Índice | Palavras: Alfabética - Freqüência - Invertidas - Tamanho - Estatísticas | Ajuda | Biblioteca IntraText | ||
Alfabética [« »] montanhas 1 monte 3 morais 68 moral 262 moralidade 24 moralista 1 moralistas 10 | Freqüência [« »] 288 como 283 na 280 ao 262 moral 261 à 243 no 235 um | Ioannes Paulus PP. II Veritatis splendor IntraText - Concordâncias moral |
Capítulo, Parágrafo
1 Int, 1 | coração e da consciência moral.~ ~ 2 Int, 3 | Igreja sabe que a instância moral atinge em profundidade cada 3 Int, 3 | sobre o caminho da vida moral se abre para todos a via 4 Int, 4 | propuseram um ensinamento moral relativo aos múltiplos e 5 Int, 4 | aprofundamento do conhecimento moral, dentro da tradição da Igreja 6 Int, 4 | conjunto do ensinamento moral da Igreja, com a finalidade 7 Int, 4 | sistemática do património moral, baseada sobre determinadas 8 Int, 4 | possa intervir em matéria moral, somente para «exortar as 9 Int, 4 | que une entre si a fé e a moral, como se a pertença à Igreja 10 Int, 4 | poderia tolerar no âmbito moral um pluralismo de opiniões 11 Int, 5 | fundamentos da teologia moral» , fundamentos esses que 12 Int, 5 | dificuldades que acarreta à vida moral dos fiéis e à comunhão da 13 Int, 5 | sistemática da doutrina moral cristã. O Catecismo apresenta 14 Int, 5 | Catecismo apresenta a vida moral dos crentes, nos seus fundamentos 15 Int, 5 | fundamentais do ensinamento moral da Igreja, sob a forma de 16 Int, 5 | estudiosos da ética e da teologia moral. Este é o objecto específico 17 Int, 5 | razões de um ensinamento moral baseado na Sagrada Escritura 18 1 | Cristo e a resposta à questão moral~ ~ 19 1, 6 | incisivo, o Seu ensinamento moral: «Aproximou-se d'Ele um 20 1, 7 | e lhe coloca a questão moral. Para o jovem, mais do que 21 1, 7 | a aperfeiçoar a teologia moral de modo que a sua exposição 22 1, 8 | refere-se, de facto, ao bem moral a praticar e à vida eterna. 23 1, 8 | existe um nexo entre o bem moral e a plena realização do 24 1, 8 | interrogações acerca do bem moral. Sente a exigência de se 25 1, 8 | ensina a verdade sobre o agir moral. Cristo, fonte e vértice 26 1, 8 | então penetrar no âmago da moral evangélica e identificar 27 1, 10 | sendo o «modelo» do agir moral, conforme o Seu próprio 28 1, 10 | povo» (Lv 26, 12).~A vida moral apresenta-se como a resposta 29 1, 10 | Dt 6, 4-7). Assim a vida moral, implicada na gratuidade 30 1, 11 | particulares. É através da moral dos mandamentos que se manifesta 31 1, 14 | evangelista faz-se eco da pregação moral de Cristo, expressa de um 32 1, 15 | constitui a magna charta da moral evangélica, Jesus diz: « 33 1, 15 | estrada aberta para um caminho moral e espiritual de perfeição, 34 1, 16 | mesmo tendo seguido o ideal moral com seriedade e generosidade 35 1, 16 | contexto de toda a mensagem moral do Evangelho e, especialmente, 36 1, 16 | indicações normativas para a vida moral. Na sua profundidade original, 37 1, 17 | necessárias para o crescimento moral do homem chamado à perfeição: 38 1, 18 | portanto, de responder na vida moral à sublime vocação de ser « 39 1, 19 | essencial e original da moral cristã: como o povo de Israel 40 1, 20 | preceitos constituem a regra moral da vida cristã. De facto, 41 1, 24 | mas reforça a exigência moral do amor: «O Seu mandamento 42 1, 24 | constitui o âmago da mensagem moral de Jesus e da pregação dos 43 1, 26 | 26. Na catequese moral dos Apóstolos, a par de 44 1, 26 | testemunho da própria conduta moral, inspirada na Nova Lei. 45 1, 27 | da Igreja, a fé e a vida moral é a tarefa confiada aos 46 1, 27 | da verdade sobre o agir moral. De facto, «à Igreja compete 47 1, 27 | caracterizam hoje o debate moral e à volta das quais se desenvolveram 48 2 | algumas tendências da teologia moral hodierna~ ~ 49 2, 28 | Testamento sobre o agir moral. Ou sejam: a subordinação 50 2, 28 | a relação entre o bem moral dos actos humanos e a vida 51 2, 28 | fonte e auxílio da vida moral da «nova criatura» (cf. 52 2, 28 | 5, 17).~Na sua reflexão moral, a Igreja teve constantemente 53 2, 28 | viva e fecunda da doutrina moral da Igreja, como recordou 54 2, 28 | acreditar, como sobre o agir moral, isto é, o agir agradável 55 2, 29 | 29. A reflexão moral da Igreja, sempre realizada 56 2, 29 | teológica, chamada «teologia moral», uma ciência que acolhe 57 2, 29 | razão humana. A teologia moral é uma reflexão que se refere 58 2, 29 | princípio e o fim do agir moral n'Aquele que «só é bom» 59 2, 29 | em aperfeiçoar a teologia moral, cuja exposição científica, 60 2, 29 | algumas interpretações da moral cristã que não são compatíveis 61 2, 30 | elementos do ensinamento moral da Igreja, que hoje parecem 62 2, 30 | consciência na formação do perfil moral do homem? como discernir, 63 2, 30 | só dogmática mas também moral, num âmbito interdisciplinar, 64 2, 31 | diversamente resolvidos na reflexão moral contemporânea, estão ligados, 65 2, 32 | instância suprema do juízo moral, que decide categórica e 66 2, 32 | aqueloutra de que o juízo moral é verdadeiro pelo próprio 67 2, 32 | radicalmente subjectivista do juízo moral.~Como facilmente se compreende, 68 2, 32 | sustentam a antinomia entre lei moral e consciência, entre natureza 69 2, 33 | concepção relativista da moral.~ ~ 70 2, 34 | vida eterna?». A pergunta moral, à qual responde Cristo, 71 2, 34 | centro dela, porque não há moral sem liberdade: «Só na liberdade 72 2, 34 | ainda antes a obrigação moral grave para cada um de procurar 73 2, 34 | Algumas tendências da teologia moral hodierna, sob a influência 74 2, 34 | relação da liberdade com a lei moral, com a natureza humana e 75 2, 34 | inovadores de avaliação moral dos actos: são tendências 76 2, 35 | chamada que é a aceitar a lei moral que Deus dá ao homem. Na 77 2, 35 | reivindicaria tal autonomia moral, que, praticamente, significaria 78 2, 36 | também no âmbito da teologia moral católica. Se é certo que 79 2, 36 | pertencem ao âmbito da lei moral natural. Pretendeu-se, além 80 2, 36 | constituiriam o âmbito de uma moral puramente «humana», isto 81 2, 36 | constante da Igreja, que a lei moral natural tenha Deus como 82 2, 37 | Querendo, porém, manter a vida moral num contexto cristão, foi 83 2, 37 | existência de um conteúdo moral específico e determinado, 84 2, 37 | liberdade humana e da lei moral, como também as suas relações 85 2, 37 | algumas correntes da teologia moral hodierna sem prejudicar 86 2, 37 | prejudicar o património moral da Igreja com teses derivadas 87 2, 40 | descoberta e na aplicação da lei moral: a vida moral exige a criatividade 88 2, 40 | aplicação da lei moral: a vida moral exige a criatividade e o 89 2, 40 | divina. Na base da vida moral, está, pois, o princípio 90 2, 40 | pessoal dos seus actos. A lei moral provém de Deus e n'Ele encontra 91 2, 41 | A verdadeira autonomia moral do homem de modo algum significa 92 2, 41 | sim o acolhimento da lei moral, do mandamento de Deus: « 93 2, 41 | heteronomia, de modo que a vida moral estivesse submetida à vontade 94 2, 41 | verdade, se heteronomia da moral significasse negação da 95 2, 44 | assumindo-a no próprio ensinamento moral. Assim, o meu venerado predecessor 96 2, 46 | sempre a história da reflexão moral, subindo de tom no Renascimento 97 2, 47 | condicionamento cultural de cada norma moral. Dizem eles que o homem, 98 2, 47 | poderiam determinar a avaliação moral de cada um dos actos humanos, 99 2, 48 | referência para a opção moral, uma vez que as finalidades 100 2, 48 | mesmo homem.~Esta teoria moral não está de acordo com a 101 2, 48 | razão depreende o valor moral específico de alguns bens, 102 2, 48 | determinada, a exigência moral originária de amar e respeitar 103 2, 49 | doutrina que separe o acto moral das dimensões corpóreas 104 2, 49 | desconhece o significado moral do corpo e dos comportamentos 105 2, 50 | obtenção do seu fim. «A lei moral natural exprime e prescreve 106 2, 50 | homem, ganha um significado moral pela referência ao bem da 107 2, 50 | naturais adquirem dimensão moral, apenas enquanto se referem 108 2, 51 | da universalidade da lei moral por parte da razão. Mas, 109 2, 52 | não significa que na vida moral as proibições sejam mais 110 2, 53 | verdade. Esta verdade da lei moral — como a do «depósito da 111 2, 54 | seja, na sua consciência moral: «No fundo da própria consciência — 112 2, 54 | se atribui à consciência moral. Neste sentido, as tendências 113 2, 54 | criativa» da consciência moral, que se afasta da posição 114 2, 55 | importância para a vida moral induz alguns autores a afirmarem 115 2, 55 | alcançar a sua maturidade moral. Não falta mesmo quem considere 116 2, 56 | duplo estatuto da verdade moral. Para além do nível doutrinal 117 2, 56 | consciência, aquilo que a lei moral qualifica como intrinsecamente 118 2, 56 | segundo a qual a consciência moral não estaria de modo algum 119 2, 56 | identidade mesma da consciência moral, face à liberdade do homem 120 2, 57 | essencial rectidão ou maldade moral. A consciência é a única 121 2, 58 | obediência: «A consciência moral não encerra o homem dentro 122 2, 58 | dignidade da consciência moral: em ser o lugar, o espaço 123 2, 59 | consciência, o de ser um juízo moral sobre o homem e sobre os 124 2, 59 | objectivas e universais do bem moral, a consciência é a aplicação 125 2, 59 | formula assim a obrigação moral à luz da lei natural: é 126 2, 60 | verdade sobre o bem e o mal moral, que aquela é chamada a 127 2, 61 | 61. A verdade sobre o bem moral, declarada na lei da razão, 128 2, 62 | discordante com a ordem moral objectiva, não deixa de 129 2, 63 | subjectivo» acerca do bem moral com a verdade «objectiva», 130 2, 63 | fim, nem equiparar o valor moral do acto cumprido com uma 131 2, 63 | contribui para o crescimento moral da pessoa que o cumpre: 132 2, 64 | os princípios de ordem moral que dimanam da natureza 133 2, 65 | dão «forma» a toda a vida moral de um homem, configurando-se 134 2, 65 | autores, o papel chave na vida moral deveria ser atribuído a 135 2, 65 | expressamente o «bem» e o «mal» moral à dimensão transcendental 136 2, 65 | qualificação propriamente moral da pessoa à opção fundamental, 137 2, 66 | há dúvida que a doutrina moral cristã, em suas mesmas raízes 138 2, 66 | fundamental que qualifica a vida moral e que compromete radicalmente 139 2, 66 | particulares, assegura à moral da Aliança uma fisionomia 140 2, 66 | 3-8; Miq 6, 8). Também a moral da Nova Aliança está dominada 141 2, 67 | contrário, relativas a matéria moral grave.~Separar a opção fundamental 142 2, 67 | unidade pessoal do agente moral no seu corpo e alma. Uma 143 2, 67 | distintas obrigações da vida moral. A moralidade não pode ser 144 2, 67 | em concreto, a espécie moral de uma acção proibida por 145 2, 67 | bom é o de obedecer à lei moral e abster-se da acção que 146 2, 70 | resto, quer na teologia moral quer na prática pastoral, 147 2 | IV. O acto moral~ ~ 148 2, 71 | íntima e viva na consciência moral, manifesta-se e realiza-se 149 2, 72 | essencial entre o valor moral de um acto e o fim último 150 2, 73 | Neste sentido, a vida moral possui um essencial carácter « 151 2, 73 | conformes ao autêntico bem moral do homem, tutelado pelos 152 2, 74 | que depende a qualificação moral do livre agir do homem? 153 2, 74 | para avaliar a rectidão moral de uma acção são deduzidos 154 2, 74 | fundamentar as normas da vida moral. Tal pesquisa é legítima 155 2, 74 | necessária, visto que a ordem moral, estabelecida pela lei natural, 156 2, 75 | esforço de elaborar essa moral racional — por isso mesmo, 157 2, 75 | mesmo, às vezes, chamada «moral autónoma» —, existem falsas 158 2, 75 | compreensão do objecto do agir moral. Alguns não têm em suficiente 159 2, 75 | condição da sua bondade moral e da sua ordenação para 160 2, 75 | para a descoberta da norma moral, pode então ser chamado — 161 2, 75 | seriam, por um lado, de ordem moral (relativamente a valores 162 2, 75 | pré-moral, também chamada não moral, física ou ôntica (relativamente 163 2, 75 | diferenciada: a sua «bondade» moral, com base na intenção do 164 2, 75 | concreta, sobre o valor moral considerado decisivo naquela 165 2, 75 | Quanto à especificidade moral dos actos, ou seja, quanto 166 2, 75 | declarados ilícitos pela moral tradicional, não implicaria 167 2, 75 | não implicaria uma malícia moral objectiva.~ ~ 168 2, 76 | libertar das pressões de uma moral da obrigação, voluntarista 169 2, 76 | podem apelar à tradição moral católica: se é verdade que 170 2, 77 | racionais de uma justa decisão moral, as mencionadas teorias 171 2, 77 | para avaliar a qualidade moral de uma opção concreta. A 172 2, 77 | porém, mudar a sua espécie moral.~Aliás, cada um conhece 173 2, 78 | objecto de um determinado acto moral, um processo ou um acontecimento 174 2, 78 | vontade, isto é, um mal moral». «De facto, é frequente — 175 2, 78 | privilegia a atenção ao objecto moral, não recusa considerar a « 176 2, 79 | e decisivo para o juízo moral é o objecto do acto humano, 177 2, 80 | os actos que, na tradição moral da Igreja, foram denominados « 178 2, 82 | explicitação autêntica da moral bíblica da Aliança e dos 179 2, 82 | das virtudes. A qualidade moral do agir humano depende desta 180 2, 82 | impossível afirmar uma «ordem moral objectiva» e estabelecer 181 3 | CRISTO» (1 COR 1, 17)~O bem moral para a vida da Igreja e 182 3, 84 | absoluto de qualquer valor moral. Está patente aos olhos 183 3, 84 | que guia o homem com a lei moral. Àquilo que a lei moral 184 3, 84 | moral. Àquilo que a lei moral prescreve contrapõem-se 185 3, 85 | formação de uma consciência moral, que julgue e leve a decisões 186 3, 85 | e definitiva ao problema moral.~De modo particular, em 187 3, 88 | perniciosa, que separa a fé da moral.~Esta separação constitui 188 3, 89 | possui também um conteúdo moral: dá origem e exige um compromisso 189 3, 89 | 2, 3-6).~Através da vida moral, a fé torna-se «confissão» 190 3, 90 | 90. A relação entre fé e moral transparece com todo o seu 191 3, 90 | e imutabilidade da norma moral manifesta e, ao mesmo tempo, 192 3, 91 | carácter absoluto da ordem moral: com a sua disponibilidade 193 3, 91 | testemunharam e defenderam a verdade moral até ao martírio ou preferiram 194 3, 92 | inviolabilidade da ordem moral, refulge a santidade da 195 3, 93 | que o esplendor da verdade moral não seja ofuscado nos costumes 196 3, 93 | construir e conservar a ordem moral dos indivíduos e das comunidades. 197 3, 93 | pelo esplendor da verdade moral, iluminam cada época da 198 3, 93 | despertando o seu sentido moral. Dando pleno testemunho 199 3, 93 | testemunho a favor da verdade moral, ao qual relativamente poucos 200 3, 93 | exigir a fidelidade à ordem moral, o cristão é chamado, com 201 3, 94 | carácter absoluto do bem moral, os cristãos não estão sós: 202 3, 94 | encontram confirmação no sentido moral dos povos e nas grandes 203 3, 94 | sacrifício da vida pelo valor moral, a Igreja reconhece o mesmo 204 3, 94 | sabedoria no seu enunciado moral (...) graças à semente do 205 3, 95 | complexas e conflituosas da vida moral do homem e da sociedade 206 3, 95 | cansa de proclamar a norma moral (...) De tal norma, a Igreja 207 3, 95 | Igreja interpreta a norma moral e propõe-na a todos os homens 208 3, 95 | enfraquecendo a verdade moral, mas sim propondo-a no seu 209 3, 95 | clara e vigorosa da verdade moral jamais pode prescindir de 210 3, 95 | necessita na sua caminhada moral, tornada, com frequência, 211 3, 96 | de verdadeiro crescimento moral. E, precisamente por isso, 212 3, 97 | pessoa humana. Assim, só uma moral que reconhece normas válidas 213 3 | A moral e a renovação da vida social 214 3, 98 | cultural está o sentido moral, que, por sua vez, se fundamenta 215 3, 99 | modo, o Bem supremo e o bem moral encontram-se na verdade: 216 3, 99 | especialmente da teologia moral», — e da sua apresentação 217 3, 101 | ponto seguro de referência moral, e, mais radicalmente, priva-a 218 3, 101 | familiar, social e política, a moral — que se baseia sobre a 219 3, 102 | homem deve observar a norma moral para ser obediente ao santo 220 3, 104 | da objectividade da lei moral em geral e a rejeitar o 221 3, 104 | diversos da consciência moral do homem de todos os tempos. 222 3, 105 | tentativa de adaptar a norma moral às próprias capacidades 223 3 | Moral e nova evangelização~ ~ 224 3, 106 | obscurecimento do sentido moral: e isto, quer pela dissipação 225 3, 106 | consciência da originalidade da moral evangélica, quer pelo eclipse 226 3, 107 | também o anúncio e a proposta moral. O próprio Jesus, precisamente 227 3, 107 | fundamentos e os conteúdos da moral cristã que a nova evangelização 228 3, 107 | com a sua sábia pedagogia moral, sempre convidou os crentes 229 3, 107 | Espírito» (Jo 3, 5). A sua vida moral possui o valor de um « culto 230 3, 107 | comportamentos de vida. Na vida moral, revela-se e actua-se ainda 231 3, 108 | evangelização e da vida moral nova, que aquela propõe 232 3, 108 | o florescimento da vida moral cristã e o testemunho da 233 3, 108 | desenvolver sobre a vida moral, assim como podemos apresentar 234 3, 110 | ser referido à teologia moral, considerada na sua especificidade 235 3, 110 | indivisível no âmbito da moral, intervém o Magistério da 236 3, 110 | Pastores, ensinam teologia moral nos Seminários e nas Faculdades 237 3, 110 | campo do dogma como no da moral. Unindo as suas forças para 238 3, 110 | antropológicas que apoiam a doutrina moral e a visão do homem, propostas 239 3, 111 | Deste modo, a teologia moral adquirirá uma dimensão espiritual 240 3, 111 | Hoje certamente a teologia moral e o seu ensino defrontam-se 241 3, 111 | dificuldade. Visto que a moral da Igreja implica necessariamente 242 3, 111 | dimensão normativa, a teologia moral não se pode reduzir a um 243 3, 111 | histórico e social, a teologia moral, embora deva servir-se das 244 3, 111 | ciências humanas na teologia moral sempre deverá ser regulada 245 3, 112 | perspectiva, a teologia moral, fiel ao sentido sobrenatural 246 3, 112 | homem e sobre o seu caminho moral, e assim ilumina e adverte 247 3, 112 | força para reconhecer na lei moral uma verdade libertadora, 248 3, 113 | 113. O ensino da doutrina moral implica a assunção consciente 249 3, 113 | fiéis para o discernimento moral, para o empenhamento no 250 3, 113 | representativa, a doutrina moral não pode certamente depender 251 3, 114 | Esta «resposta» à questão moral está confiada por Jesus 252 3, 114 | Pastores, quanto à doutrina moral cristã, deve ser actuada 253 3, 114 | Col 1, 9-12). A doutrina moral cristã deve constituir, 254 3, 115 | reconhecer na obediência à lei moral, uma graça e um sinal da 255 3, 115 | tendências actuais na teologia moral. Comunico-as agora, em obediência 256 3, 116 | transmissão fiel deste ensinamento moral e recorrer às medidas oportunas 257 3, 116 | 1 Tim 1, 10) da fé e da moral seja ensinada nas nossas 258 Conc, 118| nossa existência, a vida moral dos crentes e dos homens 259 Conc, 118| pesquisas dos estudiosos de moral a Maria, Mãe de Deus e Mãe 260 Conc, 119| morais, pode parecer que a moral cristã seja em si própria 261 Conc, 119| Espírito, a essência vital da moral cristã, inclusive o menos 262 Conc, 120| exemplo fascinante de vida moral: «já a sua vida é ensinamento