Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4 |      comportamentos, deixados ao juízo da consciência subjectiva
 2   1,  14|        30-37) e no «discurso» do juízo final (cf. Mt 25, 31-46).~ ~
 3   1,  27|          social, bem como emitir juízo acerca de quaisquer realidades
 4   2,  30|     verdadeira? que é a morte, o juízo e a retribuição depois da
 5   2,  32|          de instância suprema do juízo moral, que decide categórica
 6   2,  32| acrescentada aqueloutra de que o juízo moral é verdadeiro pelo
 7   2,  32|    radicalmente subjectivista do juízo moral.~Como facilmente se
 8   2,  32|     situação e exprimir assim um juízo sobre a conduta justa a
 9   2,  52|          particulares através do juízo da consciência. O sujeito
10   2     |                                O juízo da consciência~ ~
11   2,  58|         próprio Deus, cuja voz e juízo penetram no íntimo do homem
12   2,  59|         consciência, o de ser um juízo moral sobre o homem e sobre
13   2,  59|        sobre os seus actos: é um juízo de absolvição ou de condenação,
14   2,  59|         Evangelho» (Rm 2, 16).~O juízo da consciência é um juízo
15   2,  59|        juízo da consciência é um juízo prático, ou seja, um juízo
16   2,  59|       juízo prático, ou seja, um juízo que dita aquilo que o homem
17   2,  59|          realizado por ele. É um juízo que aplica a uma situação
18   2,  59|         na realidade concreta. O juízo da consciência afirma por
19   2,  60|   conhecimento prático, também o juízo da consciência tem carácter
20   2,  60|          o homem age contra esse juízo, ou realiza um determinado
21   2,  60|       objectiva da moralidade. O juízo da consciência não estabelece
22   2,  61|     prática e concretamente pelo juízo da consciência, o qual leva
23   2,  61|      homem comete o mal, o recto juízo da sua consciência permanece
24   2,  61|         de Deus.~Desta forma, no juízo prático da consciência,
25   2,  61|         se exprime com actos de «juízo» que reflectem a verdade
26   2,  62|          62. A consciência, como juízo de um acto, não está isenta
27   2,  63|      àquele realizado seguindo o juízo de uma consciência errónea.
28   2,  63|      invencível ou de um erro de juízo não culpável, pode não ser
29   2,  63|         41).~A consciência, como juízo último concreto, compromete
30   2,  73|          actos e está sujeito ao juízo de Deus, juiz justo e bom,
31   2,  79|       primário e decisivo para o juízo moral é o objecto do acto
32   3,  88|         verdade, os critérios de juízo e de escolha assumidos pelos
33   3,  91|        declarou verdadeiro o seu juízo, segundo o qual o amor de