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Alfabética [« »] detrás 1 deturpado 1 deu 11 deus 338 deuses 1 deuteronómio 1 deva 1 | Freqüência [« »] 507 é 388 não 364 os 338 deus 322 com 311 para 308 se | Ioannes Paulus PP. II Veritatis splendor IntraText - Concordâncias deus |
Capítulo, Parágrafo
1 Benc | à imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1, 26): a verdade 2 Int, 1 | a desviar o seu olhar do Deus vivo e verdadeiro para o 3 Int, 1 | trocando «a verdade de Deus pela mentira» (Rm 1, 25); 4 Int, 1 | totalmente do homem a luz de Deus Criador. Nas profundezas 5 Int, 2 | 4, 7).~A luz da face de Deus resplandece em toda a sua 6 Int, 2 | Jesus Cristo, «imagem do Deus invisível» (Col 1, 15), « 7 Int, 2 | Assim a Igreja, Povo de Deus no meio das nações, ao mesmo 8 Int, 3 | Evangelho, ou nem mesmo a Deus. Ela sabe que precisamente 9 Int, 3 | Igreja, procuram, contudo, a Deus com coração sincero, e se 10 Int, 3 | conhecimento explícito de Deus e se esforçam, não sem o 11 Int, 4 | pergunta-se: os mandamentos de Deus, que estão escritos no coração 12 Int, 4 | inteiras? É possível obedecer a Deus e, portanto, amar a Deus 13 Int, 4 | Deus e, portanto, amar a Deus e ao próximo, sem respeitar 14 Int, 5 | como vida dos «filhos de Deus»: «Reconhecendo na fé a 15 1, 7 | o eco de uma vocação de Deus, origem e fim da vida do 16 1, 7 | este «encontro» com Cristo, Deus quis a sua Igreja. Ela, 17 1, 8 | Completou-se o tempo e o Reino de Deus está perto: convertei-vos 18 1, 8 | não somente de adoração de Deus, mas também de profunda 19 1, 9 | Ninguém é bom, senão só Deus» (Mc 10, 18; cf. Lc 18, 20 1, 9 | Ninguém é bom, senão só Deus» (Mc 10, 18; cf. Lc 18, 21 1, 9 | 18; cf. Lc 18, 19). Só Deus pode responder à questão 22 1, 9 | dirigir-se em última análise a Deus, plenitude da bondade. Jesus 23 1, 9 | homem, tem a sua fonte em Deus, mais, é o próprio Deus, 24 1, 9 | Deus, mais, é o próprio Deus, o único que é digno de 25 1, 9 | religiosas, ao reconhecimento de Deus, única bondade, plenitude 26 1, 10 | para louvor da glória» de Deus (cf. Ef 1, 12), vivendo 27 1, 10 | bela: tu és a imagem de Deus — escreve S. Ambrósio —. 28 1, 10 | homem: tu és a glória de Deus (1 Cor 11, 7). Escuta de 29 1, 10 | manifesta-se no momento em que Deus se revela a Si próprio. 30 1, 10 | palavras: «Eu sou o Senhor, teu Deus, que te fiz sair do Egipto, 31 1, 10 | escravidão. Não terás outro deus além de mim» (Êx 20, 2-3). 32 1, 10 | Israel e em toda a Lei, Deus dá-se a conhecer e identifica-se 33 1, 10 | porque Eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo» (Lv 19, 2); 34 1, 10 | meio de vós, serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo» ( 35 1, 10 | gratuitas que o amor de Deus multiplica em favor do homem. 36 1, 10 | Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás 37 1, 10 | Senhor! Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, 38 1, 10 | na gratuidade do amor de Deus, é chamada a reflectir a 39 1, 10 | glória: «Para quem ama a Deus, basta-lhe agradar Àquele 40 1, 10 | caridade, de facto, provém de Deus de modo tal que o próprio 41 1, 10 | de modo tal que o próprio Deus é caridade».~ ~ 42 1, 11 | que convida a reconhecer Deus como Senhor único e absoluto 43 1, 11 | consiste em pertencer a Deus, obedecer-Lhe, caminhar 44 1, 11 | Reconhecer o Senhor como Deus é o núcleo fundamental, 45 1, 11 | Israel ao Senhor, porque só Deus é Aquele que é bom. Este 46 1, 11 | da absoluta santidade de Deus: «Santo, Santo, Santo é 47 1, 11 | exércitos» (Is 6, 3).~Mas, se só Deus é o Bem, nenhum esforço 48 1, 11 | reconhecer o Senhor como Deus e prestar-Lhe a adoração 49 1, 11 | vir apenas de um dom de Deus: é a oferta de uma participação 50 1, 12 | 12. Só Deus pode responder à pergunta 51 1, 12 | porque Ele é o Bem. Mas Deus respondeu já a esta pergunta: 52 1, 12 | inteligência infundida por Deus em nós. Graças a ela, conhecemos 53 1, 12 | evitar. Esta luz e esta lei, Deus as concedeu na criação». 54 1, 12 | espírito novo», o Espírito de Deus (cf. Ez 36, 24-28). ~Por 55 1, 12 | obediência aos mandamentos de Deus: são estes que indicam ao 56 1, 12 | o Decálogo confiado por Deus a Moisés no monte Sinai. 57 1, 12 | participação na própria vida de Deus: só depois da morte se realizará 58 1, 13 | reconhecimento da santidade de Deus. Depois de ter orientado 59 1, 13 | orientado o olhar do jovem para Deus, Jesus lembra-lhe os mandamentos 60 1, 13 | homem «Eu sou o Senhor, teu Deus». De qualquer modo, não 61 1, 13 | terra a ser querida por Deus por si mesma». De facto, 62 1, 13 | corpóreo, em relação com Deus, com o próximo e com o mundo 63 1, 13 | fazem parte da revelação de Deus. Mas, ao mesmo tempo, ensinam-nos 64 1, 13 | bem da pessoa, imagem de Deus, mediante a protecção dos 65 1, 14 | até separá-lo do amor de Deus. Testemunha-o o seu diálogo 66 1, 14 | dois mandamentos do amor de Deus e do amor do próximo (cf. 67 1, 14 | possível o autêntico amor a Deus. S. João escreve-o com um 68 1, 14 | alguém disser: "Eu amo a Deus", mas odiar a seu irmão, 69 1, 14 | qual vê, como pode amar a Deus, que não vê?» (1 Jo 4, 20). 70 1, 15 | cumprimento os mandamentos de Deus, nomeadamente o mandamento 71 1, 16 | exigências contidas na Lei de Deus. E contudo, mesmo sendo-lhe 72 1, 17 | liberdade do homem e a lei de Deus não se opõem, pelo contrário, 73 1, 17 | medida em que servimos a Deus somos livres, mas somos 74 1, 18 | a carne» sente a lei de Deus como um peso, mais, como 75 1, 18 | outros, encontra na lei de Deus o caminho fundamental e 76 1, 18 | liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8, 21) e, portanto, 77 1, 18 | do mandamento do amor de Deus. Os mandamentos e o convite 78 1, 18 | perfeição, cuja medida é só Deus: «Sede, pois, perfeitos, 79 1, 19 | o povo de Israel seguia Deus que o conduzia no deserto 80 1, 19 | verdadeiramente discípulo de Deus (cf. Jo 6, 45). De facto, 81 1, 19 | imitar o Filho, «a imagem do Deus invisível» (Col 1, 15), 82 1, 20 | totalmente aos irmãos por amor de Deus: «O meu mandamento é este: 83 1, 21 | Rm 6, 3-11): vivendo para Deus em Jesus Cristo, é chamado 84 1 | A Deus tudo é possível» (Mt 19, 85 1, 22 | Mestre faz apelo ao poder de Deus: «Aos homens é impossível, 86 1, 22 | homens é impossível, mas a Deus tudo é possível» (Mt 19, 87 1, 22 | o desígnio primordial de Deus sobre o homem, um desígnio 88 1, 22 | aberta ao homem pela graça de Deus: «Ele respondeu-lhes: "Nem 89 1, 22 | é a caridade: «O amor de Deus foi derramado em nossos 90 1, 23 | prática dos mandamentos de Deus. Com efeito, é pela fé em 91 1, 23 | como fruto de um dom de Deus, que restaura, cura e transforma 92 1, 24 | pela graça, pelo dom de Deus, pelo Seu amor. Por outro 93 1, 24 | em Jesus Cristo o amor de Deus, gera e sustenta a resposta 94 1, 24 | responsável de um amor total a Deus e entre os irmãos, como 95 1, 24 | outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama, nasceu 96 1, 24 | aquele que ama, nasceu de Deus e conhece-O. Aquele que 97 1, 24 | que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor (...) 98 1, 24 | não conhece a Deus, porque Deus é amor (...) Caríssimos, 99 1, 24 | amor (...) Caríssimos, se Deus nos amou assim, também nos 100 1, 25 | ensina os mandamentos de Deus, que convida ao Seu seguimento 101 1, 25 | prescrições morais, emanadas por Deus na Antiga Aliança e levadas 102 1, 25 | Pessoa mesma do Filho de Deus feito homem, devem ser fielmente 103 1, 27 | das «grandes coisas» que Deus faz na história (cf. Lc 104 1, 27 | autenticamente a palavra de Deus escrita ou transmitida pela 105 2, 28 | do homem e da sua acção a Deus, Aquele que «só é bom»; 106 2, 28 | aquilo que a palavra de Deus ensina, tanto acerca das 107 2, 28 | isto é, o agir agradável a Deus (cf. 1 Ts 4, 1), realizando 108 2, 29 | fielmente» a Palavra de Deus, ele tem o dever de declarar 109 2, 30 | verdade contida na lei de Deus? qual é o papel da consciência 110 2, 30 | Timóteo: «Conjuro-te diante de Deus e de Jesus Cristo que há-de 111 2, 31 | enquanto criatura e imagem de Deus, e requerem, portanto, ser 112 2, 34 | imagem divina no homem. Pois Deus quis "deixar o homem entregue 113 2, 35 | bem e o mal, mas somente a Deus. O homem é certamente livre, 114 2, 35 | acolher os mandamentos de Deus. E goza de uma liberdade 115 2, 35 | aceitar a lei moral que Deus dá ao homem. Na verdade, 116 2, 35 | precisamente nesta aceitação. Deus, que «só é bom», conhece 117 2, 35 | mandamentos.~Portanto, a lei de Deus não diminui e muito menos 118 2, 36 | razão humana. Desta lei, Deus não poderia de modo algum 119 2, 36 | mandato original e total de Deus ao homem. Ora, estas tendências 120 2, 36 | lei moral natural tenha Deus como autor e que o homem, 121 2, 37 | atitudes interiores relativas a Deus e ao próximo. Consequentemente, 122 2, 37 | permanente: a Palavra de Deus limitar-se-ia a propor uma 123 2, 37 | esclarecer, à luz da Palavra de Deus e da tradição viva da Igreja, 124 2 | Deus quis deixar o homem «entregue 125 2, 38 | privilegiado da imagem divina»: «Deus quis "deixar o homem entregue 126 2, 39 | cuidado e responsabilidade. Deus deixou-o «entregue à sua 127 2, 39 | si mesmo a semelhança com Deus.~No entanto, o Concílio 128 2, 39 | criaturas não dependem de Deus e que o homem pode usar 129 2, 39 | Antes, se se esquece de Deus, a própria criatura se obscurece».~ ~ 130 2, 40 | actos. A lei moral provém de Deus e n'Ele encontra sempre 131 2, 40 | inteligência infundida por Deus em nós. Graças a ela, conhecemos 132 2, 40 | evitar. Esta luz e esta lei, Deus a concedeu na criação». 133 2, 41 | moral, do mandamento de Deus: «O Senhor deu esta ordem 134 2, 41 | liberdade do homem e a lei de Deus encontram-se e são chamadas 135 2, 41 | livre obediência do homem a Deus e da benevolência gratuita 136 2, 41 | benevolência gratuita de Deus ao homem. E, portanto, a 137 2, 41 | portanto, a obediência a Deus não é, como pensam alguns, 138 2, 41 | obediência do homem à lei de Deus implica, de facto, a participação 139 2, 41 | sabedoria e providência de Deus. Proibindo ao homem comer 140 2, 41 | ciência do bem e do mal», Deus afirma que o homem não possui 141 2, 41 | imagem e a proximidade de Deus, que Se «encontra em todos» ( 142 2, 41 | confessar a majestade do Deus do universo e venerar a 143 2, 41 | venerar a santidade da lei de Deus infinitamente transcendente. 144 2, 41 | infinitamente transcendente. Deus semper maior. ~ ~ 145 2, 42 | 42. Modelada sobre a de Deus, a liberdade do homem não 146 2, 42 | Na sua inclinação para Deus, para Aquele que «só é bom», 147 2, 42 | do esplendor da face de Deus. Neste sentido, escreve 148 2, 43 | e universal, com a qual Deus, no desígnio da sua sabedoria 149 2, 43 | comunidade humana. Desta sua lei, Deus torna o homem participante, 150 2, 43 | clássica sobre a lei eterna de Deus. S. Agostinho define-a como « 151 2, 43 | a razão ou a vontade de Deus que manda observar a ordem 152 2, 43 | devido fim». E a sabedoria de Deus é providência, amor que 153 2, 43 | diligência. É o próprio Deus, portanto, que ama e cuida, 154 2, 43 | 8, 11). Mas aos homens, Deus provê de um modo diferente 155 2, 43 | natural a lei eterna de Deus, está, por isso mesmo, em 156 2, 43 | livre agir. Deste modo, Deus chama o homem a participar 157 2, 43 | humana da lei eterna de Deus: «Em relação às outras criaturas — 158 2, 44 | lei humana à Sabedoria de Deus e à Sua lei. Depois de dizer 159 2, 44 | fé, em virtude da lei que Deus outorgou ao povo eleito, 160 2, 44 | acolher e viver a lei de Deus como particular dom e sinal 161 2, 44 | como garantia da bênção de Deus. Assim, Moisés podia dirigir-se 162 2, 44 | deuses como o Senhor, nosso Deus, sempre pronto a atender-nos 163 2, 44 | chamado a nutrir pela lei de Deus, a par da exortação a conhecê-la, 164 2, 45 | autenticamente a lei de Deus à luz do Evangelho. Além 165 2, 45 | cumprimento» da lei de Deus em Jesus Cristo e no Seu 166 2, 45 | tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, 167 2, 45 | se distinguirem a lei de Deus positiva ou revelada da 168 2, 45 | autor é o mesmo e único Deus e o destinatário é o homem. 169 2, 45 | maneiras como, na história, Deus cuida do mundo e do homem, 170 2, 45 | desígnio eterno com que Deus predestina os homens «a 171 2, 47 | mandamento fundamental do amor de Deus e do próximo. Mas Deus — 172 2, 47 | de Deus e do próximo. Mas Deus — afirmam ainda — fez o 173 2, 50 | pode encontrar o verdadeiro Deus.~A lei natural, assim entendida, 174 2, 51 | pessoas e, pela graça de Deus, exercem a caridade, «vínculo 175 2, 52 | sempre e para todos, servir a Deus, prestar-Lhe o culto devido 176 2, 52 | vocação para a vida com Deus e para a comunhão com o 177 2, 52 | o mandamento do amor de Deus e do próximo não tem, na 178 2, 53 | dinamismo de caridade para com Deus e o próximo. ~Ocorre, sem 179 2, 54 | liberdade do homem e a lei de Deus tem a sua sede viva no « 180 2, 54 | lei escrita pelo próprio Deus: a sua dignidade está em 181 2, 55 | qual se encontra a sós com Deus, cuja voz se faz ouvir na 182 2, 55 | das tarefas pessoais que Deus lhe confia.~Ao querer pôr 183 2, 56 | liberdade do homem e à lei de Deus. Apenas o esclarecimento 184 2, 58 | é o diálogo do homem com Deus, autor da lei, modelo primeiro 185 2, 58 | Boaventura — é como o arauto de Deus e o seu mensageiro, e o 186 2, 58 | mas como proveniente de Deus, à semelhança de um arauto 187 2, 58 | é testemunho do próprio Deus, cuja voz e juízo penetram 188 2, 58 | abre-o à chamada, à voz de Deus. Nisto, e em nada mais, 189 2, 58 | o espaço santo no qual Deus fala ao homem».~ ~ 190 2, 59 | não conformes com a lei de Deus inscrita no coração. E é 191 2, 59 | Como se verá no dia em que Deus julgar, por Jesus Cristo, 192 2, 59 | da sabedoria criadora de Deus, que, como uma centelha 193 2, 61 | cultivar sempre, com a graça de Deus.~Desta forma, no juízo prático 194 2, 62 | astúcia adulterar a palavra de Deus, mas manifestar claramente 195 2, 62 | conhecerdes a vontade de Deus: o que é bom, o que Lhe 196 2, 64 | poder conhecer a vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe 197 2, 64 | o conhecimento da lei de Deus em geral, mas aquele não 198 2, 65 | análise, a favor ou contra Deus. Justamente se destaca a 199 2, 66 | radicalmente a liberdade diante de Deus. Trata-se da escolha da 200 2, 66 | entrega-se total e livremente a Deus prestando "a Deus revelador 201 2, 66 | livremente a Deus prestando "a Deus revelador o obséquio pleno 202 2, 66 | fundamental: «Eu sou o Senhor, teu Deus...» (Êx 20, 2), a qual, 203 2, 66 | opção exigida pelo Reino de Deus. A radicalidade da escolha 204 2, 67 | a sabedoria e a lei de Deus. Portanto, deve-se afirmar 205 2, 68 | fundamental, permanecer fiel a Deus, independentemente da conformidade 206 2, 68 | perseverar na graça de Deus, alcançar a própria salvação, 207 2, 68 | contrários aos mandamentos de Deus, reafirmados pela Igreja.~ 208 2, 68 | total e deliberadamente a Deus». Em cada pecado mortal 209 2, 68 | deliberadamente, ele ofende a Deus que deu a lei e torna-se, 210 2, 69 | que a oposição à lei de Deus, que causa a perda da graça 211 2, 69 | mortal, que separa o homem de Deus, verificar-se-ia somente 212 2, 69 | verificar-se-ia somente na rejeição de Deus, feita a um nível da liberdade 213 2, 69 | o ligame de comunhão com Deus e, sucessivamente, converter-se 214 2, 70 | se costuma dizer — contra Deus», entendendo com isso quer 215 2, 70 | desprezo explícito e formal de Deus e do próximo, quer uma recusa 216 2, 70 | uma rejeição do amor de Deus para com a humanidade e 217 2, 70 | criação: o homem afasta-se de Deus e perde a caridade. A orientação 218 2, 70 | liberdade e advertência rejeita Deus, a sua lei, a aliança de 219 2, 70 | lei, a aliança de amor que Deus lhe propõe, preferindo voltar-se 220 2, 70 | desobediência aos mandamentos de Deus em matéria grave».~ ~ 221 2, 71 | liberdade do homem e a lei de Deus, que encontra a sua sede 222 2, 72 | eterna pela Sabedoria de Deus, que ordena cada ser para 223 2, 72 | revelação sobrenatural de Deus (sendo assim chamada «lei 224 2, 72 | último, isto é, o próprio Deus: o bem supremo, no Qual 225 2, 72 | supremo, isto é, o próprio Deus.~ ~ 226 2, 73 | cristão, pela Revelação de Deus e pela fé, conhece a «novidade» 227 2, 73 | criatura nova», filho de Deus, e, mediante os seus actos, 228 2, 73 | e de bem-aventurança com Deus Pai, Filho e Espírito Santo. 229 2, 73 | deliberada dos actos humanos para Deus, sumo bem e fim (telos) 230 2, 73 | está sujeito ao juízo de Deus, juiz justo e bom, que premeia 231 2, 74 | homem? Esta ordenação a Deus dos actos humanos, por que 232 2, 75 | propriamente morais, como o amor de Deus, a benevolência para com 233 2, 76 | ensinados pela Igreja em nome de Deus, Criador e Senhor. Quando 234 2, 76 | exigências e gravidade. O amor de Deus e o amor do próximo são 235 2, 76 | própria honra obedecer a Deus antes que aos homens (cf. 236 2, 78 | este é ou não ordenável a Deus, Aquele que «só é bom», 237 2, 78 | ordena efectivamente para Deus mediante a caridade. Neste 238 2, 78 | o mero fim de agradar a Deus».~ ~ 239 2, 79 | bem e ao fim último que é Deus. Este ordenamento é identificado 240 2, 80 | como «não ordenáveis» a Deus, porque contradizem radicalmente 241 2, 81 | salteadores possuirão o Reino de Deus» (1 Cor 6, 9-10).~Se os 242 2, 81 | mesmos não são ordenáveis a Deus e ao bem da pessoa: «Quanto 243 2, 82 | objecto é «não ordenável» a Deus e «indigno da pessoa humana», 244 2, 83 | no mandamento do amor de Deus e do próximo. É o que acontece 245 3, 84 | liberdade do homem e a lei de Deus: é, em última análise, a 246 3, 84 | desconfiança na sabedoria de Deus, que guia o homem com a 247 3, 84 | deixando de considerar a lei de Deus como sendo sempre o único 248 3, 85 | conhecerdes a vontade de Deus: o que é bom, o que Lhe 249 3, 85 | o poder e a sabedoria de Deus» (1 Cor 1, 17.23-24). Cristo 250 3, 86 | si próprio: «Sereis como Deus» (Gn 3, 5). Portanto, a 251 3, 87 | verdadeiros adoradores de Deus devem adorá-Lo «em espírito 252 3, 87 | verdade e a adoração de Deus manifestam-se em Jesus Cristo 253 3, 87 | o dom de si no serviço a Deus e aos irmãos. Mais, a comunhão 254 3, 87 | livre, porque és amado por Deus, teu criador; mais ainda, 255 3, 87 | obediência total à vontade de Deus. A Sua carne crucificada 256 3, 88 | pensam e vivem «como se Deus não existisse». Encontramo-nos 257 3, 88 | ou seja, no amor pleno a Deus e aos irmãos.~ ~ 258 3, 89 | escreve o evangelista João, «Deus é luz e n'Ele não há trevas. 259 3, 89 | palavra, nesse, o amor de Deus é verdadeiramente perfeito; 260 3, 89 | confissão» não só perante Deus, mas também diante dos homens: 261 3, 89 | Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos muito amados, — 262 3, 89 | e por nós Se entregou a Deus como oferenda e sacrifício 263 3 | santidade inviolável da lei de Deus~ ~ 264 3, 90 | face brilha o esplendor de Deus (cf. Gn 9, 5-6).~A recusa 265 3, 91 | fidelidade à lei santa de Deus, levada até à voluntária 266 3, 91 | a sua fé e confiança em Deus, mas também a sua obediência 267 3, 91 | praticar o que a lei de Deus qualifica como mal para 268 3, 91 | reserva, à verdade do bem e ao Deus de Israel; manifesta assim, 269 3, 91 | seus actos, a santidade de Deus.~No limiar do Novo Testamento, 270 3, 91 | exterior contrário ao amor de Deus e ao testemunho da fé. Na 271 3, 91 | segundo o qual o amor de Deus implica obrigatoriamente 272 3, 92 | à imagem e semelhança de Deus: é uma dignidade que nunca 273 3, 92 | eu imite a paixão do meu Deus». ~ ~ 274 3, 93 | fidelidade à lei santa de Deus, testemunhada com a morte, 275 3, 93 | chamado, com a graça de Deus implorada na oração, a um 276 3, 94 | misteriosa acção do Espírito de Deus. Sirva de exemplo, a expressão 277 3, 95 | irradiação da Sabedoria eterna de Deus, que nos veio por Cristo, 278 3, 99 | 99. Só Deus, o Bem supremo, constitui 279 3, 99 | na verdade: a verdade de Deus Criador e Redentor e a verdade 280 3, 99 | humana, imagem visível de Deus invisível e, precisamente 281 3, 99 | sabedoria e a vontade de Deus — possui um significado 282 3 | Graça e obediência à lei de Deus~ ~ 283 3, 102 | obediente ao santo mandamento de Deus e coerente com a própria 284 3, 102 | que é mal. «Sereis como Deus, e ficareis a conhecer o 285 3, 102 | A observância da lei de Deus, em determinadas situações, 286 3, 102 | observar os mandamentos de Deus. De facto, Deus não manda 287 3, 102 | mandamentos de Deus. De facto, Deus não manda coisas impossíveis, 288 3, 102 | efeito, "os mandamentos de Deus não são pesados" (cf. 1 289 3, 103 | observar sempre a lei santa de Deus, inclusive no meio das mais 290 3, 103 | tornou-se, por obra de Deus, peso suave e fonte de liberdade».~ 291 3, 103 | daquele acto. O mandamento de Deus é certamente proporcionado 292 3, 104 | espaço à misericórdia de Deus pelo pecado do homem que 293 3, 104 | necessidade de recorrer a Deus e à Sua misericórdia. Semelhante 294 3, 104 | à infinita santidade de Deus: «Ó Deus, tem piedade de 295 3, 104 | infinita santidade de Deus: «Ó Deus, tem piedade de mim, que 296 3, 105 | responde: «Graças sejam dadas a Deus, por Jesus Cristo, Nosso 297 3, 105 | Podemos, porém, pensar que Deus não rejeita aqueles que 298 3, 107 | precisamente ao pregar o Reino de Deus e o Seu amor salvífico, 299 3, 107 | tantos membros do Povo de Deus, humildes e, com frequência, 300 3, 107 | força libertadora do amor de Deus, o valor da fidelidade incondicional 301 3, 107 | lugar, na Virgem Mãe de Deus «cheia de graça» e «toda 302 3, 107 | santos, reflexo da bondade de Deus — d'Aquele que «só é bom» —, 303 3, 107 | também uma glorificação de Deus e da sua infinita santidade. 304 3, 107 | santidade e glorificação de Deus que são os Sacramentos, 305 3, 109 | mais profunda da Palavra de Deus contida na Escritura inspirada 306 3, 109 | convida porém a razão — dom de Deus feito para colher a verdade — 307 3, 109 | da fé, auxilia o Povo de Deus, de acordo com o mandamento 308 3, 110 | Pregando os mandamentos de Deus e a caridade de Cristo, 309 3, 112 | Pastores contrária à lei de Deus, não pode constituir argumento 310 3, 112 | anunciando-lhes a misericórdia de Deus, o Qual incessantemente 311 3, 113 | constituição hierárquica do Povo de Deus. Na oposição aos ensinamentos 312 3, 113 | ele é membro do Povo de Deus, deve nutrir-lhe respeito, 313 3, 114 | pela vida de fé do Povo de Deus pesa duma maneira peculiar 314 3, 114 | os arautos da fé que para Deus conduzem novos discípulos. 315 3, 114 | os conduz pelo caminho de Deus, tal como fez um diz o Senhor 316 3, 114 | eterna?», Jesus apontou para Deus, Senhor da criação e da 317 3, 114 | obedecer à lei santa de Deus, e quando, com a nossa assídua 318 3, 115 | primeiro» (1 Jo 4, 19). Deus pede-nos que sejamos santos 319 3, 115 | inesgotável amor misericordioso de Deus (cf. Lc 6, 36), e o fim 320 3, 115 | vida própria dos filhos de Deus.~ ~ 321 3, 116 | fim de que a Palavra de Deus seja fielmente ensinada. 322 3, 117 | íntimo das pessoas a voz de Deus, que «só é bom» (Mt 19, 323 3, 117 | nossa capacidade vem de Deus. Ele é que nos fez capazes 324 Conc, 118| de moral a Maria, Mãe de Deus e Mãe de misericórdia.~Maria 325 Conc, 118| Revelação da misericórdia de Deus (cf. Jo 3, 16-18). Ele não 326 Conc, 118| Pedro, como «o Filho do Deus vivo» (Mt 16, 16). Nenhum 327 Conc, 118| cancelar a misericórdia de Deus, nem pode impedi-la de expandir 328 Conc, 118| nobre, belo, agradável a Deus e conforme à Sua vontade, 329 Conc, 120| universalidade do amor de Deus, que Lhe dilata o coração 330 Conc, 120| mais nobre do que a Mãe de Deus? Ou mais esplêndida do que 331 Conc, 120| liberdade, doando-Se Ela mesma a Deus e acolhendo em Si o dom 332 Conc, 120| acolhendo em Si o dom de Deus. Guarda no seu seio virginal 333 Conc, 120| seio virginal o Filho de Deus, feito homem, até ao momento 334 Conc, 120| plenamente no desígnio de Deus, que Se dá ao mundo. Ao 335 Conc, 120| que escutam a palavra de Deus e a praticam (cf. Lc 11, 336 Conc, 120| Cristo, o Verbo eterno de Deus, que revela e cumpre perfeitamente 337 Conc, 120| transparência à graça de Deus. Não tendo conhecido o pecado, 338 Conc, 120| cresça na esperança ~em Deus «rico de misericórdia» (