Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  22 |         Mas o Mestre faz apelo ao poder de Deus: «Aos homens é impossível,
 2   2,  35 |           não pertence ao homem o poder de decidir o bem e o mal,
 3   2,  38 |    chamado o homem: indicam que o poder do homem se estende, de
 4   2,  42 |           para isso, o homem deve poder distinguir o bem do mal.
 5   2,  46 |           do agir humano e do seu poder: ela deveria ser profundamente
 6   2,  46 |          na promoção ilimitada do poder humano ou da sua liberdade,
 7   2,  64 |    consciência. Com efeito, «para poder conhecer a vontade de Deus,
 8   2,  76 |           da Igreja, já que crêem poder justificar como moralmente
 9   2,  78 |         válida, de S. Tomás. Para poder identificar o objecto de
10   3,  85 |           como gregos, Cristo é o poder e a sabedoria de Deus» (
11   3,  87 |           torna livre defronte ao poder e dá a força do martírio.
12   3,  99 | transcendente, triunfa a força do poder, e cada um tende a aproveitar-se
13   3,  101|         aumentar a todo o custo o poder, são princípios que encontram
14   3,  101|   instrumentalizadas para fins de poder. Uma democracia sem valores
15   3,  104|           mesma», que se ilude de poder observar a lei sem a ajuda
16   3,  115|        dos seus actos, para assim poder reconhecer na obediência