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Paulus PP. VI
Sacerdotalis caelibatus

IntraText - Concordâncias

celibato

                                                     negrito = Texto principal
   Parte,  Capítulo, Parágrafo                       cinza = comentário
1 Pro | saúde e bênção apostólica~O celibato consagrado nos dias de hoje~ 2 Pro, 0, 1 | 1. O celibato sacerdotal, que a Igreja 3 Pro, 0, 2 | novo lustre e novo vigor ao celibato sacerdotal nas circunstâncias 4 Pro, 0, 3 | A importante questão do celibato do Clero, na Igreja, foi-se 5 Pro, 0, 3 | vínculo que, na Igreja, une celibato e sacerdócio? Não poderia 6 Pro, 0, 3 | ecumênica? Se a áurea lei do celibato consagrado deve ainda manter-se, 7 Pro, 0, 4 | expressas contra a manutenção do celibato. Com efeito, tema de tão 8 Pro, 1 | OBJEÇÕES CONTRA O CELIBATO SACERDOTAL~Celibato e Novo 9 Pro, 1 | CONTRA O CELIBATO SACERDOTAL~Celibato e Novo Testamento~ 10 Pro, 1, 5 | nunca como hoje, o tema do celibato eclesiástico foi com tanta 11 Pro, 1, 5 | objeções contra a lei do celibato eclesiástico unido ao sacerdócio. 12 Pro, 1, 5 | Novo Testamento não exige o celibato dos ministros sagrados, 13 Pro, 1, 6 | recomenda-se ao clero, mais que o celibato, a abstinência do uso do 14 Pro, 1, 6 | mundo de hoje.~Vocação e celibato~ 15 Pro, 1, 7 | na disciplina vigente do celibato, o carisma da vocação sacerdotal 16 Pro, 1, 7 | vocação de vida celibatária.~Celibato e escassez de clero~ 17 Pro, 1, 8 | 8. Manter o celibato sacerdotal na Igreja muito 18 Pro, 1, 8 | ao peso da obrigação do celibato.~Sombras sobre o celibato~ 19 Pro, 1, 8 | celibato.~Sombras sobre o celibato~ 20 Pro, 1, 10| encontra, em virtude do celibato, numa situação física e 21 Pro, 1, 12| outras objeções contra o celibato: é tema muito complexo, 22 Pro, 1, 13| de Deus, que fizeram do celibato objeto interior e sinal 23 Pro, 1, 13| vivem de modo ilibado o celibato voluntário e consagrado; 24 Pro, 1, 13| Confirmada a validez do celibato~ 25 Pro, 1, 14| portanto que a lei vigente do celibato consagrado deve, ainda hoje, 26 Pro, 1, 15| carisma que leva à escolha do celibato como estado de vida consagrada ( 27 Pro, 1, 16| tempo as razões profundas do celibato consagrado, pois, se as 28 1, 1 | I. RAZÕES DO CELIBATO CONSAGRADO ~Concílio e celibato~ 29 1, 1 | CELIBATO CONSAGRADO ~Concílio e celibato~ 30 1, 1, 17| providencial lei vigente do celibato sacerdotal, expondo também 31 1, 1, 18| conveniência" (1.c.) do celibato para os ministros de Deus, 32 1, 1 | SIGNIFICADO CRISTOLÓGICO DO CELIBATO~Novidade de Cristo~ 33 1, 1, 19| Gl 3,28).~Matrimônio e celibato na novidade de Cristo~ 34 1, 1, 21| da carne e do sangue.7~O celibato para o reino dos céus~ 35 1, 1, 24| Por isso, a escolha do celibato consagrado foi sempre considerada 36 1, 1, 25| vínculo entre sacerdócio e celibato apareça cada vez mais claro 37 1, 1 | SIGNIFICADO ECLESIOLÓGICO DO CELIBATO~Celibato e amor de Cristo 38 1, 1 | ECLESIOLÓGICO DO CELIBATO~Celibato e amor de Cristo e do sacerdote 39 1, 1, 31| estado. ~Eficácia pastoral do celibato~ 40 1, 1, 32| novo e excelso como é o celibato, consente, além disso, ao 41 1, 1 | SIGNIFICADO ESCATOLÓGICO DO CELIBATO ~Aspiração do Pouo de Deus 42 1, 1, 33| Esposa do Cordeiro divino.18~Celibato como sinal dos bens celestes~ 43 1, 2 | II. O CELIBATO NA VIDA DA IGREJA~Antigüidade~ 44 1, 2, 35| documentos históricos sobre o celibato eclesiástico. Uma alusão 45 1, 2, 35| Ocidente, da livre prática do celibato nos sagrados ministros,20 46 1, 2, 36| defendeu e restaurou o celibato eclesiástico nas épocas 47 1, 2, 36| virtude. A obrigação do celibato foi solenemente sancionada 48 1, 2, 37| do sacerdócio. A lei do celibato eclesiástico, com o empenho 49 1, 2, 39| observância da disciplina sobre o celibato do clero. Ainda hoje faz 50 1, 2, 40| de certa conveniência do celibato para o sacerdócio cristão, 51 1, 2, 42| escolha livre e perpétua do celibato naqueles que são admitidos 52 1, 2, 42| vigente sobre o sagrado celibato.~E como prova de que a autoridade 53 1, 2, 43| e o amor, pelos quais o celibato se torna seguro e feliz, 54 1, 2, 43| moral da virgindade e do celibato. 31~Confiança da Igreja~ 55 1, 2, 44| Espírito de "que o dom do celibato, tão em harmonia com o sacerdócio 56 1, 2, 45| Ef 1,6).~Mundo atual e celibato consagrado~ 57 1, 2, 49| reservas que, abolido o celibato eclesiástico, as vocações 58 1, 3 | III. CELIBATO E VALORES HUMANOS~Celibato 59 1, 3 | CELIBATO E VALORES HUMANOS~Celibato e amor~ 60 1, 3, 50| ignora que a escolha do celibato consagrado, implicando uma 61 1, 3, 50| de fato, parecer que o celibato nâo condiz com o solene 62 1, 3, 51| ignorar que a escolha do celibato é obra da graça, quando 63 1, 3, 52| das dificuldades reais do celibato é muito útil, ou antes, 64 1, 3, 52| conhecimento, daquilo que o celibato requer para ser autêntico 65 1, 3, 52| impossíveis de resolver.~O celibato não vai contra a natureza~ 66 1, 3, 53| repetir ainda (cf. n.10) que o celibato vai contra a natureza, por 67 1, 3, 53| afetivos.~Razão profunda do celibato~ 68 1, 3, 54| verdadeira e profunda razão do celibato é, como já dissemos, a escolha 69 1, 3, 54| humanos no grau mais elevado.~Celibato como elevação do homem~ 70 1, 3, 55| 55. A escolha do celibato não comporta ignorância, 71 1, 3, 55| plano superior. Deste modo o celibato, elevando integralmente 72 1, 3, 55| efetivamente para a sua perfeição.~Celibato e maturação da personalidade~ 73 1, 3, 56| família são superados pelo celibato, mas não é verdade que o 74 1, 3, 56| com superabundante medida.~Celibato e matrimônio~ 75 1, 3, 57| que vive em plenitude o celibato, vincará a dimensão espiritual 76 1, 3, 58| certo: o sacerdote, pelo seu celibato, é homem solitário. Mas 77 2, 1, 60| impossível, a observância do celibato, derivam não raro duma formação 78 2, 1, 62| Deus concedeu o carisma do celibato juntamente com os outros 79 2, 1, 71| útil que a obrigação do celibato seja posta à prova, durante 80 2, 1, 71| Presbiterado.39~Escolha do celibato como doação~ 81 2, 1, 72| Deste modo, a obrigação do celibato, que a Igreja vincula objetivamente 82 2, 3, 83| não será precisamente o celibato responsável de algum modo 83 2, 3, 83| não recai sobre o próprio celibato, mas sobre o fato de se 84 2, 3, 85| da Igreja pela defesa do celibato e pela fidelidade integral 85 2, 4, 91| solicitude. 44 Escolhendo o celibato, eles seguiram o exemplo 86 2, 4, 95| de pastores, o ideal do celibato, e que não perdereis nunca


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