Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  9  |        plenitude da vida, termo último do agir humano, felicidade
 2   1,  10 |    Espírito Santo, tem como fim último da sua vida ser «para louvor
 3   2,  30 |        finalmente, que mistério último e inefável envolve a nossa
 4   2,  36 |         um fundamento religioso último das normas morais, foi,
 5   2,  53 |      coisas que não mudam, cujo último fundamento é Cristo, o mesmo
 6   2,  58 |      lei, modelo primeiro e fim último do homem. «A consciência —
 7   2,  59 |       da consciência afirma por último a conformidade de um certo
 8   2,  63 |         consciência, como juízo último concreto, compromete a sua
 9   2,  72 |        da pessoa para o seu fim último, isto é, o próprio Deus:
10   2,  72 |        moral de um acto e o fim último do homem. Na sua resposta,
11   2,  72 |        que o caminho para o fim último está assinalado pelo respeito
12   2,  72 | voluntária da pessoa para o fim último e a conformidade da acção
13   2,  72 |       contraste com o nosso fim último, o bem supremo, isto é,
14   2,  73 |          sumo bem e fim (telos) último do homem. Comprova-o, mais
15   2,  73 |       Mas esta ordenação ao fim último não é uma dimensão subjectivista,
16   2,  74 |    referência ao verdadeiro fim último do homem. Aqueles sentem
17   2,  75 |        sua ordenação para o fim último da pessoa. Outros, ainda,
18   2,  78 |        a reconhecer o nosso fim último no bem perfeito, o amor
19   2,  78 |         também ordenável ao fim último. O mesmo acto alcança, depois,
20   2,  79 |     ordenamento ao bem e ao fim último que é Deus. Este ordenamento
21   2,  82 |       na perspectiva do seu fim último. Mas os actos, cujo objecto
22   3,  96 |        Ser o dono do mundo ou o último «miserável» sobre a face
23   3,  109|          desde os Bispos até ao último dos fiéis leigos", manifesta
24   3,  110|   conexão e a relação com o fim último do homem. Cabe aos teólogos