Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  13 |                ao nível dos múltiplos bens que revelam a sua identidade
 2   1,  13 |         mediante a protecção dos seus bens. «Não matarás, não cometerás
 3   1,  19 |               renunciado aos próprios bens e a si mesmo. Esta é precisamente
 4   1,  22 |    contristado, porque possuía muitos bens» (Mt 19, 22). Não só o homem
 5   2,  48 |          destas inclinações seriam só bens «físicos», chamados por
 6   2,  48 |            moral específico de alguns bens, aos quais a pessoa está
 7   2,  48 | intrinsecamente, o respeito de alguns bens fundamentais, sem os quais
 8   2,  65 |      liberdade da pessoa), mas são os bens particulares (também chamados «
 9   2,  65 |               teólogos, nenhum destes bens, por sua natureza parciais,
10   2,  65 |            técnico da proporção entre bens e males «pré-morais» ou «
11   2,  67 |             da vontade deliberada aos bens e aos males, indicados pela
12   2,  67 |       indicados pela lei natural como bens a praticar e males a evitar.
13   2,  74 |           deduzidos da ponderação dos bens não morais ou pré-morais
14   2,  74 |             em grau de «maximizar» os bens e «minimizar» os males.~
15   2,  75 |         ponderando entre si valores e bens procurados, centra-se mais
16   2,  75 |               de facto, os valores ou bens implicados num acto humano
17   2,  75 |             vida, a morte, a perda de bens materiais, etc.). Num mundo
18   2,  75 |               do sujeito referida aos bens morais, e a sua «rectidão»,
19   2,  75 |          negativa, viola directamente bens considerados como «pré-morais»,
20   2,  75 |          ponderação «responsável» dos bens implicados na acção concreta,
21   2,  77 |              21; Mt 15, 19) — como os bens obtidos e os males evitados,
22   2,  77 |            concreta. A ponderação dos bens e dos males, previsíveis
23   2,  78 |               pessoa, no respeito dos bens moralmente significativos
24   2,  79 |              o conjunto ordenado dos «bens para a pessoa» que se põem
25   2,  79 |               perfeição. São estes os bens tutelados pelos mandamentos,
26   2,  80 |              salvaguardar ou promover bens individuais, familiares
27   3,  84 |               a destruição iníqua dos bens necessários para uma vida
28   3,  86 |           facto, ele prefere escolher bens finitos, limitados e efémeros.
29   3,  100|              para moderar o apego aos bens deste mundo; da virtude
30   3,  100|       apropriação e o uso privado dos bens sociais de uma empresa,
31   3,  103|        segundo um "cálculo dos vários bens em questão". Mas, quais