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Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

(Hapax Legomena)
101-comet | comig-duvid | e-nos-impen | imper-ouso | outor-revel | rever-vozes

                                                         negrito = Texto principal
     Capítulo,  Parágrafo                                cinza = comentário
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E assim, abandonando-se ao relativismo e ao cepticismo ( 73 2, 51 | passa do anel à cera, sem abandonar todavia o anel».~Graças 74 Conc, 119| em seguir Jesus Cristo, abandonar-se a Ele, deixar-se transformar 75 Conc, 119| para ser vivificado. Não abandone a companhia dos membros». 76 3, 102 | quero, mas sim aquilo que aborreço (...) O bem que eu quero 77 2, 80 | de homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário; 78 2, 51 | pessoa: pelo contrário, abraça pela raiz cada um dos seus 79 Conc, 120| coração e A torna capaz de abraçar todo o género humano. Deste 80 3, 99 | formas de totalitarismo para abrir caminho à autêntica liberdade 81 2, 56 | além do nível doutrinal e abstracto, seria necessário reconhecer 82 2, 81 | ou, conclusão ainda mais absurda, que seriam pecados justificados?». ~ 83 2, 33 | ainda algumas interpretações abusivas da pesquisa científica a 84 2, 48 | que pretenda ser absoluta, acaba por tratar o corpo humano 85 Int, 4 | correntes de pensamento que acabam por desarraigar a liberdade 86 2, 69 | fundamental induziram, como acabamos de ver, alguns teólogos 87 3, 104 | determinados actos humanos, acabando por confundir todos os juízos 88 Int, 5 | são as dificuldades que acarreta à vida moral dos fiéis e 89 3, 100 | virtude da justiça, para acautelar os direitos do próximo e 90 3, 113 | teólogos moralistas, que aceitam o encargo de ensinar a doutrina 91 3, 89 | situada sobre um monte; nem se acende a candeia para a colocar 92 2, 38 | um aspecto constantemente acentuado na reflexão teológica sobre 93 2, 65 | dinamismos. Salienta-se acertadamente que a liberdade não é só 94 2, 74 | natural, é, em princípio, acessível à razão humana. Além disso, 95 2, 36 | deste esforço de revisão, acham-se algumas instâncias positivas, 96 2, 29 | o ministério de ensinar, acolham com gratidão um tal esforço 97 3, 88 | conjunto de proposições a serem acolhidas e ratificadas com a mente. 98 3, 108 | Ao Espírito de Jesus, acolhido pelo coração humilde e dócil 99 3, 90 | sempre acompanhou e ainda acompanha a vida da Igreja.~ ~ 100 Conc, 120| educa-O, fá-Lo crescer e acompanha-O naquele gesto supremo de 101 Int, 3 | os fiéis neste esforço, acompanham e guiam-nos com o seu magistério, 102 2, 46 | sobre natureza e liberdade acompanharam sempre a história da reflexão 103 3, 90 | martírio cristão, que sempre acompanhou e ainda acompanha a vida 104 3, 84 | Mas, algo de mais grave aconteceu: o homem já não está convencido 105 2, 78 | moral, um processo ou um acontecimento de ordem meramente física, 106 Conc, 120| e meditar no seu coração acontecimentos que nem sempre compreende ( 107 1, 27 | que ela é e tudo quanto acredita. Esta tradição apostólica 108 2, 28 | tanto acerca das verdades a acreditar, como sobre o agir moral, 109 2, 32 | consciência foi indevidamente acrescentada aqueloutra de que o juízo 110 2, 69 | reflexa. Neste sentidoacrescentam —, é difícil, pelos menos 111 2, 68 | 68. Deve-se acrescentar aqui uma importante consideração 112 2, 40 | sublinha, por um lado, a actividade da razão humana na descoberta 113 2, 76 | preocupada em ordenar as actividades técnicas e económicas, baseada 114 3, 107 | vida moral, revela-se e actua-se ainda o serviço régio do 115 1, 27 | e circunstâncias. Esta «actualização» dos mandamentos é sinal 116 1, 25 | conservadas e permanentemente actualizadas nas diferentes culturas, 117 3, 101 | tutela dos direitos dos acusados face a processos e condenações 118 2, 59 | Trata-se de «pensamentos», que acusam ou defendem os gentios relativamente 119 2, 57 | os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os» (Rm 120 3, 104 | medida do bem e do mal, para adaptá-la às circunstâncias. Se é 121 3, 105 | particularmente na tentativa de adaptar a norma moral às próprias 122 2, 58 | 58. Jamais se apreciará adequadamente a importância deste íntimo 123 2, 77 | uma acção, não é um método adequado para determinar se a escolha 124 2, 67 | intrinsecamente maus, não admitem qualquer legítima excepção; 125 2, 83 | não nos detenhamos só a admoestar os fiéis sobre os erros 126 3, 115 | graça e um sinal da nossa adopção no único Filho (cf. Ef 1, 127 2, 75 | terminologias e perspectivas adoptadas pelas distintas correntes 128 3, 87 | adoradores de Deus devem adorá-Lo «em espírito e verdade» ( 129 3, 87 | Assim, os verdadeiros adoradores de Deus devem adorá-Lo « 130 3, 99 | obediência à qual o homem adquire a sua plena identidade, 131 2, 50 | as inclinações naturais adquirem dimensão moral, apenas enquanto 132 3, 111 | Deste modo, a teologia moral adquirirá uma dimensão espiritual 133 2, 31 | dúvida que a nossa época adquiriu uma percepção particularmente 134 2, 62 | 3), não deve com astúcia adulterar a palavra de Deus, mas manifestar 135 3, 101 | respeito dos direitos dos adversários políticos, a tutela dos 136 3, 92 | forem as dificuldades. Jesus adverte-nos, com a máxima severidade: « 137 3, 110 | importante papel de vigilância, advertindo os fiéis da presença de 138 2, 62 | convida-nos à vigilância, advertindo-nos de que, nos juízos da nossa 139 2, 54 | consciência moral, que se afasta da posição da tradição da 140 2, 70 | toda a criação: o homem afasta-se de Deus e perde a caridade. 141 2, 30 | sabor das paixões, e hão-de afastar os ouvidos da verdade, aplicando-os 142 3, 112 | original, ou seja, está afectada pelo pecado. Só a cristã 143 2, 55 | toda a esfera psicológica e afectiva e com os múltiplos influxos 144 2, 45 | feitas (...) e inclina o afecto a agir».~Apesar de habitualmente, 145 2, 76 | força persuasiva pela sua afinidade com a mentalidade científica, 146 2, 46 | conflito entre liberdade e lei afirma-se hoje com especial intensidade 147 2, 29 | teológico ou de algumas afirmações filosóficas. ~ ~ 148 2, 50 | pessoa, que deve ser sempre afirmada por si própria: enquanto 149 3, 100 | Católica, depois de ter afirmado que, «em matéria económica, 150 2, 46 | deveria progressivamente ir-se afirmando. A propósito disto, diferentes 151 2, 55 | moral induz alguns autores a afirmarem que estas normas não são 152 2, 34 | conhecida. Neste sentido, afirmava com decisão o Cardeal J. 153 2, 53 | nenhuma das suas culturas, mas afirme a sua dignidade pessoal 154 3, 91 | assim responde: «A que aflições me encontro submetida de 155 3, 93 | crise mais perigosa que pode afligir o homem: a confusão do bem 156 Int, 5 | centenário da morte de S. Afonso Maria de Ligório — uma Encíclica 157 Int, 5 | Encíclica limitar-se-á a afrontar algumas questões fundamentais 158 3, 112 | facto de alguns crentes agirem sem observar os ensinamentos 159 2, 34 | mesmo o mal, contanto que agrade», o Concílio apresenta a « 160 1, 21 | 3, 27): «Alegremo-nos e agradeçamos — exclama S. Agostinho dirigindo-se 161 2, 33 | conjunto de disciplinas, agrupadas sob o nome de «ciências 162 3, 107 | renascimento baptismal «da água e do Espírito» (Jo 3, 5). 163 2, 31 | Assim, o sentido mais agudo da dignidade e da unicidade 164 | 165 2, 78 | o Aquinate — que alguém aja com recta intenção mas inutilmente, 166 1, 17 | diálogo de Jesus com o jovem ajuda-nos a identificar as condições 167 3, 116 | Nesta tarefa, todos somos ajudados pelos teólogos; mas, as 168 2, 64 | serviço da consciência, ajudando-a a não se deixar levar cá 169 3, 102 | pedires o que não podes, ajudando-te para que possas; com efeito, " 170 2, 67 | determinações que a exprimem, não se ajusta à finalidade racional imanente 171 1, 17 | a fraqueza, e, em parte, alcançamos já a liberdade. Todos os 172 2, 39 | procurasse o seu Criador e alcançasse livremente a perfeição. 173 2, 69 | um acto de escolha, nem alcançável com consciência reflexa. 174 1, 21 | Cristo (cf. Gál 3, 27): «Alegremo-nos e agradeçamos — exclama 175 Conc, 118| mesmos, os sofrimentos e as alegrias da nossa existência, a vida 176 2, 73 | imagemescreve S. Cirilo de Alexandria —, de modo a fazer brilhar 177 1, 8 | da economia da salvação, Alfa e Ómega da história humana ( 178 3, 88 | amplamente descristianizada, como alheios ou até mesmo contrapostos 179 2, 50 | entre si, e intimamente aliadas uma à outra.~ ~ 180 2, 41 | seria apenas uma forma de alienação, contrária à sabedoria divina 181 3, 99 | lançando-se contra a minoria, alienando, oprimindo, explorando ou 182 2, 29 | exposição científica, mais alimentada pela Sagrada Escritura, 183 3, 98 | gravidade das causas que geram e alimentam as situações de injustiça 184 2, 78 | alguém que roubasse para alimentar um pobre, a intenção é certamente 185 3, 89 | para a colocar debaixo do alqueire, mas sim em cima do velador, 186 2, 44 | intérprete de uma razão mais alta, à qual o nosso espírito 187 3, 91 | Elevando-os à honra dos altares, a Igreja canonizou o seu 188 2, 43 | a ordem natural e proibe alterá-la»; S. Tomás identifica-a 189 3, 103 | suas características sem alteração nem confusão. Mas a lei, 190 3, 102 | extraordinários, sendo conquistada por alto preço: pode comportar inclusive 191 2, 75 | pessoa aos valores mais altos da caridade e da prudência, 192 2, 63 | hábito ao pecado». Jesus alude aos perigos da deformação 193 3, 89 | cima do velador, e assim alumia a todos os que estão em 194 3, 100 | necessidade alheia (cf. Am 8, 4-6), a apropriação e 195 Conc, 120| enganado por quem pretendesse amá-lo justificando o seu pecado, 196 Conc, 120| Compreende o homem pecador e ama-o com amor de Mãe. Precisamente 197 3, 89 | Deus, como filhos muito amados, — escreve Paulo aos cristãos 198 Int, 5 | contexto, ainda agora actual, amadureceu em mim a decisão de escrever — 199 1, 17 | precisos uma liberdade humana amadurecida: «Se queres», e o dom divino 200 2, 55 | considere que este processo de amadurecimento seria dificultado pela posição 201 1, 24 | uns aos outros (...) Nós amamo-Lo, porque Ele nos amou primeiro» ( 202 1, 11 | praticando a justiça e amando a piedade (cf. Miq 6, 8). 203 1, 20 | meus discípulos: se vos amardes uns aos outros» (Jo 13, 204 1, 22 | 22. Amarga é a conclusão do colóquio 205 Int, 2 | futura e da relação entre ambas».~ ~ 206 2, 55 | os múltiplos influxos do ambiente social e cultural da pessoa. 207 2, 30 | particularmente expostos ao erro, à ambiguidade ou ao esquecimento. De resto, 208 1, 16 | bem-aventuranças e os mandamentos: ambos se referem ao bem, à vida 209 2, 45 | desígnio, não há qualquer ameaça à verdadeira liberdade do 210 3, 114 | solicitamente afastam os erros que ameaçam o seu rebanho (cf. 2 Tim 211 3, 91 | dois juízes injustos, que ameaçavam condená-la à morte se se 212 1, 24 | primeira Carta: «Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o 213 1, 24 | Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como Ele 214 3, 97 | boas, e das circunstâncias, amiúde difíceis, as autoridades 215 3, 86 | Cristo, chama-o a estabelecer amizade com Ele, participando na 216 1, 19 | da sua obediência livre e amorosa à vontade do Pai. Seguindo, 217 2, 45 | derivam e terminam no sábio e amoroso desígnio eterno com que 218 3, 93 | compromisso por vezes heróico, amparado pela virtude da fortaleza, 219 3, 85 | mas visa positivamente amparar com grande solicitude todos 220 Int, 4 | favor do homem, confirmaram, ampararam, consolaram; com a garantia 221 3, 115 | dessa doutrina com uma certa amplitude, e apresenta as razões do 222 1, 17 | realização do seu sentido mais amplo no seguimento de Cristo. 223 2, 28 | realizando um progresso doutrinal análogo ao verificado no âmbito 224 3, 89 | temos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não 225 3, 89 | deve também andar como Ele andou» (1 Jo 1, 5-6; 2, 3-6).~ 226 3, 103 | dificuldades. Como diz S. André de Creta, a própria lei « 227 2, 48 | como um todo — «corpore et anima unus» — enquanto pessoa. 228 3, 103 | Creta, a própria lei «foi animada pela graça e posta ao serviço 229 2, 29 | prosseguirem o trabalho, animados por um profundo e autêntico 230 2, 59 | centelha indelével (scintilla animae), brilha no coração de cada 231 Conc, 121| Transfiguração do Senhor, do ano de 1993, décimo quinto do 232 3, 108 | vida: é o Espírito Santoanotava Novaciano, nisto exprimindo 233 1, 7 | resposta que sacia plenamente o anseio do seu coração humano.~Para 234 3, 114 | revelação coisas novas e antigas (cf. Mt 13, 52), fazem-no 235 1, 15 | Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; aquele que 236 2, 32 | pensamento que sustentam a antinomia entre lei moral e consciência, 237 3, 92 | testemunha S. Inácio de Antioquia, dirigindo-se aos cristãos 238 2, 33 | pesquisa científica a nível antropológico. Partindo da grande variedade 239 2, 59 | lei e da obrigação não é anulado, antes fica reconhecido, 240 3, 107 | o dom não só da palavra anunciada, mas também da palavra vivida. 241 3, 106 | Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura» ( 242 1, 21 | e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor até que 243 3, 112 | ilumina e adverte os pecadores anunciando-lhes a misericórdia de Deus, 244 Int, 5 | decisão de escrever — como já anunciei na Carta Apostólica Spiritus 245 3, 84 | quem é, donde vem e para aonde vai. E é assim que não raro 246 3, 95 | cana já fendida e para não apagar a chama que ainda fumega ( 247 2, 48 | natureza humana e o corpo aparecem como pressupostos ou preliminares, 248 1, 8 | superficiais e até mesmo só aparentes critérios e medidas do próprio 249 2, 30 | mortos, e em nome da Sua aparição e do Seu Reino: prega a 250 3, 100 | temperança, para moderar o apego aos bens deste mundo; da 251 2, 30 | contrário à « doutrina», apelando para aqueles elementos do 252 2, 76 | Estas teorias não podem apelar à tradição moral católica: 253 2, 78 | causa da bondade da vontade, aperfeiçoa-nos moralmente e dispõe-nos 254 2, 59 | por ele. É um juízo que aplica a uma situação concreta 255 2, 59 | razão determina as suas aplicações na realidade concreta. O 256 2, 52 | conhecimentos da razão prática e são aplicadas aos actos particulares através 257 2, 39 | as ordenar ao Criador». Aplicado depois ao homem, tal conceito 258 1, 27 | expostos e correctamente aplicados, nos vários tempos e circunstâncias. 259 2, 30 | afastar os ouvidos da verdade, aplicando-os às fábulas. Tu, porém, sê 260 2, 56 | relação entre liberdade e lei, apoiada na verdade, torna possível 261 3, 110 | motivações antropológicas que apoiam a doutrina moral e a visão 262 2, 45 | si, mas, pelo contrário, apoiam-se e compenetram-se mutuamente. 263 1, 22 | rejeita o direito de repúdio, apoiando-se num «princípio» mais original 264 3, 114 | alcançar a vida eterna?», Jesus apontou para Deus, Senhor da criação 265 2, 70 | nos pecados de idolatria, apostasia e ateísmo; ou de modo equivalente, 266 1, 26 | 3-6). E, desde os tempos apostólicos, os Pastores da Igreja denunciaram 267 2, 34 | nossos contemporâneos que «apreciam grandemente» a liberdade 268 2, 58 | 58. Jamais se apreciará adequadamente a importância 269 Conc, 120| primeiro ardente desejo de aprender dá-o a nobreza do mestre. 270 3, 104 | todos os tempos. O publicano apresenta-nos uma consciência «penitente», 271 2, 35 | promove-a. Bem distintas se apresentam, porém, algumas tendências 272 3, 108 | moral, assim como podemos apresentar a missão e a responsabilidade 273 2, 47 | tradicional da lei natural: esta apresentaria como leis morais, leis que, 274 2, 44 | como esta Lei que hoje vos apresento? (Dt 4, 7-8). Nos Salmos, 275 3, 110 | moralistas são chamados a aprofundar as razões dos seus ensinamentos, 276 2, 52 | verdade contida na lei: apropria-se, faz sua esta verdade do 277 3, 100 | alheia (cf. Am 8, 4-6), a apropriação e o uso privado dos bens 278 3, 102 | mandamentos; ninguém se deve apropriar daquela expressão temerária 279 1, 8 | que é em si mesmo, deve "apropriar-se" e assimilar toda a realidade 280 3, 92 | máxima severidade: «Que aproveita ao homem ganhar o mundo 281 3, 99 | poder, e cada um tende a aproveitar-se ao máximo dos meios à sua 282 1, 7 | conscientemente ou não, se aproxima de Cristo, Redentor do homem, 283 2, 64 | Quem pratica a verdade aproxima-se da luz» (Jo 3, 21).~Uma 284 1, 8 | vida e com a sua morte, aproximar-se de Cristo. Deve, por assim 285 Conc, 119| viver, tem donde viver. Aproxime-se, creia, deixe-se incorporar 286 | Aquelas 287 2, 32 | indevidamente acrescentada aqueloutra de que o juízo moral é verdadeiro 288 3, 84 | o homem com a lei moral. Àquilo que a lei moral prescreve 289 2, 78 | é frequente — escreve o Aquinate — que alguém aja com recta 290 3, 114 | Evangelho. Os Bispos são os arautos da que para Deus conduzem 291 2, 76 | obrigação, voluntarista e arbitrária, que se revelaria desumana.~ 292 2, 48 | cai-se no relativismo e no arbitrário.~ ~ 293 Conc, 120| assim afirma: «O primeiro ardente desejo de aprender dá-o 294 Conc, 119| própria demasiado difícil, árdua para se compreender e quase 295 Int, 1 | pesquisa do homem em todas as áreas e sectores. Demonstra-o 296 2, 47 | alguns teólogos, semelhante «argumentação biologista ou naturalista» 297 3, 112 | Deus, não pode constituir argumento válido para rejeitar a verdade 298 3, 108 | potências e tormentos do mundo, armados já e reforçados por Seu 299 2, 38 | da dignidade e do nome do Arquétipo».~Já o governar o mundo 300 2, 47 | como também a fecundação artificial. Ora, segundo o parecer 301 3, 86 | rejeitar a Verdade e o Bem para arvorar-se em princípio absoluto de 302 3, 111 | processo espiritual descrito na ascética e mística cristãs».~Hoje 303 1, 7 | Esta é efectivamente a aspiração que está no âmago de cada 304 1, 22 | cujas exigências superam as aspirações e as forças humanas: «Ao 305 2, 66 | prescrições particulares, assegura à moral da Aliança uma fisionomia 306 2, 74 | actos humanos, por que é assegurada? Pela intenção do sujeito 307 3, 98 | pessoal e social, capaz de assegurar justiça, solidariedade, 308 2, 44 | dos pecadores, nem toma assento na reunião dos enganadores; 309 3, 114 | Deus, e quando, com a nossa assídua e confiante prece, sustentamos 310 2, 52 | consciência. O sujeito agente assimila pessoalmente a verdade contida 311 1, 21 | 11, 23-29), é o ápice da assimilação a Cristo, fonte de «vida 312 1, 21 | e assim o discípulo é assimilado ao seu Senhor e configurado 313 1, 8 | mesmo, deve "apropriar-se" e assimilar toda a realidade da Encarnação 314 2, 72 | caminho para o fim último está assinalado pelo respeito das leis divinas 315 3, 101 | âmbito político, deve-se assinalar que a veracidade nas relações 316 2, 28 | âmbito das verdades da . Assistida pelo Espírito Santo que 317 3, 84 | E é assim que não raro assistimos à tremenda derrocada da 318 2, 49 | 9-10). Tal condenaçãoassumida pelo Concílio de Trento — 319 3, 112 | oferecem, não podem ser assumidas como indicadores decisivos 320 2, 53 | o «Princípio» que, tendo assumido a natureza humana, a ilumina 321 3, 88 | critérios de juízo e de escolha assumidos pelos mesmos crentes apresentam-se 322 2, 44 | tomista da lei natural, assumindo-a no próprio ensinamento moral. 323 2, 61 | consciência, o qual leva a assumir a responsabilidade do bem 324 1, 22 | os próprios discípulos se assustam com o apelo de Jesus para 325 2, 62 | Tim 1, 3), não deve com astúcia adulterar a palavra de Deus, 326 Int, 5 | fundamentos esses que são atacados por algumas tendências actuais.~ 327 2, 32 | as que são explicitamente ateias. Atribuiram-se à consciência 328 2, 70 | de idolatria, apostasia e ateísmo; ou de modo equivalente, 329 2, 65 | maneira «transcendental» e «atemática». Os actos particulares, 330 2, 44 | nosso Deus, sempre pronto a atender-nos quando O invocamos? Qual 331 2, 77 | certas obras exteriores, sem atenderem ao coração (cf. Mc 7, 20- 332 2, 48 | interpretação, ocorre considerar atentamente a recta relação que existe 333 2, 74 | teleológicas», mostram-se atentas à conformidade dos actos 334 2, 76 | mesmo (cf. Rm 13, 8-10), não atenua os mandamentos, mas antes, 335 3, 97 | determinadas, às quais se devem ater tanto as autoridades públicas, 336 3, 86 | A razão e a experiência atestam não só a debilidade da liberdade 337 2, 51 | actos livres, que devem atestar a universalidade do verdadeiro 338 Int, 5 | consequências das contestações que atingem um tal ensinamento.~ ~ 339 3, 85 | resposta à questão que hoje atormenta tantos homens: como pode 340 3, 91 | mais graves, e a recusa de atraiçoá-los, mesmo com a intenção de 341 2, 60 | a pessoa humana se sente atraída e acolhe os mandamentos: « 342 1, 19 | seguir Jesus, para o Qual é atraído pelo próprio Pai (cf. Jo 343 2, 35 | Tais são as doutrinas que atribuem a simples indivíduos ou 344 2, 54 | com a interpretação que se atribui à consciência moral. Neste 345 3, 92 | humano» que se pretenda atribuir, mesmo em condições «excepcionais», 346 2, 32 | são explicitamente ateias. Atribuiram-se à consciência individual 347 3, 101 | para conquistar, manter e aumentar a todo o custo o poder, 348 3, 100 | Dt 24, 14-15; Tg 5, 4), o aumento dos preços, especulando 349 3, 114 | de Cristo, são doutores autênticos, que pregam ao povo a eles 350 1, 16 | original, são uma espécie de auto-retrato de Cristo e, precisamente 351 1, 23 | retirando-lhe a presunção da auto-suficiência, abre-o à invocação e ao 352 3, 84 | pessoa humana em situações de autodestruição progressiva. Se fôssemos 353 2, 41 | significasse negação da autodeterminação do homem ou imposição de 354 2, 48 | redutível a uma liberdade que se autoprojecta, mas comporta uma estrutura 355 3, 95 | não é, certamente, nem a autora nem o juiz. Em obediência 356 2, 34 | expressa do modo mais claro e autorizado pelas palavras de Cristo: « 357 3, 97 | particulares nunca estão autorizados a transgredir os direitos 358 3, 109 | busca a inteligência da , auxilia o Povo de Deus, de acordo 359 Int, 3 | divina Providência nega os auxílios necessários à salvação àqueles 360 2, 59 | fazer ou evitar, ou então avalia um actorealizado por 361 3, 115 | Encíclica, são propostas avaliações sobre algumas tendências 362 2, 74 | utilitarismo e do pragmatismo, que avaliam a moralidade dos actos humanos 363 3, 92 | dignidade que nunca é permitido aviltar ou contrariar, nem mesmo 364 2, 62 | perfeito» (Rm 12, 2).~O aviso de Paulo convida-nos à vigilância, 365 3, 105 | homem deixado a si próprio, aviva o desejo da graça e predispõe 366 Conc, 120| Caná da Galileia durante o banquete de núpcias: «Fazei o que 367 3, 107 | como dom no renascimento baptismal «da água e do Espírito» ( 368 1, 17 | pecados foram destruídos no baptismo, mas porventura desapareceu 369 3, 91 | do Novo Testamento, João Baptista, recusando-se a calar a 370 1, 21 | Agostinho dirigindo-se aos baptizados —: tornamo-nos não apenas 371 3, 91 | aquele a quem fora concedido baptizar o Redentor do mundo».~Na 372 3, 105 | continuamente para consolidar este barro, já que a minha consistência 373 2, 46 | senão as suas prescrições, baseando-se numa relação estatística 374 3, 101 | política, a moral — que se baseia sobre a verdade e na verdade 375 1, 13 | representam, portanto, a condição básica para o amor ao próximo; 376 1, 10 | Para quem ama a Deus, basta-lhe agradar Àquele que ama, 377 2, 49 | sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e salteadores» ( 378 1, 21 | que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a 379 1, 10 | pois, a ti mesma, ó alma bela: tu és a imagem de Deus 380 2, 66 | cristã, em suas mesmas raízes bíblicas, reconhece a importância 381 3, 110 | vez mais os fundamentos bíblicos, os significados éticos 382 2, 47 | próprias, seriam somente biológicas. Assim, com grande superficialidade, 383 2, 46 | tratada como mero material biológico ou social, sempre disponível. 384 2, 48 | qualificado como fisicismo ou biologismo. Em semelhante contexto, 385 2, 47 | semelhante «argumentação biologista ou naturalista» estaria 386 2, 81 | o furto, a fornicação, a blasfémia ou outros actos semelhantes, 387 2, 58 | consciênciaescreve S. Boaventura — é como o arauto de Deus 388 2, 81 | por boas razões (causis bonis), já não seriam pecados 389 2, 69 | que o homem é capaz, num breve espaço de tempo, de romper 390 3, 115 | Concílio Vaticano II, evoquei brevemente os traços essenciais da 391 2, 62 | hábito do pecado». Com estas breves palavras, o Concílio oferece 392 3, 89 | todos os que estão em casa. Brilhe a vossa luz diante dos homens, 393 2, 48 | corpo humano como um dado bruto, desprovido de significados 394 2, 64 | ajudando-a a não se deixar levar e lá por qualquer sopro 395 1, 13 | ter), começa a levantar a cabeça para a liberdade, mas isto 396 2, 48 | fundamentais, sem os quais cai-se no relativismo e no arbitrário.~ ~ 397 3, 93 | comunidades eclesiais, não se caia na crise mais perigosa que 398 3, 91 | Senhor Jesus, que, diante de Caifás e Pilatos, «deu um tão belo 399 3, 91 | Baptista, recusando-se a calar a lei do Senhor e a comprometer-se 400 2, 77 | obrigação absoluta sobre cálculos tão discutíveis?~ ~ 401 1, 21 | este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor 402 3, 95 | sempre necessita na sua caminhada moral, tornada, com frequência, 403 1, 10 | introduzi-lo no Seu amor: «Caminharei no meio de vós, serei o 404 2, 43 | o universo inteiro e os caminhos da comunidade humana. Desta 405 3, 95 | atenta para não partir a cana já fendida e para não apagar 406 Conc, 120| ordem dada aos servos, em Caná da Galileia durante o banquete 407 Conc, 118| Nenhum pecado do homem pode cancelar a misericórdia de Deus, 408 3, 89 | um monte; nem se acende a candeia para a colocar debaixo do 409 3, 91 | honra dos altares, a Igreja canonizou o seu testemunho e declarou 410 3, 95 | Como Mestra, ela não se cansa de proclamar a norma moral (...) 411 3, 95 | tornada, com frequência, cansativa pelas dificuldades, debilidades 412 2, 39 | assumindo, em última análise, um carácterateu: «Pois, sem o Criador, a 413 2, 46 | liberdade e natureza fosse uma característica estrutural da história humana. 414 2, 46 | época contemporânea está caracterizada por uma tensão análoga, 415 1, 27 | Precisamente sobre as questões que caracterizam hoje o debate moral e à 416 3, 91 | encerrado na escuridão do cárcere aquele que veio para dar 417 2, 64 | prudência e as outras virtudes cardeais, e, antes ainda as virtudes 418 2, 34 | afirmava com decisão o Cardeal J. H. Newman, eminente defensor 419 1, 15 | escreve: «Fim, não enquanto carência, mas como plenitude da lei: 420 1, 22 | referindo-se especificamente ao carisma do celibato «pelo Reino 421 3, 108 | harmoniza os restantes dons carismáticos, tornando, assim, por toda 422 3, 112 | que uma tal normalidade carrega em si os vestígios de uma 423 1, 26 | comportamento. Comprovam-no as suas Cartas que contêm a interpretação, 424 1, 22 | mulher, não é conveniente casar-se!» (Mt 19, 10). E Jesus, 425 1, 12 | aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, 426 2, 73 | bom, que premeia o bem e castiga o mal, como nos lembra o 427 2, 76 | última se desenvolveu uma casuística atenta a ponderar em algumas 428 2, 70 | para a constituição de uma categoria teológica, como é precisamente 429 2, 65 | particulares (também chamados «categoriais»). Ora, segundo a opinião 430 2, 46 | explicáveis somente com as categorias dos mecanismos psicossociais. 431 2, 81 | O apóstolo Paulo afirma categoricamente: «Não vos enganeis: Nem 432 1, 26 | 26. Na catequese moral dos Apóstolos, a par 433 3, 116 | relativamente às instituições católicas. Quer se trate de organismos 434 2, 74 | males.~Muitos dos moralistas católicos, que seguem esta orientação, 435 2, 81 | realizando-os por boas razões (causis bonis), já não seriam pecados 436 2, 63 | consciência se torna quase cega em consequência do hábito 437 2, 62 | se vai progressivamente cegando, com o hábito do pecado». 438 2, 42 | dentro e não levado por cegos impulsos interiores ou por 439 1, 27 | sacrifício dos Mártires, celebra a esperança na Liturgia: 440 1, 21 | Paulomanda rememorar na celebração e na vida: «Sempre que comerdes 441 1, 18 | como é perfeito o vosso Pai celeste» (Mt 5, 48). No Evangelho 442 1, 22 | especificamente ao carisma do celibato «pelo Reino dos céus» (Mt 443 1, 12 | causa do Meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança 444 2, 59 | criadora de Deus, que, como uma centelha indelével (scintilla animae), 445 Int, 5 | por ocasião do segundo centenário da morte de S. Afonso Maria 446 2, 75 | valores e bens procurados, centra-se mais na proporção reconhecida 447 1, 13 | remeter o jovem para a «centralidade» do Decálogo relativamente 448 Int, 1 | abandonando-se ao relativismo e ao cepticismo (cf. Jo 18, 38), ele vai 449 2, 51 | imagem que passa do anel à cera, sem abandonar todavia o 450 2, 28 | nunca cessou, nem poderá cessar, de perscrutar o «mistério 451 2, 28 | 16, 13), a Igreja nunca cessou, nem poderá cessar, de perscrutar 452 3, 86 | com a revelação de Cristo, chama-o a estabelecer amizade com 453 2, 42 | lei é chamada lei natural: chama-se assim, não por referência 454 2, 70 | toda a tradição da Igreja, chamamos pecado mortal a este acto, 455 1, 19 | Jesus que toma a iniciativa, chamando para O seguir. O apelo é 456 2, 58 | até às raízes da sua alma, chamando-o fortiter et suaviter à obediência: « 457 1, 9 | assim formulada: «Por que Me chamas bom? Ninguém é bom, senão 458 2, 33 | nome de «ciências humanas», chamou justamente a atenção para 459 1, 12 | da Aliança (cf. Êx 24) e chamou-o a ser sua «propriedade entre 460 3, 114 | desta doutrina teve a sua chancela sobre a Cruz no sangue de 461 1, 15 | Montanha» que constitui a magna charta da moral evangélica, Jesus 462 2, 65 | sua recusa.~Deste modo, chega-se a introduzir uma distinção 463 Int, 2 | sua glória» (Heb 1, 3), «cheio de graça e de verdade» ( 464 3, 100 | fiscal, a falsificação de cheques e facturas, os gastos excessivos, 465 1, 19 | perfeição consiste na sequela Christi, no seguir Jesus, depois 466 1, 15 | Cristo (plenitudo legis in Christo est), uma vez que Ele veio, 467 3, 97 | autoridades públicas, como os cidadãos. Independentemente das intenções, 468 3, 89 | Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; 469 3, 104 | penitente», que está plenamente ciente da fragilidade da própria 470 3, 89 | do alqueire, mas sim em cima do velador, e assim alumia 471 2, 81 | intrinsecamente maus, a Igreja cinge-se à doutrina da Sagrada Escritura. 472 1, 18 | está reservada só para um círculo de pessoas. O convite «vai, 473 3, 88 | como insensatos, mas com circunspecção, aproveitando o tempo, pois 474 2, 73 | sua imagemescreve S. Cirilo de Alexandria —, de modo 475 2, 80 | mesmo tempo que corrompem a civilização humana, desonram mais aqueles 476 3, 97 | difíceis, as autoridades civis e os sujeitos particulares 477 3, 91 | si a «melhor parte»: um claríssimo testemunho, sem qualquer 478 2, 34 | foi expressa do modo mais claro e autorizado pelas palavras 479 2, 43 | Concílio remete para a doutrina clássica sobre a lei eterna de Deus. 480 2, 66 | diversos mandamentos, aparece a cláusula fundamental: «Eu sou o Senhor, 481 3, 116 | escolas, universidades, clínicas e serviços sócio-sanitários, 482 1, 17 | matarás, não furtarás, não cobiçarás e qualquer um dos outros 483 3, 97 | precisá-los e explicitá-los num código de comportamento mais pormenorizado. 484 2, 32 | verdade universal sobre o bem, cognoscível pela razão humana, mudou 485 3, 110 | Unindo as suas forças para colaborar com o Magistério hierárquico, 486 Int, 4 | pessoalmente quer em conjunto com o Colégio Episcopal, desenvolveram 487 3, 109 | dom de Deus feito para colher a verdade — a entrar na 488 2, 34 | liberdade, pelo contrário, coloca-a no centro dela, porque não 489 2, 35 | muitas orientações éticas que colocam no centro do seu pensamento 490 3, 89 | acende a candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas 491 2, 78 | moralmente, ocorre, pois, colocar-se na perspectiva da pessoa 492 1, 27 | ensinamento, apresenta-se como «coluna e sustentáculo da verdade» ( 493 2, 49 | alguns velhos erros sempre combatidos pela Igreja, porquanto reduzem 494 3, 103 | posta ao serviço desta numa combinação harmónica e fecunda. Cada 495 1, 8 | confrontar com Aquele que tinha começado a sua pregação com este 496 1, 22 | abala os discípulos, que comentam com estas palavras: «Se 497 3, 87 | liberdade, doar-se e servir. Comentando o versículo do Salmo 99 498 1, 21 | celebração e na vida: «Sempre que comerdes este pão e beberdes este 499 2, 61 | mal cometido: se o homem comete o mal, o recto juízo da 500 2, 69 | Cristo e à Sua Igreja, possa cometer pecados mortais tão fácil 501 1, 15 | mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu 502 3, 104 | justificação para os pecados cometidos, de modo a diminuir a sua


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