Parte,Capítulo,Parágrafo
1 I,12,b | igreja velha ». Ela é comunidade de crentes chamados à «
2 I,13,b | ultrapassar os limites da comunidade crente. Por isso, no seu
3 I,13,b | constante e paciente atenção da comunidade cristã ao mistério do divino
4 I,13,b | conscientização do indivíduo ou da comunidade crente à convicção universal
5 I,13,c | ação coral, (24) de toda a comunidade, religiosa ou paroquial,
6 II,14 | escola da Palavra de Deus, a comunidade cristã acolhe a resposta
7 II,15 | isso, a figura bíblica da comunidade de Corinto apresenta os
8 II,15 | aceitar o estatuto da nova comunidade dos crentes: « Os carismas
9 II,15 | Portanto, por um lado a comunidade eclesial está aferrada ao
10 II,17,d | Em todas as catequeses da comunidade cristã das origens é clara
11 II,17,d | derramado pela vida do mundo, a comunidade crente contempla a epifania
12 II,17,d | celebra também a identidade da comunidade eclesial convocada para
13 II,17,d | chamada para a missão.~Na comunidade que celebra o mistério pascal,
14 II,18,c | à conversão, dirigido à comunidade eclesial e, nela, a cada
15 II,18,c | de toda ação pastoral da comunidade eclesial.~O primado da vida
16 II,18,d | que se reflete no ícone da comunidade eclesial, visível através
17 II,18,d | pessoa com a realização da comunidade; mais uma vez, isso quer
18 II,18,e | própria consciência e da comunidade cristã, o crismando responde «
19 II,18,e | de Jesus continuada pela comunidade. Empenhando-se em duas direções,
20 II,19,a | porque é de salvação. A mesma comunidade eclesial tem uma estrutura
21 II,19,a | comunhão trinitária no sinal da comunidade visível, e ao mistério de
22 II,19,a | transformar a humanidade na comunidade dos filhos de Deus.~Portanto,
23 II,19,a | atenção à história pede à comunidade cristã que se coloque à
24 II,19,b | b) A Igreja, comunidade e comunhão de vocações~Na
25 II,19,b | comunhão de vocações~Na Igreja, comunidade de dons para a única missão,
26 II,19,b | específico do Espírito. Em tal comunidade toda vocação é « particular »,
27 II,19,b | importante que exista uma comunidade eclesial que ajude de fato
28 II,19,b | vida sacramental faz da comunidade crente um terreno adequado
29 II,19,b | normalmente, existe uma comunidade que criou as premissas para
30 II,19,b | fidelidade vocacional de uma comunidade crente é a primeira e fundamental
31 II,19,c | de Deus é um dom para a comunidade, para a utilidade comum,
32 II,19,c | faz a Igreja ser como « comunidade de diferentes faces », (42)
33 II,19,d | constituída no mundo como comunidade de chamados, é por sua vez,
34 II,19,d | Espírito Santo [...]. A comunidade que toma consciência de
35 II,19,d | pode ser chamada de mãe a comunidade de crentes que simplesmente «
36 II,22,a | da vida cristã e da comunidade chamada a fazer memória
37 II,22,a | um serviço de comunhão na comunidade e, em força dele, tem o
38 II,22,b | discernimento e o cuidado da comunidade cristã devem ser dirigidos
39 III | objetivos primários de toda a Comunidade cristã ». (54)~
40 III,24 | referência na vida do crente e da comunidade crente, aquele ponto de
41 III,24 | situações e o modo como a comunidade primitiva as vivia, constituem
42 III,24 | descrevem a vida da primeira comunidade, marcada por alguns elementos
43 III,24 | sempre sustentados pela comunidade, na qual os crentes são «
44 III,24 | necessidades materiais da comunidade, especialmente dos mais
45 III,24 | essas notas para captar, na comunidade das origens, os traços fundamentais
46 III,25 | de modo especial a cada comunidade cristã, (60) especialmente
47 III,25 (60)| A expressão « comunidade cristã » é, por si mesma,
48 III,25 (60)| Ao invés, a expressão « Comunidade eclesial » tem um significado
49 III,25 | ativo, como protagonista, a comunidade eclesial como tal, nas suas
50 III,25 | se associa, no resto da comunidade crente, com o anúncio explícito
51 III,26,b | conversões e no tipo de vida da comunidade dos Atos.~
52 III,26,f | polaridades do sujeito e da comunidade. Do ponto de vista do animador
53 III,26,f | ação comunitária, de toda a comunidade nas suas diversas expressões:
54 III,26,f | toda a Igreja. Se é toda a comunidade eclesial que chama, é ainda
55 III,26,f | que chama, é ainda toda a comunidade eclesial, sem qualquer exceção,
56 III,26,f | Barnabé e Saulo, toda a comunidade participa do discernimento
57 III,27 | indivíduo, a serviço da comunidade eclesial.~A reflexão e a
58 III,27 | testemunho. Graças a eles, na comunidade descrita nos Atos, « multiplicava-se
59 III,27,a | oração » (At 2,42). Em tal comunidade, toda decisão era precedida
60 III,27,a | É a lógica orante que a comunidade havia aprendido com Jesus
61 III,27,b | b) A comunidade eclesial~A primeira função
62 III,27,b | através da sua cruz, como comunidade em que toda divisão foi
63 III,27,b | Apóstolos, onde é descrita uma comunidade de crentes profundamente
64 III,27,b | partilha com o irmão e com a comunidade dos crentes se torna, então,
65 III,27,b | diversos modos de servir à comunidade e, muitas vezes, maturar
66 III,27,b | Institutos de vida consagrada é a comunidade de acolhimento que realiza
67 III,27,c | funções mais típicas da comunidade eclesial. Consiste em viver
68 III,27,d | testemunhado com o exemplo da comunidade crente e, nela, de tantos
69 III,28 | pertencem à própria vida de cada comunidade que pretenda dizer-se cristã,
70 III,29,a | a) A comunidade paroquial~29. O Congresso
71 III,29,a | quotidianos em que cada comunidade cristã é envolvida. A sabedoria
72 III,29,a | presbítero, responsável por uma comunidade cristã, é o « cultivador
73 III,29,a | titularidade vocacional da comunidade paroquial; enquanto são
74 III,29,b | atravessam a vida ferial da comunidade cristã, mas é coisa sábia
75 III,29,b | testemunhas da face orante da comunidade eclesial; as comunidades
76 III,29,b | vocacionalidade da vida é a comunidade do seminário diocesano ou
77 III,29,b | para a existência de uma comunidade cristã. Por outro lado,
78 III,29,d | são chamadas a atuar na comunidade, junto aos adolescentes
79 IV,30 | lugares-pedagógicos (grupo, comunidade orante, escola e, sobretudo,
80 IV,32 | irmão ou irmã, ou de uma comunidade.~
81 IV,37,a | subjetiva, que confirma o que a comunidade estava proclamando, e confirma
82 IV,37,a | é colocada a serviço da comunidade eclesial.~Volta, portanto,
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