Capítulo,  Parágrafo

 1   2,  35|   portanto, reivindicaria tal autonomia moral, que, praticamente,
 2   2,  36|        A exigência moderna de autonomia não deixou de exercer o
 3   2,  36|  razão humana exerceria a sua autonomia legislativa por força de
 4   2,  37|   concreta. Naturalmente, uma autonomia assim concebida comporta
 5   2,  37|      uma tal interpretação da autonomia da razão humana comporta
 6   2,  37|     de um conceito erróneo de autonomia.~ ~
 7   2,  38|  comunidade humana, uma justa autonomia, à qual a Constituição conciliar
 8   2,  38|     uma especial atenção. É a autonomia das realidades terrenas,
 9   2,  39|  perante um falso conceito da autonomia das realidades terrenas,
10   2,  39|     ao homem, tal conceito de autonomia produz efeitos particularmente
11   2,  40|       princípio de uma «justa autonomia» do homem, sujeito pessoal
12   2,  40| concedeu na criação». A justa autonomia da razão prática significa
13   2,  40|   recebida do Criador. Mas, a autonomia da razão não pode significar
14   2,  40|      e normas morais. Se esta autonomia implicasse uma negação da
15   2,  40|     culturas, uma tal suposta autonomia contradiria o ensinamento
16   2,  41|              41. A verdadeira autonomia moral do homem de modo algum
17   2,  61|       em favor de uma suposta autonomia das próprias decisões, mas,