Parte,  Capítulo, Parágrafo

 1 Pro,    1, 14|           possível ao ministro a sua escolha, exclusiva, perene e total,
 2 Pro,    1, 15|      distingue do carisma que leva à escolha do celibato como estado
 3   1,    1, 23|            torna desejável e digna a escolha da virgindade por parte
 4   1,    1, 24|            os heroísmos. Por isso, a escolha do celibato consagrado foi
 5   1,    2, 42|              firme a lei que exige a escolha livre e perpétua do celibato
 6   1,    3, 50|              n.10), não ignora que a escolha do celibato consagrado,
 7   1,    3, 51|          pode nem deve ignorar que a escolha do celibato é obra da graça,
 8   1,    3, 54|      celibato é, como já dissemos, a escolha duma relação pessoal mais
 9   1,    3, 54|            humanidade inteira. Nesta escolha há lugar, sem dúvida, para
10   1,    3, 55|                                55. A escolha do celibato não comporta
11   2,    1, 68| eminentemente positivo e persuasivo.~Escolha consciente~
12   2,    1, 69|     sacerdócio deve ter em vista uma escolha livre, calma, e convicta
13   2,    1, 69|       enfrentar-se em virtude da sua escolha. E, juntamente com as dificuldades
14   2,    1, 69|         clareza, a sublimidade desta escolha, a qual, se por um lado
15   2,    1, 71|     definitiva com o Presbiterado.39~Escolha do celibato como doação~
16   2,    1, 72|            mas a alegria íntima duma escolha feita por amor de Cristo.~