Parte, Capítulo, Parágrafo
1 Pro, 1, 5 | não exige o celibato dos ministros sagrados, mas propõe-no
2 Pro, 1, 6 | da castidade perfeita dos ministros sagrados, parecem às vezes
3 Pro, 1, 9 | inteira, mas consentiria aos ministros de Cristo mais completo
4 Pro, 1, 13| número de santos e de fiéis ministros de Deus, que fizeram do
5 Pro, 1, 13| ainda hoje há inumeráveis ministros sagrados - subdiáconos,
6 1, 1, 18| c.) do celibato para os ministros de Deus, e, mesmo que os
7 1, 1, 22| que escolheu os primeiros ministros da salvação e quis que eles
8 1, 2, 35| do celibato nos sagrados ministros,20 em virtude da grande
9 1, 2, 49| permitem o matrimônio aos seus ministros, parece depor em contrário.
10 2, 1, 60| conveniência da virgindade para os ministros de Cristo e da Igreja, impõe
11 2, 2, 79| sempre, estivesse nos seus ministros e Ele neles (cf. Jo 17,26).~
12 2, 2, 82| Episcopado, Sacerdotes e ministros do altar, sugerir que cada
13 2, 3, 83| sobre a maneira como os ministros sagrados vivem a sua consagração
14 2, 3, 85| integral de todos os seus ministros.~Ao fazer isto, a Igreja
15 2, 3, 87| e com zelo a sua vida de ministros de Cristo. Não será talvez
16 2, 3, 90| de todos, voltaram a ser ministros exemplares, depois de terem
17 2, 4, 92| plena evidência, ao fazê-los ministros do seu Corpo real e místico (
18 2, 4, 92| orientar a educação dos futuros ministros do altar e ajudar com todos
19 2, Con, 99| qualidade espiritual dos seus ministros há de produzir também o
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