Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  15|     matarás; aquele que matar está sujeito a ser condenado. Eu, porém,
 2   2,  36|         seja, relativos ao próprio sujeito, aos outros e ao mundo das
 3   2,  40|         justa autonomia» do homem, sujeito pessoal dos seus actos.
 4   2,  48|           extrínsecos à pessoa, ao sujeito e ao acto humano. Os seus
 5   2,  48|        alma e do corpo que ela é o sujeito dos próprios actos morais.
 6   2,  52|            juízo da consciência. O sujeito agente assimila pessoalmente
 7   2,  61|   definitivo, do homem que é o seu sujeito — medem-se, não pela libertação
 8   2,  62|            uma ignorância de que o sujeito não é consciente e donde
 9   2,  62|       daquela verdade do bem que o sujeito é chamado a procurar sinceramente.~ ~
10   2,  71|        para o mal (...) Ora, estar sujeito a mudança é nascer continuamente (...)
11   2,  72|  simplesmente porque a intenção do sujeito é boa. O agir é moralmente
12   2,  73| responsável» dos seus actos e está sujeito ao juízo de Deus, juiz justo
13   2,  74|       assegurada? Pela intenção do sujeito que age, pelascircunstâncias —
14   2,  75|         circunstância e cultura. O sujeito que age seria certamente
15   2,  75|            com base na intenção do sujeito referida aos bens morais,
16   2,  75|         aceitável se a intenção do sujeito se concentrasse, graças
17   3,  97|            deve ser o princípio, o sujeito e o fim de todas as instituições
18   3,  99|         pela sua própria natureza, sujeito de direitos que ninguém