Índice | Palavras: Alfabética - Freqüência - Invertidas - Tamanho - Estatísticas | Ajuda | Biblioteca IntraText
Alfabética    [«  »]
ignorando 1
ignorar 1
ignorava 1
igreja 162
iguais 1
igualdade 1
igualmente 2
Freqüência    [«  »]
187 ou
185 mas
173 liberdade
162 igreja
160 bem
158 seu
153 cf
Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

igreja

    Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 2 | ilumina a face da sua Igreja, que Ele envia pelo mundo 2 Int, 2 | cf. Mc 16, 15). Assim a Igreja, Povo de Deus no meio das 3 Int, 2 | Cristo e do seu Evangelho. Na Igreja, permanece sempre viva a 4 Int, 3 | 3. Os Pastores da Igreja, em comunhão com o Sucessor 5 Int, 3 | extraordinário desta atitude da Igreja que, «perita em humanidade», 6 Int, 3 | homem e do mundo inteiro. ~A Igreja sabe que a instância moral 7 Int, 3 | Evangelho de Cristo, e a Sua Igreja, procuram, contudo, a Deus 8 Int, 3 | neles há, é considerado pela Igreja como preparação para receberem 9 Int, 4 | moral, dentro da tradição da Igreja e da história da humanidade. ~ 10 Int, 4 | do ensinamento moral da Igreja, com a finalidade concreta 11 Int, 4 | dos ensinamentos morais da Igreja. Não se trata já de contestações 12 Int, 4 | alguns ensinamentos morais da Igreja; pensa-se que o próprio 13 Int, 4 | resposta tradicional da Igreja e algumas posições teológicas, 14 Int, 4 | máxima importância para a Igreja e a vida de dos cristãos, 15 Int, 4 | moral, como se a pertença à Igreja e a sua unidade interna 16 Int, 5 | dos fiéis e à comunhão da Igreja, bem como a uma convivência 17 Int, 5 | preceder do Catecismo da Igreja Católica, que contém uma 18 Int, 5 | do ensinamento moral da Igreja, sob a forma de um necessário 19 1, 7 | Cristo, Deus quis a sua Igreja. Ela, de facto, «deseja 20 1, 8 | sempre está presente na sua Igreja e no mundo. É Ele que desvenda 21 1, 10 | 10. A Igreja, instruída pelas palavras 22 1, 13 | Como lemos no Catecismo da Igreja Católica, «os Dez Mandamentos 23 1, 21 | membro do Seu Corpo, que é a Igreja (cf. 1 Cor 12, 13.27). Sob 24 1, 25 | realiza-se no Seu corpo, que é a Igreja. Por esta razão, o Senhor 25 1, 26 | Apóstolos, desde as origens da Igreja, movidos pela sua responsabilidade 26 1, 26 | na Nova Lei. De facto, a Igreja é, ao mesmo tempo, comunhão 27 1, 26 | e a vida: a unidade da Igreja é ferida não apenas pelos 28 1, 26 | apostólicos, os Pastores da Igreja denunciaram abertamente 29 1, 27 | e guardar, na unidade da Igreja, a e a vida moral é a 30 1, 27 | Concílio Vaticano II — «a Igreja, na sua doutrina, vida e 31 1, 27 | tradição apostólica progride na Igreja sob a assistência do Espírito 32 1, 27 | Espírito Santo». No Espírito, a Igreja acolhe e transmite a Escritura 33 1, 27 | de ensinamento e vida da Igreja, que tem como testemunhas 34 1, 27 | dos Santos, a liturgia da Igreja e o ensinamento do Magistério.~ 35 1, 27 | unicamente ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida 36 1, 27 | de Jesus Cristo». Assim a Igreja, na sua vida e ensinamento, 37 1, 27 | agir moral. De facto, «à Igreja compete anunciar sempre 38 1, 27 | continuidade com a tradição da Igreja, sente com maior urgência 39 2 | DESTE MUNDO (RM 12, 2)~A Igreja e o discernimento de algumas 40 2, 28 | Na sua reflexão moral, a Igreja teve constantemente presente 41 2, 28 | fecunda da doutrina moral da Igreja, como recordou o Concílio 42 2, 28 | total (cf. Jo 16, 13), a Igreja nunca cessou, nem poderá 43 2, 29 | 29. A reflexão moral da Igreja, sempre realizada à luz 44 2, 29 | homens do nosso tempo. A Igreja e, em particular, os Bispos, 45 2, 29 | Certamente o Magistério da Igreja não pretende impor aos fiéis 46 2, 30 | do ensinamento moral da Igreja, que hoje parecem particularmente 47 2, 30 | mandou (cf. Mt 28, 19-20), a Igreja propõe sempre de novo, hoje 48 2, 30 | mesma luz e força impelem a Igreja a desenvolver constantemente 49 2, 30 | força que o Magistério da Igreja realiza a sua obra de discernimento, 50 2, 36 | a doutrina constante da Igreja, que a lei moral natural 51 2, 37 | comporta também a negação à Igreja e ao seu Magistério de uma 52 2, 37 | Deus e da tradição viva da Igreja, as noções fundamentais 53 2, 37 | prejudicar o património moral da Igreja com teses derivadas de um 54 2, 40 | contradiria o ensinamento da Igreja sobre a verdade do homem. 55 2, 44 | 44. A Igreja referiu-se frequentemente 56 2, 45 | 45. A Igreja acolhe com gratidão e guarda 57 2, 45 | Evangelho. Além disso, a Igreja recebe como dom a nova Lei, 58 2, 47 | documentos do Magistério da Igreja, especialmente naqueles 59 2, 48 | Contradiz os ensinamentos da Igreja sobre a unidade do ser humano, 60 2, 49 | erros sempre combatidos pela Igreja, porquanto reduzem a pessoa 61 2, 50 | seu significado humano, a Igreja serve o homem indicando-lhe 62 2, 52 | antes que fazer o mal.~A Igreja sempre ensinou que nunca 63 2, 53 | 1-9). Neste sentido, a Igreja afirma que «subjacentes 64 2, 53 | históricas do Magistério da Igreja, cuja decisão é precedida 65 2, 54 | da posição da tradição da Igreja e do seu Magistério.~ ~ 66 2, 55 | assume o Magistério da Igreja, cujas intervenções seriam 67 2, 62 | síntese da doutrina que a Igreja, ao longo dos séculos, elaborou 68 2, 64 | consciência têm-na os cristãos, na Igreja e no seu Magistério, como 69 2, 64 | doutrina sagrada e certa da Igreja. Pois, por vontade de Cristo, 70 2, 64 | por vontade de Cristo, a Igreja Católica é mestra da verdade, 71 2, 64 | Portanto, a autoridade da Igreja, que se pronuncia sobre 72 2, 64 | acto originário da . A Igreja põe-se sempre e só ao serviço 73 2, 68 | de Deus, reafirmados pela Igreja.~Na verdade, o homem não 74 2, 69 | unido a Jesus Cristo e à Sua Igreja, possa cometer pecados mortais 75 2, 70 | conforme a tradição da Igreja. E o Sínodo dos Bispos de 76 2, 70 | Com toda a tradição da Igreja, chamamos pecado mortal 77 2, 74 | por parte do Magistério da Igreja.~Algumas teorias éticas, 78 2, 76 | são fiéis à doutrina da Igreja, já que crêem poder justificar 79 2, 76 | declarados e ensinados pela Igreja em nome de Deus, Criador 80 2, 78 | como ensina o Catecismo da Igreja Católica, «há comportamentos 81 2, 80 | que, na tradição moral da Igreja, foram denominados «intrinsecamente 82 2, 80 | intenções sobre a moralidade, a Igreja ensina que «existem actos 83 2, 81 | intrinsecamente maus, a Igreja cinge-se à doutrina da Sagrada 84 2, 83 | determinados actos humanos, a Igreja permanece fiel à verdade 85 3 | bem moral para a vida da Igreja e do mundo~ ~ 86 3, 84 | cristã e a doutrina da Igreja, «somente a liberdade que 87 3, 84 | confronto entre a posição da Igreja e a situação sociocultural 88 3, 84 | pastoral por parte da própria Igreja: «Este laço essencial entre 89 3, 84 | exigências próprias da missão da Igreja, para a salvação do mundo. 90 3, 85 | teorias éticas por parte da Igreja não se limita a denunciá-las 91 3, 85 | Rm 12, 2). Esta obra da Igreja encontra o seu ponto de 92 3, 85 | fixo no Senhor Jesus. A Igreja cada dia olha com amor incansável 93 3, 85 | liberdade e dignidade? A Igreja faz sua a consciência que 94 3, 87 | a via-mestra pela qual a Igreja deve caminhar cada dia, 95 3, 87 | fonte inesgotável, onde a Igreja se sacia incessantemente 96 3, 87 | libertador!». ~Deste modo, a Igreja, e nela cada cristão, é 97 3, 88 | preocupações pastorais da Igreja no actual processo de secularismo, 98 3, 89 | que, sobre a cruz, «amou a Igreja e por ela Se entregou» ( 99 3, 90 | ainda acompanha a vida da Igreja.~ ~ 100 3, 91 | morte (cf. Heb 5, 7).~A Igreja propõe o exemplo de numerosos 101 3, 91 | Elevando-os à honra dos altares, a Igreja canonizou o seu testemunho 102 3, 93 | preclaro sinal da santidade da Igreja: a fidelidade à lei santa 103 3, 93 | geral todos os santos da Igreja, através do exemplo eloquente 104 3, 94 | vida pelo valor moral, a Igreja reconhece o mesmo testemunho 105 3, 95 | 95. A doutrina da Igreja, e particularmente a sua 106 3, 95 | com o sentido materno da Igreja. Nesta, dizem, escasseiam 107 3, 95 | verdade, a maternidade da Igreja nunca pode ser separada 108 3, 95 | moral (...) De tal norma, a Igreja não é, certamente, nem a 109 3, 95 | dignidade da pessoa humana, a Igreja interpreta a norma moral 110 3, 95 | e situações dolorosas. A Igreja, que jamais poderá renunciar 111 3, 96 | 96. A firmeza da Igreja em defender as normas morais 112 3, 99 | resulta da doutrina social da Igreja — a qual «pertence (...) 113 3, 100 | Desta forma, o Catecismo da Igreja Católica, depois de ter 114 3, 102 | constante da tradição da Igreja, assim expresso pelo Concílio 115 3, 103 | que a norma ensinada pela Igreja é em si própria apenas um " 116 3, 106 | mais forte e sublime, que a Igreja é chamada a enfrentar desde 117 3, 106 | a razão da existência da Igreja: «Ide pelo mundo inteiro 118 3, 107 | mais difíceis. Por isso, a Igreja, com a sua sábia pedagogia 119 3, 108 | fecundidade da santa Mãe Igreja, como nos recorda Paulo 120 3, 108 | exprimindo a autêntica da Igreja — «Aquele que deu firmeza 121 3, 108 | reparte e envia como jóias à Igreja, Esposa de Cristo. É Ele, 122 3, 108 | É Ele, de facto, que na Igreja suscita os profetas, instrui 123 3, 108 | tudo plenamente perfeita a Igreja do Senhor».~No contexto 124 3, 108 | compreender o lugar que, na Igreja, comunidade dos crentes, 125 3, 109 | 109. Toda a Igreja, feita participante do munus 126 3, 109 | sua missão profética, a Igreja deve continuamente despertar 127 3, 109 | vocação» do teólogo na Igreja: «Entre as vocações suscitadas 128 3, 109 | as vocações suscitadas na Igreja pelo Espíritolemos na 129 3, 109 | transmitida pela Tradição viva da Igreja. Por sua natureza a se 130 3, 109 | nexo íntimo e vivo com a Igreja, o seu mistério, a sua vida 131 3, 109 | eclesial, porque cresce na Igreja e age sobre a Igreja (...) 132 3, 109 | na Igreja e age sobre a Igreja (...) Ela está ao serviço 133 3, 109 | Ela está ao serviço da Igreja, devendo portanto sentir-se 134 3, 109 | dinamicamente inserida na missão da Igreja, particularmente na sua 135 3, 109 | participação e «pertença» à Igreja enquanto «comunidade de 136 3, 109 | assim como a esta mesma Igreja e à sua vida de retorna 137 3, 110 | sobre a vida de santidade da Igreja, na qual resplandece a verdade 138 3, 110 | intervém o Magistério da Igreja, cuja tarefa é «discernir, 139 3, 110 | Cristo, o Magistério da Igreja ensina aos fiéis também 140 3, 110 | as normas práticas que a Igreja declara com autoridade. 141 3, 110 | moralistas expor a doutrina da Igreja, dando, no exercício do 142 3, 110 | do homem, propostas pela Igreja.~ ~ 143 3, 111 | para a vida e missão da Igreja, mas também para a sociedade 144 3, 111 | dificuldade. Visto que a moral da Igreja implica necessariamente 145 3, 112 | normas morais ensinadas pela Igreja. A afirmação dos princípios 146 3, 113 | de ensinar a doutrina da Igreja, têm o grave dever de educar 147 3, 114 | como Pastores e Bispos da Igreja, aquilo que os conduz pelo 148 3, 114 | Espírito Santo, a nova lei da Igreja e de cada cristão.~Esta « 149 3, 114 | particular a nós, Pastores da Igreja, chamados a torná-la objecto 150 3, 115 | vez que o Magistério da Igreja expõe os elementos fundamentais 151 3, 115 | ensinamento constante da Igreja, e especialmente do Concílio 152 3, 116 | sócio-sanitários, que se dizem da Igreja.~ ~ 153 3, 117 | Aliança confiadas à sua Igreja. Ora, como diz de si próprio 154 3, 117 | Por isso, a resposta da Igreja à pergunta do homem tem 155 3, 117 | Quando os homens põem à Igreja as perguntas da sua consciência, 156 3, 117 | sua consciência, quando na Igreja os fiéis se dirigem aos 157 3, 117 | Pastores, na resposta da Igreja está a voz de Jesus Cristo, 158 3, 117 | palavra pronunciada pela Igreja, ressoa no íntimo das pessoas 159 Conc, 119| vida de comunhão da sua Igreja. «Quem quiser viver — recorda-nos 160 Conc, 119| tarefa do Magistério da Igreja vigiar a fim de que o dinamismo 161 Conc, 120| a Ela Jesus confia a Sua Igreja e a humanidade inteira. 162 Conc, 120| e compartilha o peso da Igreja, ao recordar a todos e sempre


IntraText® (V89) Copyright 1996-2007 EuloTech SRL