Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  11 |             se ordenam os preceitos particulares. É através da moral dos
 2   1,  16 |     propriamente por objecto normas particulares de comportamento, mas falam
 3   2,  52 |             são aplicadas aos actos particulares através do juízo da consciência.
 4   2,  55 | comportar-se nos determinados casos particulares. Mais, a crítica acima indicada
 5   2,  65 |         demais escolhas quotidianas particulares.~Alguns autores, porém,
 6   2,  65 |             e «atemática». Os actos particulares, derivados desta opção,
 7   2,  65 |            pessoa), mas são os bens particulares (também chamados «categoriais»).
 8   2,  65 |          escolhas de comportamentos particulares «intramundanos», isto é,
 9   2,  65 |    parcialmente à escolha dos actos particulares, dos comportamentos concretos.~ ~
10   2,  66 |    múltiplas e variadas prescrições particulares, assegura à moral da Aliança
11   2,  66 |       separado da escolha dos actos particulares, conforme opinavam as tendências
12   2,  67 |            tal escolha com os actos particulares. Pela opção fundamental,
13   2,  67 |              de facto, nas escolhas particulares de actos determinados, pelos
14   2,  70 |   radicalmente modificada por actos particulares. Podem, sem dúvida, verificar-se
15   2,  75 |             certos preceitos morais particulares. Mesmo em matéria grave,
16   2,  81 |      intenção boa ou circunstâncias particulares podem atenuar a sua malícia,
17   3,  97 |     autoridades civis e os sujeitos particulares nunca estão autorizados
18   3,  110|           fiéis também os preceitos particulares e determinados e pede-lhes