Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4  |      consciências» e «propor os valores», nos quais depois cada
 2   2,  32 | absoluto, que seria a fonte dos valores. Nesta direcção, movem-se
 3   2,  33 |    senão sempre pela negação de valores humanos universais, pelo
 4   2,  35 |        humana poderia «criar os valores», e gozaria de uma primazia
 5   2,  38 |  próprias sociedades têm leis e valores próprios, que o homem irá
 6   2,  40 |       parte da mesma razão, dos valores e normas morais. Se esta
 7   2,  46 |   preocupados em educar para os valores, mantêm-se sensíveis ao
 8   2,  46 | liberdade, que se constituem os valores económicos, sociais, culturais
 9   2,  46 |        de si própria e dos seus valores. Desta forma, no caso extremo,
10   2,  48 | desprovido de significados e de valores morais enquanto aquela não
11   2,  74 | procurados pelo agente e com os valores que ele tem em vista. Os
12   2,  74 | conseguir e dos correspondentes valores não morais ou pré-morais
13   2,  75 |    segundo, ponderando entre si valores e bens procurados, centra-se
14   2,  75 |   apesar de reconhecerem que os valores morais são indicados pela
15   2,  75 |         contradição com aqueles valores, em toda e qualquer circunstância
16   2,  75 |   responsável pela obtenção dos valores pretendidos, mas segundo
17   2,  75 |     duplo aspecto: de facto, os valores ou bens implicados num acto
18   2,  75 |    ordem moral (relativamente a valores propriamente morais, como
19   2,  75 |        fidelidade da pessoa aos valores mais altos da caridade e
20   3,  94 |        existência de verdades e valores morais, pelos quais se deve
21   3,  101|       poder. Uma democracia sem valores converte-se facilmente num
22   3,  106|       dos próprios princípios e valores éticos fundamentais. As
23   3,  115|     essenciais da liberdade, os valores fundamentais relacionados