Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  7  |      de cada decisão e de cada acção humana, a inquietude secreta
 2   1,  9  |    Jesus reconduz a questão da acção moralmente boa às suas raízes
 3   2,  28 | subordinação do homem e da sua acção a Deus, Aquele que «só é
 4   2,  52 |      que vetam uma determinada acção semper et pro semper, sem
 5   2,  65 |       escolha desta ou daquela acção particular; mas é também,
 6   2,  65 |      efectivamente resultam da acção. E isto até ao ponto de
 7   2,  67 |         a espécie moral de uma acção proibida por uma regra universal,
 8   2,  67 |       lei moral e abster-se da acção que ela proibe.~ ~
 9   2,  72 |     último e a conformidade da acção concreta com o bem humano,
10   2,  72 |    pela razão. Se o objecto da acção concreta não está em sintonia
11   2,  72 |       pessoa, a escolha de tal acção torna a nossa vontade e
12   2,  74 |        a rectidão moral de uma acção são deduzidos da ponderação
13   2,  75 |         dos bens implicados na acção concreta, sobre o valor
14   2,  75 | avaliação das consequências da acção, com base na proporção do
15   2,  77 | intenção e as consequências da acção humana. Certamente, num
16   2,  77 |       como consequência de uma acção, não é um método adequado
17   3,  94 |      uma interior e misteriosa acção do Espírito de Deus. Sirva
18   3,  101|    última que guie e oriente a acção política, então as ideias
19   3,  108|      nunca será possível sem a acção do Espírito Santo». Ao Espírito
20   3,  117|      mais resplandecente, pela acção do Espírito do Senhor» (