Capítulo,  Parágrafo

 1 Int      |                                  O objecto da presente Encíclica~ ~
 2 Int,  5  |           teologia moral. Este é o objecto específico da actual Encíclica,
 3   1,  12 |            unido a uma promessa: o objecto da promessa, na Antiga Aliança,
 4   1,  12 |            25); na Nova Aliança, o objecto da promessa é o «reino dos
 5   1,  16 |           não têm propriamente por objecto normas particulares de comportamento,
 6   2,  64 |           a consciência, fazendo-a objecto de contínua conversão à
 7   2,  65 |          sinais» ou sintomas dela. Objecto imediato destes actos —
 8   2,  70 |          mortal aquele que tem por objecto uma matéria grave e que,
 9   2,  72 |           verdade pela razão. Se o objecto da acção concreta não está
10   2,  74 |          do seu agir, pelo próprio objecto do seu acto?~Este é o problema
11   2,  75 |          inadequada compreensão do objecto do agir moral. Alguns não
12   2      |                                  O objecto do acto deliberado~ ~
13   2,  78 |     primária e fundamentalmente do objecto razoavelmente escolhido
14   2,  78 |           Para poder identificar o objecto de um acto que o especifica
15   2,  78 |        pessoa que age. De facto, o objecto do acto da vontade é um
16   2,  78 |            se pode considerar como objecto de um determinado acto moral,
17   2,  78 |         acto humano depende do seu objecto, quer dizer, se este é ou
18   2,  78 |             o acto é bom, se o seu objecto é conforme ao bem da pessoa,
19   2,  78 |            privilegia a atenção ao objecto moral, não recusa considerar
20   2,  78 |          humano, bom segundo o seu objecto, é também ordenável ao fim
21   2,  79 |     segundo a sua espécie — o seu «objecto» —, a escolha deliberada
22   2,  79 |    decisivo para o juízo moral é o objecto do acto humano, o qual decide
23   2,  80 |      mesmos, ou seja, pelo próprio objecto, independentemente das posteriores
24   2,  80 |        ilícitos, por motivo do seu objecto». O mesmo Concílio Vaticano
25   2,  80 |           Rm 3, 8), ou seja, fazer objecto de um acto positivo de vontade
26   2,  81 | intrinsecamente desonesto pelo seu objecto, num acto «subjectivamente»
27   2,  82 |         último. Mas os actos, cujo objecto é «não ordenável» a Deus
28   2,  82 |         fundamental.~A doutrina do objecto como fonte da moralidade
29   3,  114|        Igreja, chamados a torná-la objecto do nosso magistério, e,