Capítulo,  Parágrafo

 1   2,  76 |             isso, aceitar inclusive o martírio, como fizeram os santos
 2   3,  87 |              ao poder e dá a força do martírio. Assim, Jesus diante de
 3   3,  89 |              ao supremo testemunho do martírio. Sempre, segundo o exemplo
 4   3      |                                     O martírio, exaltação da santidade
 5   3,  90 | particularmente eloquente no facto do martírio cristão, que sempre acompanhou
 6   3,  91 |            sua disponibilidade para o martírio, proclama que não é justo
 7   3,  91 |        precursor do Messias também no martírio (cf. Mc 6, 17-29). Por isso, «
 8   3,  91 |     defenderam a verdade moral até ao martírio ou preferiram a morte a
 9   3,  92 |                                92. No martírio, enquanto afirmação da inviolabilidade
10   3,  92 |              sua alma?» (Mc 8, 36).~O martírio desautoriza como sendo ilusório
11   3,  92 |             que o padece. Portanto, o martírio é também exaltação da perfeita «
12   3,  92 |        cristãos de Roma, lugar do seu martírio: «Tende compaixão de mim,
13   3,  93 |                                 93. O martírio é, enfim, um preclaro sinal
14   3,  93 |              amargo» (Is 5, 20).~Se o martírio representa o ápice do testemunho
15   3,  102|            pode comportar inclusive o martírio. Mas, como demonstra a experiência