Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  17 |        com alegria e orgulho o apóstolo Paulo. Mas logo precisa: «
 2   1,  17 |    ibid.). A firmeza com que o Apóstolo se opõe a quem confia a
 3   1,  23 |          Com estas palavras, o apóstolo Paulo nos leva a considerar,
 4   1,  24 |       insistentemente lembra o apóstolo João na sua primeira Carta: «
 5   2,  30 |    prática a admoestação que o apóstolo Paulo dirigia a Timóteo: «
 6   2,  49 |   referem (cf. 1 Cor 6, 19). O apóstolo Paulo declara excluídos
 7   2,  59 | definitiva actuação que fala o Apóstolo, no mesmo texto: «Como se
 8   2,  62 |      mesma verdade. Como diz o apóstolo Paulo, a consciência deve
 9   2,  62 |        Por outro lado, o mesmo Apóstolo adverte os cristãos, dizendo: «
10   2,  64 |       Análoga é a exortação do Apóstolo a não se conformar com a
11   2,  66 |  liberdade» (Gál 5, 13). Mas o Apóstolo acrescenta imediatamente
12   2,  66 |      escravidão» (Gál 5, 1).~O apóstolo Paulo convida-nos à vigilância:
13   2,  73 |       o mal, como nos lembra o apóstolo Paulo: «Todos, com efeito,
14   2,  76 |     Criador e Senhor. Quando o apóstolo Paulo recapitula o cumprimento
15   2,  81 |        da Sagrada Escritura. O apóstolo Paulo afirma categoricamente: «
16   3,  85 |       à verdade, como exorta o apóstolo Paulo: «Não vos conformeis
17   3,  85 |        sua a consciência que o apóstolo Paulo tinha da missão recebida: «
18   3,  88 |      éreis trevas — admoesta o apóstolo Paulo —, agora sois luz
19   3,  91 |        cf. Act 6, 8-7, 60) e o apóstolo Tiago (cf. Act 12, 1-2) —,
20   3,  105|        morte?» — pergunta-se o apóstolo Paulo. E numa jubilosa e
21   3,  109|     acordo com o mandamento do Apóstolo (cf. 1 Pd 3, 15), a dar
22   3,  117|       como diz de si próprio o Apóstolo, nós fomos enviados «a pregar
23   3,  117|        para o homem. É ainda o apóstolo Paulo a convidar-nos à confiança,