Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  5 |      doutrina» (2 Tim 4, 3), com a intenção de precisar alguns aspectos
 2   2,  67|           que se diferencia de uma intenção genérica e, por conseguinte,
 3   2,  67|            não se deduz somente da intenção, da orientação ou opção
 4   2,  67|     interpretada no sentido de uma intenção vazia de conteúdos vinculantes
 5   2,  67|         bem determinados ou de uma intenção à qual não corresponda um
 6   2,  72|           ou simplesmente porque a intenção do sujeito é boa. O agir
 7   2,  73|   subjectivista, que depende só da intenção. Ela pressupõe que aqueles
 8   2,  74|         por que é assegurada? Pela intenção do sujeito que age, pelascircunstâncias —
 9   2,  75|        bondade» moral, com base na intenção do sujeito referida aos
10   2,  75|          moralmente aceitável se a intenção do sujeito se concentrasse,
11   2,  77| mencionadas teorias têm em conta a intenção e as consequências da acção
12   2,  77|        grande consideração tanto a intenção — como insiste, com particular
13   2,  78|           que alguém aja com recta intenção mas inutilmente, porque
14   2,  78|         para alimentar um pobre, a intenção é certamente boa, mas falta
15   2,  78|          mesmo realizado com recta intenção, pode ser desculpado: "Como
16   2,  78|        pela qual não basta a recta intenção, mas ocorre também a recta
17   2,  79|      determinados, prescindindo da intenção com que a escolha é feita
18   2,  81|          intrinsecamente maus, uma intenção boa ou circunstâncias particulares
19   2,  82|                    82. De resto, a intenção é boa quando visa o verdadeiro
20   2,  82|            não só não limita a boa intenção, mas constitui mesmo a sua
21   2,  82|      certos actos, prescindindo da intenção com que a escolha é feita
22   3,  91|          atraiçoá-los, mesmo com a intenção de salvar a própria vida.~ ~