Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  7  |     deixa sem nome, podemos reconhecer cada homem que, conscientemente
 2   1,  11 |  mandamentos, que convida a reconhecer Deus como Senhor único e
 3   1,  11 |     piedade (cf. Miq 6, 8). Reconhecer o Senhor como Deus é o núcleo
 4   1,  11 |     cumprir» a Lei, isto é, reconhecer o Senhor como Deus e prestar-Lhe
 5   2,  34 | destas tendências, capaz de reconhecer o que nelas existe de legítimo,
 6   2,  36 |   mundo das coisas.~Deve-se reconhecer que, na origem deste esforço
 7   2,  41 |      Por isso, é necessário reconhecer na liberdade da pessoa humana,
 8   2,  44 |     universo».~O homem pode reconhecer o bem e o mal, graças àquele
 9   2,  56 | abstracto, seria necessário reconhecer a originalidade de uma certa
10   2,  59 |    S. Paulo não se limita a reconhecer que a consciência faz de «
11   2,  76 |  excepções. Os fiéis hão-de reconhecer e respeitar os preceitos
12   2,  78 |   moralmente e dispõe-nos a reconhecer o nosso fim último no bem
13   2,  83 |  morais que daí derivam. Ao reconhecer e ensinar a existência do
14   3,  84 |     que não mais se deveria reconhecer o indestrutível carácter
15   3,  102|     pecado, quando deixa de reconhecer o Senhor como seu Criador
16   3,  109|   específica, é fundamental reconhecer o seu nexo íntimo e vivo
17   3,  110|     consciência não chega a reconhecer a conveniência e a verdade
18   3,  112|    de conceder a força para reconhecer na lei moral uma verdade
19   3,  113|   dos Pastores, não se pode reconhecer uma legítima expressão da
20   3,  115|     actos, para assim poder reconhecer na obediência à lei moral,
21   3,  115|    intrinsecamente maus.~Ao reconhecer tais mandamentos, o coração
22   3,  116|    os Bispos podem erigir e reconhecer estas estruturas e delegar-lhes
23   3,  116|     a Santa Sé, a tarefa de reconhecer, ou de retirar em casos