Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  10  |      tu és a imagem de Deus — escreve S. Ambrósio —. Conhece-te
 2   1,  13  |        A primeira liberdade — escreve S. Agostinho — consiste
 3   1,  15  |     Rm 10, 4), Santo Ambrósio escreve: «Fim, não enquanto carência,
 4   2,  38  |    como uma forma de realeza. Escreve, por exemplo, S. Gregório
 5   2,  42  |       de Deus. Neste sentido, escreve S. Tomás ao comentar um
 6   2,  43  | relação às outras criaturas — escreve S. Tomás —, a criatura racional
 7   2,  45  |        A propósito desta lei, escreve S. Tomás: «Esta pode ser
 8   2,  54  |      da própria consciência — escreve o Concílio Vaticano II —
 9   2,  58  |       homem. «A consciência — escreve S. Boaventura — é como o
10   2,  73  |      forma-nos à sua imagem — escreve S. Cirilo de Alexandria —,
11   2,  78  |       De facto, é frequente — escreve o Aquinate — que alguém
12   2,  81  |    opera ipsa peccata sunt) — escreve S. Agostinho — como o furto,
13   3,  89  |     mandamentos divinos. Como escreve o evangelista João, «Deus
14   3,  89  |   como filhos muito amados, — escreve Paulo aos cristãos de Éfeso —
15   3,  94  |   rosto de Cristo: «Sabemos — escreve S. Justino — que os seguidores
16 Conc,  120|      ensinamento para todos», escreve S. Ambrósio, que, dirigindo-se