Capítulo,  Parágrafo

 1   2,  36|              em evidência o carácter racional — e, portanto, universalmente
 2   2,  43|       escreve S. Tomás —, a criatura racional está sujeita de um modo
 3   2,  43|            da lei eterna na criatura racional é chamada lei natural».~ ~
 4   2,  47|              consideração o carácter racional e livre do homem, nem o
 5   2,  47|           eles que o homem, como ser racional, não só pode, mas até deve
 6   2,  47|          espera uma própria formação racional da sua vida. O amor do próximo
 7   2,  48|             do ser humano, cuja alma racional é per se et essentialiter
 8   2,  50|            ser definida como a ordem racional segundo a qual o homem é
 9   2,  51|        enquanto inscrita na natureza racional da pessoa, impõe-se a todo
10   2,  59|        situação concreta a convicção racional de que se deve amar e fazer
11   2,  60|            dignidade desta instância racional e a autoridade da sua voz
12   2,  67|           não se ajusta à finalidade racional imanente ao agir do homem
13   2,  72|           conduz à vida.~A ordenação racional do acto humano para o bem
14   2,  73| Evidentemente deve ser uma ordenação racional e livre, consciente e deliberada,
15   2,  75|       esforço de elaborar essa moral racional — por isso mesmo, às vezes,
16   2,  77|            não é possível um cálculo racional exaustivo. Então, como fazer
17   2,  82|  interessadas. Sem esta determinação racional da moralidade do agir humano,
18   3,  86|                       86. A reflexão racional e a experiência quotidiana