Parte,  Capítulo, Parágrafo

 1 Pro,    0, 4 |        diversas, foram e continuam a ser expressas contra a manutenção
 2 Pro,    1, 14|            serviço da Igreja, e deve ser característica do seu estado
 3 Pro,    1, 15|              os lugares, quais devam ser em concreto os homens e
 4   1,    1, 18|          mais profundas. Estas podem ser vistas com melhor luz, mas
 5   1,    1, 19|         cristão, que é novo, só pode ser compreendido à luz da novidade
 6   1,    1, 20|            criação (cf. Gn 2,18), ao ser integrado no desígnio total
 7   1,    1, 24|         egoísmo, sendo ela e devendo ser, pelo contrário, exemplo
 8   1,    1, 25|          encontra exemplo e razão de ser para assimilarmos, na nossa
 9   1,    1, 28|   incessantes e sente necessidade de ser mais assíduo na oração,
10   1,    2, 37|             séculos foi e continua a ser uma das mais nobres e mais
11   1,    2, 39|         aproxima do sacerdócio, deve ser puro como se estivesse no
12   1,    2, 42|       funções sacerdotais. Mas há de ser de tal forma que não causem
13   1,    2, 43|           vigente, nem tampouco deve ser interpretado como prelúdio
14   1,    2, 47|              outra, nunca chegaram a ser tão numerosos, que se pudessem
15   1,    2, 49|            vocações sacerdotais deve ser procurada principalmente
16   1,    2, 49|            problema tem portanto que ser estudado na sua verdadeira
17   1,    3, 52|           que o celibato requer para ser autêntico e benéfico. Mas
18   1,    3, 58|          para esta solidão, que deve ser plenitude interior e exterior
19   1,    3, 58| conscientemente e não por orgulho de ser diferente dos outros, não
20   1,    3, 59|             Jo 16,32). Quem escolheu ser todo de Cristo há de encontrar,
21   2,    1, 64|            moralmente inaptos, devem ser logo dissuadidos de seguir
22   2,    1, 66|              graves riscos, não deve ser suportada só como imposição
23   2,    1, 66|            mas por assim dizer, deve ser interiorizada, inserida
24   2,    2, 80|                            80. Há de ser, portanto, perfeita a comunhão
25   2,    2, 81|          limites dos que são e devem ser os seus mais autênticos
26   2,    3, 85|               As dispensas que vêm a ser concedidas, numa percentagem
27   2,    3, 88|              em que ele demonstrasse ser irrecuperável para o sacerdócio,
28   2,    3, 90|         alegria de todos, voltaram a ser ministros exemplares, depois
29   2,    4, 91|          Bispo e o sacerdote, e deve ser fator propício para essa
30   2,    4, 91|          propício para essa comunhão ser vivida mais intimamente.~
31   2,    4, 93|         tentações e desânimos, há de ser preenchida sobretudo pela
32   2,    4, 93|         vossos sacerdotes, haveis de ser mestres, pais, amigos, e
33   2,    5, 97|        cristã na vida secular: podem ser de grande auxílio aos sacerdotes
34   2,  Con, 98|               e de vê-lo florescer e ser cada vez mais apreciado,