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Paulus PP. VI
Sacerdotalis caelibatus

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igreja

                                                        negrito = Texto principal
   Parte,  Capítulo, Parágrafo                          cinza = comentário
1 Pro, 0, 1 | celibato sacerdotal, que a Igreja guarda desde há séculos 2 Pro, 0, 1 | vontade expressa, de pedir à Igreja que torne a examinar esta 3 Pro, 0, 2 | sobretudo de vários Pastores da Igreja de Deus.~Amplitude e gravidade 4 Pro, 0, 3 | do celibato do Clero, na Igreja, foi-se apresentando demoradamente 5 Pro, 0, 3 | quebrar o vínculo que, na Igreja, une celibato e sacerdócio? 6 Pro, 0, 4 | aquilo que somos diante da Igreja, isto é, Servo dos servos 7 Pro, 1, 5 | 5; Tt 1,5-6).~Padres da Igreja~ 8 Pro, 1, 6 | íntima que os Padres da Igreja e os escritores eclesiásticos 9 Pro, 1, 6 | sócio-culturais em que a Igreja é chamada a atuar, por meio 10 Pro, 1, 8 | o celibato sacerdotal na Igreja muito prejudicaria, além 11 Pro, 1, 9 | dolorosas, que ferem e magoam a Igreja inteira, mas consentiria 12 Pro, 1, 13| e solene dos Pastores da Igreja, dos mestres de espírito, 13 Pro, 1, 13| surpreendente: na santa Igreja de Deus, em todas as partes 14 Pro, 1, 14| de Deus e ao serviço da Igreja, e deve ser característica 15 Pro, 1, 14| como na profana. ~Poder da Igreja~ 16 Pro, 1, 15| aceitação de quem possui na Igreja o poder e a responsabilidade 17 Pro, 1, 15| conseguinte à autoridade da Igreja estabelecer, segundo os 18 Pro, 1, 15| religioso e pastoral da mesma Igreja.~Finalidade da Encíclica~ 19 Pro, 1, 16| divina riqueza e beleza da Igreja de Cristo que nem sempre 20 Pro, 1, 16| do Chefe divino da mesma Igreja e manifestando-se em tal 21 1, 1, 17| se conclui da prática da Igreja primitiva e da tradição 22 1, 1, 18| mistério de Cristo e da Igreja, mesmo através da experiência 23 1, 1, 20| misterioso da sua união com a Igreja (Ef 5,32). Assim, os cônjuges 24 1, 1, 24| sempre considerada pela Igreja "como sinal e estímulo da 25 1, 1, 25| a Cristo Senhor e à sua Igreja.~ 26 1, 1 | do sacerdote para com a Igreja~ 27 1, 1, 26| eterno Sacerdote amou a Igreja seu Corpo, oferecendo-se 28 1, 1, 26| virginal de Cristo para com a Igreja e a fecundidade virginal 29 1, 1, 27| de Deus, conservada pela Igreja, deixa na alma do sacerdote, 30 1, 1, 28| exclusivamente às coisas de Deus e da Igreja (cf. Lc 2,49;1Cor 7,32-33), 31 1, 1, 28| qual empresta a sua voz à Igreja que ora em união com o seu 32 1, 1, 29| encerrado todo o bem da Igreja": 13 operando em nome de 33 1, 1, 33| gloriosa do Senhor Jesus.16 A Igreja constitui, aqui na terra, 34 1, 2 | II. O CELIBATO NA VIDA DA IGREJA~Antigüidade~ 35 1, 2, 35| ao serviço de Cristo e da Igreja.~Igreja do Ocidente~ 36 1, 2, 35| serviço de Cristo e da Igreja.~Igreja do Ocidente~ 37 1, 2, 36| inícios do século IV, a Igreja do Ocidente, por meio das 38 1, 2, 36| supremos Pastores e Mestres da Igreja de Deus, guardas e intérpretes 39 1, 2, 37| conveniência, que haveria para a Igreja católica, em renunciar ao 40 1, 2, 37| tempos heróicos, quando a Igreja teve que lutar e venceu, 41 1, 2, 37| sempre emblema de vitória: Igreja de Cristo, livre, casta 42 1, 2, 37| livre, casta e católica".24~Igreja do Oriente~ 43 1, 2, 38| diferente a legislação da Igreja Oriental em matéria de disciplina 44 1, 2, 38| daquela parte nobilíssima da Igreja, à qual o Espírito Santo 45 1, 2, 40| plenitude. 29~Fidelidade da Igreja ocidental à própria tradição~ 46 1, 2, 41| 41. Em todo o caso, a Igreja ocidental nâo pode faltar 47 1, 2, 42| fundamental do governo da Igreja católica, a que aludimos 48 1, 2, 42| prova de que a autoridade da Igreja não se recusa ao exercício 49 1, 2, 43| celibato. 31~Confiança da Igreja~ 50 1, 2, 44| certamente dom especial. Mas a Igreja inteira da nossa época, 51 1, 2, 44| sacramento da Ordem, e toda a Igreja, humilde e insistentemente 52 1, 2, 45| comum, ao divino Esposo da Igreja e ao Espírito Santo que 53 1, 2, 45| Maria, Mãe de Cristo e da Igreja, derramem especialmente 54 1, 2, 48| profunda convicção que a Igreja nutre de que uma resposta 55 1, 2, 48| 4,13) e incremento à sua Igreja (cf.1Cor 3,6-7).~Raiz do 56 1, 2, 49| na perda da estima pela Igreja como instituição de salvação 57 1, 3, 50| 50. A Igreja, como dizíamos acima (cf. 58 1, 3, 50| valores humanos por parte da Igreja no recente Concílio Ecumênico. 59 1, 3, 51| 51. A Igreja, por outro lado, não pode 60 1, 3, 54| mistério de Cristo e da Igreja, em prol da humanidade inteira. 61 1, 3, 56| imitação de Cristo e da Igreja, a caridade, como todo o 62 1, 3, 57| autêntica e plenamente cristã, a Igreja confia aos sacerdotes o 63 1, 3, 59| os maternos desvelos da Igreja a cujo serviço se consagrou. 64 2, 1, 60| ministros de Cristo e da Igreja, impõe também àquele que 65 2, 1, 61| oportuno auxílio aos que na Igreja têm o gravíssimo dever de 66 2, 1, 62| seu Corpo Místico que é a Igreja. A esta compete admitir 67 2, 1, 64| nocivos para ele e para a Igreja. Uma vida tão inteira e 68 2, 1, 69| responsavelmente, diante de Deus e da Igreja.~O ardor e a generosidade 69 2, 1, 69| admiração e confiança da Igreja e de todos os homens. Mas, 70 2, 1, 72| de si mesmo ao Senhor e à Igreja. ~Deste modo, a obrigação 71 2, 1, 72| obrigação do celibato, que a Igreja vincula objetivamente à 72 2, 2, 74| garantidas pela experiência da Igreja e que não são menos necessárias 73 2, 2, 75| profundo do mistério da Igreja, pois fora deste contexto 74 2, 3, 84| sorte destes seus filhos, a Igreja julga necessário fazer todo 75 2, 3, 84| aptos.~Justiça e caridade da Igreja~ 76 2, 3, 85| demonstram também a solicitude da Igreja pela defesa do celibato 77 2, 3, 85| ministros.~Ao fazer isto, a Igreja procede sempre com amargura 78 2, 3, 86| perturbação causam à santa Igreja de Deus, se refletissem 79 2, 3, 86| moral.~Interesse materno da Igreja~ 80 2, 3, 87| 87. A Igreja volta-se com particular 81 2, 3, 87| loucura? É por isso que a Igreja deseja que se tentem, sobretudo 82 2, 3, 88| salutar da dor maternal da Igreja e uma lembrança mais viva 83 2, 3, 89| à vontade de Cristo e da Igreja.~Consolações~ 84 2, 5, 96| sacerdotal é um bem de toda a Igreja, é riqueza e glória que, 85 2, 5, 96| ao serviço de Deus e da Igreja.~Convite aos leigos~ 86 2, 5, 97| ministério de Cristo e da Igreja, poderia vir a sofrer dano 87 2, Con, 98| para a dulcíssima Mãe da Igreja, invocando, com renovada 88 2, Con, 98| venera o tipo e a figura da Igreja, na ordem da , da caridade 89 2, Con, 98| Virgem e Mãe, alcance para a Igreja, que também é chamada mãe 90 2, Con, 98| 14,4).~Firme esperança da Igreja~ 91 2, Con, 99| 99. A Igreja proclama altamente esta


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