Capítulo,  Parágrafo

 1   2,  42|        tende para o fim pela livre escolha do bem e procura a sério
 2   2,  52|            sem excepções, porque a escolha de um tal comportamento
 3   2,  61|           também da malícia da sua escolha particular. Mas o veredicto
 4   2,  65|         que a liberdade não é só a escolha desta ou daquela acção particular;
 5   2,  65|            também, dentro duma tal escolha, decisão sobre si mesmo
 6   2,  65|            diversa da liberdade de escolha, fora da qual não se poderiam
 7   2,  65|        própria, não através de uma escolha determinada e consciente
 8   2,  65|            total ou parcialmente à escolha dos actos particulares,
 9   2,  66|        diante de Deus. Trata-se da escolha da fé, da obediência da
10   2,  66|         responde com uma decisão e escolha radical. As parábolas evangélicas
11   2,  66|            Deus. A radicalidade da escolha de seguir Jesus está maravilhosamente
12   2,  66| fundamental — que seja separado da escolha dos actos particulares,
13   2,  67|           uma verdadeira e própria escolha da liberdade e une profundamente
14   2,  67|          une profundamente uma tal escolha com os actos particulares.
15   2,  67|        conformidade ou oposição da escolha deliberada de um comportamento
16   2,  67|    integral da pessoa humana. Cada escolha implica sempre uma referência
17   2,  69|       identificável com um acto de escolha, nem alcançável com consciência
18   2,  70|      desordenada. Com efeito, numa escolha assim já está incluído um
19   2,  71|           o resultado de uma livre escolha e nós somos assim, de certo
20   2,  71|            queremos, e, pela nossa escolha, dotarmo-nos da forma que
21   2,  72|        verdadeiro bem da pessoa, a escolha de tal acção torna a nossa
22   2,  77|      adequado para determinar se a escolha daquele comportamento concreto
23   2,  78|      Aquele é o fim próximo de uma escolha deliberada, que determina
24   2,  78|          mas ocorre também a recta escolha das obras, está no facto
25   2,  79|     espécie — o seu «objecto» —, a escolha deliberada de alguns comportamentos
26   2,  79| prescindindo da intenção com que a escolha é feita ou da totalidade
27   2,  82| prescindindo da intenção com que a escolha é feita ou da totalidade
28   3,  88|            critérios de juízo e de escolha assumidos pelos mesmos crentes