Parte, Capítulo, Parágrafo
1 Pro, 1, 5 | como obediência livre a uma vocação especial ou a um carisma
2 Pro, 1, 6 | andar dos séculos, entre a vocação ao sacerdócio ministerial
3 Pro, 1, 6 | sacerdotes, no mundo de hoje.~Vocação e celibato~
4 Pro, 1, 7 | do celibato, o carisma da vocação sacerdotal com o da perfeita
5 Pro, 1, 7 | aqueles que parecem ter vocação ministerial, sem terem vocação
6 Pro, 1, 7 | vocação ministerial, sem terem vocação de vida celibatária.~Celibato
7 Pro, 1, 15| É certo que o carisma da vocação sacerdotal, ordenada ao
8 Pro, 1, 15| consagrada (cf. nn. 5 e 7); mas a vocação sacerdotal, ainda que divina
9 1, 1, 24| 24. A correspondência à vocação divina é resposta de amor
10 1, 1, 25| sobrenaturais a respeito da sua vocação - a perseverardes no estudo
11 2, 1, 61| sacerdotes.~Resposta pessoal à vocação divina~
12 2, 1, 62| com os outros sinais de vocação eclesiástica (cf. n.15).~
13 2, 1, 62| que o chama. Em concreto a vocação divina manifesta-se num
14 2, 1, 63| se delineiem os sinais da vocação, sem bastar um juízo apressado
15 2, 4, 92| sacerdotes a manterem-se fiéis à vocação e ao cumprimento dos próprios
16 2, 4, 94| entusiasmo pela própria vocação, a paz interior e a salvação,
17 2, 5, 97| perfeita correspondência à vocação batismal, têm possibilidade
18 2, 5, 97| sofrer dano na integridade da vocação, devido a certas situações
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