Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4  |    permanente validade dos seus preceitos; consideram-se simplesmente
 2   1,  11 |       para o qual se ordenam os preceitos particulares. É através
 3   1,  13 |         termos de proibição. Os preceitos negativos exprimem, com
 4   1,  17 |        libertação» do homem dos preceitos, os quais, pelo contrário,
 5   1,  20 |        as Suas acções e os Seus preceitos constituem a regra moral
 6   1,  24 |      dada pela fé em Cristo. Os preceitos externos, de que, aliás,
 7   1,  26 |        pelo Espírito Santo, dos preceitos do Senhor vividos nas distintas
 8   1,  27 |        carne, põe em prática os preceitos e a caridade na vida dos
 9   2,  44 |        que possua mandamentos e preceitos tão justos como esta Lei
10   2,  44 |     deleitam o coração; os Seus preceitos são puros, iluminam os olhos» (
11   2,  51 |    natural é universal nos seus preceitos e a sua autoridade estende-se
12   2,  52 |   verdadeiramente os pais. Tais preceitos positivos, que prescrevem
13   2,  52 |       correlativas virtudes. Os preceitos negativos da lei natural
14   2,  52 |      cada um e sempre infringir preceitos que vinculam, todos e a
15   2,  57 |         cumprem naturalmente os preceitos da lei, não tendo eles lei,
16   2,  67 |     males a evitar. No caso dos preceitos morais positivos, a prudência
17   2,  67 | importantes ou urgentes. Mas os preceitos morais negativos, ou seja,
18   2,  75 |      opções contrárias a certos preceitos morais particulares. Mesmo
19   2,  76 |         a validade absoluta dos preceitos morais negativos que obrigam
20   2,  76 |       reconhecer e respeitar os preceitos morais específicos, declarados
21   3,  95 |      universal e permanente dos preceitos que proibem os actos intrinsecamente
22   3,  110|      ensina aos fiéis também os preceitos particulares e determinados
23   3,  110|       ilustrar o fundamento dos preceitos por ele indicados e a sua