Parte,Capítulo,Parágrafo
1 Intro,3 | interrogações que povoam o vosso jovem coração, e a as respostas
2 Intro,3 | que é o amigo perenemente jovem das vossas almas, o único
3 I,11,d | responsabilidade?~Se é verdade que o jovem de hoje corre o risco de
4 I,12,a | vida e de sentido para o jovem que vive na Europa, como
5 II,18,e | à Igreja. Na Crisma o jovem declara assumir a missão
6 II,19,b | chamado pessoal. Quando um jovem percebe o chamado e decide
7 III,26,a | quotidianos que hoje torna o jovem capaz de reconhecer e acolher «
8 III,26,d | Concretamente, quanto mais o jovem é formado a passar com naturalidade
9 III,28 | segundo a medida dos gostos do jovem, mas na medida objetiva
10 III,28 | precede a subjetividade, e o jovem deve aprender a dar-lhe
11 IV,32 | sempre, a fim de conduzir o jovem a reconhecer o Senhor que
12 IV,33,c | maturidade de decisão de um jovem, mas entender e respeitar
13 IV,33,d | infelicidade.~E então, o jovem rejeita, declara-se não
14 IV,34 | aquele que despertou no jovem a consciência da semente
15 IV,34,a | clareza e força incisiva. E o jovem se vê diante de Deus, descobre
16 IV,34,b | a mulher.~Acompanhar um jovem quer dizer saber identificar «
17 IV,34,b | no poço certo, lá onde o jovem marca encontro com a vida
18 IV,34,b | qualquer tipo, do próprio jovem; ou — se for preciso — é
19 IV,34,b | ocupa o coração de todo jovem, mas que espera ser escavada
20 IV,35 | acompanhamento, trata-se de educar o jovem. Educar no sentido etimológico
21 IV,35,a | humano, para acompanhar o jovem na construção do verdadeiro
22 IV,35,b | nasce o paradoxo. Quando o jovem é conduzido às origens de
23 IV,35,b | pessoa.~É indispensável que o jovem aceite que não sabe, que
24 IV,35,b | natural, que a esse ponto o jovem sinta nascer dentro de si
25 IV,35,b | lado, é importante que o jovem descubra logo (ou que o
26 IV,36 | momento em que é proposta ao jovem uma forma, um modo de ser,
27 IV,36 | e se coloca ao lado do jovem para ajudá-lo a « reconhecer »
28 IV,36,a | seguimento total. (102)~O jovem precisa ser estimulado por
29 IV,36,a | psicológica: pedir a um jovem alguma coisa que esteja
30 IV,36,a | dito de forma positiva, ao jovem se deve propor o máximo
31 IV,36,c | obrigar » psicologicamente o jovem a conceber a oferta de si,
32 IV,37 | definitiva, por parte do jovem, à qual corresponde, por
33 IV,37,a | ela é condição para que o jovem seja ele mesmo, e se realize
34 IV,37,a | sendo infelizes, como o jovem triste do evangelho (cf
35 IV,37,b | possui tal capacidade um jovem que é suficientemente consciente
36 IV,37,b | uma presença e um apelo, o jovem que descobre os sinais do
37 IV,37,b | tudo, é importante que o jovem esteja substancialmente
38 IV,37,b | o tipo de memória que o jovem tem da própria história,
39 IV,37,b | significativa é a atitude do jovem diante dos traumas mais
40 IV,37,b | comiseração diante deles. Jovem « responsável » è aquele
41 IV,37,b | docibilitas é o requisito do ser jovem, não tanto como dado do
42 IV,37,b | consagrada seja verdadeiramente « jovem », com as virtudes e vulnerabilidades
43 IV,37,b | É importante que o jovem demonstre poder adquirir
44 IV,37,b | saber amar. Concretamente, o jovem deveria demonstrar aquele
45 IV,37,b | área na evolução geral do jovem e na cultura (ou subcultura)
46 IV,37,b | muito estranho ou raro que o jovem revele fragilidades específicas
47 IV,37,b | três requisitos:~1° que o jovem esteja consciente da raiz
48 IV,37,b | segunda condição é que o jovem sinta a sua fragilidade
49 IV,37,b | juntas essas polaridades, o jovem autenticamente chamado deveria
50 Conclu,39 | Espírito Santo, amor sempre jovem de Deus, voz do Eterno que
51 Conclu,39 | nova Europa.~Virgem Santa, jovem filha de Israel, que o Pai
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