Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  15 |        mesmo se torna Lei viva e pessoal que convida ao seu seguimento,
 2   2,  36 |         concreto, da consciência pessoal.~Esquecendo, porém, a dependência
 3   2,  40 |     autonomia» do homem, sujeito pessoal dos seus actos. A lei moral
 4   2,  52 |          si próprio, a dignidade pessoal e comum a todos.~Por outro
 5   2,  53 |       mas afirme a sua dignidade pessoal pelo viver conforme à verdade
 6   2,  55 |         quando tomam uma decisão pessoal sobre o modo como comportar-se
 7   2,  55 | estimativa, a ordenar a sua vida pessoal e social. Além disso, eles
 8   2,  60 |      norma próxima da moralidade pessoal. A dignidade desta instância
 9   2,  67 |         substancial ou a unidade pessoal do agente moral no seu corpo
10   2,  83 |          da verdadeira liberdade pessoal: «a lei perfeita é a lei
11   3,  86 |          inalienável propriedade pessoal e, ao mesmo tempo, abertura
12   3,  87 |           pois, a síntese viva e pessoal da perfeita liberdade na
13   3,  88 |      operativo para a existência pessoal, familiar e social. Na verdade,
14   3,  90 |        inalienáveis da dignidade pessoal de cada homem, àquelas exigências
15   3,  90 |      serve de tutela à dignidade pessoal, ou seja, à inviolabilidade
16   3,  92 |     intangibilidade da dignidade pessoal do homem, criado à imagem
17   3,  96 |      irrenunciáveis da dignidade pessoal do homem, deve considerar-se
18   3,  97 |       sua força, ao mesmo tempo, pessoal e social: ao proteger a
19   3,  97 |  proteger a inviolável dignidade pessoal de cada homem, elas servem
20   3,  98 |         de uma radical renovação pessoal e social, capaz de assegurar
21   3,  99 |    incompatíveis com a dignidade pessoal de cada homem. Deste modo,
22   3,  100|      desconhecer a sua dignidade pessoal, a comprá-los, vendê-los,
23   3,  101|        em qualquer campo da vida pessoal, familiar, social e política,
24   3,  102|          com a própria dignidade pessoal. Certamente a harmonia entre