Capítulo,  Parágrafo

 1   2,  48|   materialmente necessários para a opção da liberdade, mas extrínsecos
 2   2,  48|        pontos de referência para a opção moral, uma vez que as finalidades
 3   2     |                             III. A opção fundamental e os comportamentos
 4   2,  65|       deveria ser atribuído a uma «opção fundamental», actuada por
 5   2,  65|      particulares, derivados desta opção, constituiriam somente tentativas
 6   2,  65|         pudesse exprimir a própria opção fundamental, mediante a
 7   2,  65|   introduzir uma distinção entre a opção fundamental e as escolhas
 8   2,  65|          transcendental própria da opção fundamental, qualificando
 9   2,  65|     propriamente moral da pessoa à opção fundamental, subtraindo-a
10   2,  66|      importância específica de uma opção fundamental que qualifica
11   2,  66|          unidade e profundidade. A opção fundamental de Israel refere-se
12   2,  66|        radical e incondicionado da opção exigida pelo Reino de Deus.
13   2,  66|         que se podem designar como opção fundamental. Uma análoga
14   2,  66|          de fé — no sentido de uma opção fundamental — que seja separado
15   2,  67| ensinamento bíblico, que concebe a opção fundamental como uma verdadeira
16   2,  67|           actos particulares. Pela opção fundamental, o homem é capaz
17   2,  67|      deve-se afirmar que a chamada opção fundamental, na medida em
18   2,  67|     matéria moral grave.~Separar a opção fundamental dos comportamentos
19   2,  67|           no seu corpo e alma. Uma opção fundamental, que não considere
20   2,  67|         intenção, da orientação ou opção fundamental, interpretada
21   2,  68|         poderia, em virtude de uma opção fundamental, permanecer
22   2,  68|          específicas. Devido a uma opção originária pela caridade,
23   2,  68|           pela infidelidade àquela opção fundamental, pela qual ele
24   2,  69|          considerações em torno da opção fundamental induziram, como
25   2,  69|     totalidade, isto é, um acto de opção fundamental. Segundo esses
26   2,  70|         pecado mortal a um acto de"opção fundamental" — como hoje
27   2,  70|          como é precisamente a da "opção fundamental", entendendo-a
28   2,  70|            modo, a separação entre opção fundamental e escolhas deliberadas
29   2,  75|         derivar da execução de uma opção. O segundo, ponderando entre
30   2,  77|           a qualidade moral de uma opção concreta. A ponderação dos
31   2,  78|           errado optar, porque tal opção inclui uma desordem da vontade,
32   2,  81|         honesto ou defensível como opção.~ ~
33   2,  82|           segundo a sua espécie, a opção deliberada de alguns comportamentos