providência nega os auxílios
 2   1,  11  |            participação na Bondade divina que se revela e comunica
 3   1,  17  | fundamental da liberdade com a lei divina. A liberdade do homem e
 4   1,  27  |          da sabedoria e da vontade divina.~Dentro da Tradição, desenvolve-se,
 5   2,  29  |            e interroga a Revelação divina e, ao mesmo tempo, responde
 6   2,  29  |            bem-aventurança da vida divina.~O Concílio Vaticano II
 7   2,  34  |       sinal privilegiado da imagem divina no homem. Pois Deus quis "
 8   2,  36  |           a liberdade humana à lei divina, nem pôr em dúvida a existência
 9   2,  36  |          razão humana da Sabedoria divina e, no actual estado de natureza
10   2,  36  |    efectiva realidade da Revelação divina para o conhecimento das
11   2,  37  |       ponto de negar, na Revelação divina, a existência de um conteúdo
12   2,  38  |       sinal privilegiado da imagem divina»: «Deus quis "deixar o homem
13   2,  38  |          participação na soberania divina, à qual foi chamado o homem:
14   2,  40  |          senão a própria sabedoria divina. Na base da vida moral,
15   2,  40  |            que deriva da sabedoria divina, ela é simultaneamente a
16   2,  41  |   alienação, contrária à sabedoria divina e à dignidade da pessoa
17   2,  41  |       razão natural e da revelação divina, que lhe manifestam as exigências
18   2,  41  |         uma expressão da sabedoria divina: ao submeter-se a ela, a
19   2,  42  |          pela sua obediência à lei divina, mas apenas mediante essa
20   2,  42  |           senão um vestígio da luz divina em nós». Disto se deduz
21   2,  43  |        vida humana é a própria lei divina, objectiva e universal,
22   2,  43  |      segundo a suave disposição da divina providência, possa conhecer
23   2,  43  |       identifica-a com «a razão da divina sabedoria que conduz tudo
24   2,  43  |           um modo mais excelente à divina providência, enquanto ela
25   2,  44  |           iluminada pela Revelação divina e pela fé, em virtude da
26   2,  44  |            da eleição e da Aliança divina, e, ao mesmo tempo, como
27   2,  60  |       verdade é indicada pela «lei divina», norma universal e objectiva
28   2,  72  |           sendo assim chamada «lei divina»). O agir é moralmente bom
29   2,  73  |          os traços da sua natureza divina mediante a santificação,
30   2,  76  |  contrários aos mandamentos da lei divina e natural. Estas teorias
31   2,  83  |      liberdade na obediência à lei divina, que se resume no mandamento
32   3,  86  |         participando na mesma vida divina. É inalienável propriedade
33   3,  92  |         refulge a santidade da lei divina e, conjuntamente, a intangibilidade
34   3,  103 |    esperança, com a ajuda da graça divina e com a colaboração da liberdade
35   3,  112 |          conhecer e observar a lei divina, como da presunção de se
36   3,  113 |          recurso confiante à graça divina.~Se a convergência e os
37 Conc,  120|         nos alcança a misericórdia divina.~Maria é sinal luminoso