Parte,Capítulo,Parágrafo

 1 Pre, 0,1 |     decisão é tal que não poderia ser sujeita à improvisação ou
 2 Pre, 0,4 |  matrimonial, tanto maiores devem ser os esforços de preparar
 3 Pre, 0,5 |   matrimónio, mas — e não poderia ser de outra maneira — os próprios
 4 Pre, 0,6 |           mesmo quando não possam ser totalmente aplicadas, podem
 5 Pre, 0,6 |     aplicadas, podem apesar disso ser úteis para uma recta orientação
 6 Pre, 0,6 |     auxílio positivo, e não devem ser tomados como ulteriores
 7 Pre, 0,7 |           verdadeira exigência do ser humano: homem e mulher,
 8 I, 0,9   |          graça. Tal vocação, para ser amadurecida, requer uma
 9 I, 0,10  |      energias precisam todavia de ser descobertas, apreciadas
10 I, 0,10  |        vida conjugal, a qual deve ser considerada no conjunto
11 I, 0,14  |          própria família chegue a ser uma comunidade de pessoas
12 I, 0,17  |          período do noivado possa ser tempo de descoberta recíproca,
13 I, 0,17  |   maturação humana e cristã, pode ser perturbado por um uso irresponsável
14 I, 0,18  |      melhores experiências possam ser verificadas e comunicadas
15 I, 0,20  |   recebido a fim de, por sua vez, ser dado » (EV 92).~Para além
16 I, 0,20  | matrimónio, espera da sociedade « ser reconhecida na sua identidade
17 I, 0,20  |    Comissão, por sua vez, deveria ser formada por redes de equipas
18 I, 0,20  |            No caso de coordenação ser confiada a um leigo ou a
19 II, 0,26 |           a ajuda pastoral deverá ser orientada a procurar que
20 II, 0,27 |           sabe estar no mundo sem ser do mundo. Nesse sentido
21 II, 0,27 |         pressões sociais que deve ser revigorada uma consciência
22 II, 0,30 |           processo educativo deve ser também assumido pelos catequistas,
23 II, 0,34 |    concreta. O ensinamento deverá ser proposto no contexto de
24 II, 0,35 |             35. Os noivos deverão ser instruídos sobre as exigências
25 II, 0,35 |           comportamento, mas deve ser inserido na pedagogia e
26 II, 0,40 |             O dom da pessoa exige ser duradouro e irrevogável.
27 II, 0,41 |           Deus diante do drama do ser humano, criado por Deus
28 II, 0,42 |     níveis, de agentes que saibam ser enviados pela Igreja, constituído
29 II, 0,43 |         problemas humanos poderão ser ponto de partida para iluminar
30 II, 0,44 |          para esse fim, e deverão ser cuidadosamente escolhidos
31 II, 0,47 |          de tal preparação deverá ser constituído pela reflexão
32 II, 0,48 |        segurança do conteúdo deve ser o centro e o objectivo essencial
33 II, 0,48 |        seu acto específico, devem ser tratadas com fidelidade
34 II, 0,48 |          indicados.3~O curso pode ser realizado nas paróquias
35 II, 0,48 |         paroquial. Às vezes podem ser realizados por encarregados
36 II, 0,48 |            É um campo que deveria ser coordenado pelo organismo
37 II, 0,48 |           ciências humanas, devem ser centrados sobre a doutrina
38 II, 0,52 |         morais, os nubentes devem ser ajudados a tomar parte consciente
39 II, 0,53 |  sacramento do Matrimónio deveria ser o remate de uma catequese
40 II, 0,57 |     missão na Igreja. Nisto podem ser ajudados pela riqueza que
41 III, 0,60|       isso, a celebração não pode ser reduzida a uma cerimónia,
42 III, 0,60|    diversos povos ou etnias podem ser assumidos na celebração (
43 III, 0,62|         nos festejos) não só deve ser expressão da comunidade
44 III, 0,62|        comunidade de fé, mas deve ser motivo de louvor ao Senhor.
45 III, 0,67|      tempo sóbrio e nobre, deverá ser ajudado pela presença de
46 III, 0,68|           preparados. Podem mesmo ser escolhidos entre os presentes,
47 III, 0,68|         escolha das leituras pode ser feita de acordo com os noivos,
48 III, 0,70|              70. As ofertas podem ser levadas pelos próprios esposos
49 III, 0,71|       festa não deverá, de facto, ser prejudicado por excesso
50 III, 0,73|        agentes de pastoral deverá ser posto em seguir e fazer