Parte,Capítulo,Parágrafo
1 I,11,b | perdura o temor de que uma experiência na Igreja limite a sua liberdade », (8)
2 I,12,b | Deus, que saibam celebrar a experiência do divino e apontar Deus
3 II,16,e | assim o significado de uma experiência responsorial: torna-se resposta
4 II,17,c | Daqui a pedagogia da experiência vocacional cristã, evocada
5 II,18 | depois de terem vivido a experiência prolongada com o Senhor,
6 II,19 | irrepetível. Por isso, na própria experiência vocacional cada pessoa encontra
7 II,21 | Padres, ele abre para a experiência do chamado e da vida espiritual,
8 II,22,a | como plena expressão da experiência cristã.~
9 III,26,f | vocacional, capaz de suscitar uma experiência religiosa que leve as crianças,
10 III,27 | o serviço da caridade, a experiência do amor de Deus recebido
11 III,27 | vocacional dos crentes. Uma experiência pessoal e comunitária, sistemática
12 III,27,a | nasce da in-vocação.~Mas a experiência pessoal da oração, como
13 III,27,a | evidente do que nunca na experiência da Igreja das origens, cujos
14 III,27,a | interesse os testemunhos sobre a experiência de lectio divina em perspectiva
15 III,27,b | crente pode e deve fazer experiência daquela união entre os homens
16 III,27,b | pode ser adquirida com a experiência de uma fraternidade real. «
17 III,27,b | projeto de fraternidade.~Uma experiência de partilha da Palavra,
18 III,27,b | vocações específicas.~Outra experiência positiva de itinerário vocacional
19 III,27,b | vocacional, graças a uma experiência muito específica e imediata,
20 III,27,c | eclesial. Consiste em viver a experiência da liberdade em Cristo,
21 III,27,c | crente vive por graça a experiência de liberdade em Cristo,
22 III,27,c | própria vocação, para que a experiência de serviço, especialmente
23 III,27,c | significado mais verdadeiro, é experiência de grande humanidade, que
24 III,27,c | necessidades alheias. A experiência do serviço é uma experiência
25 III,27,c | experiência do serviço é uma experiência de grande liberdade em Cristo.~
26 III,27,d | serviço dos outros a própria experiência, para se encarregar do seu
27 III,28 | porque só através de tal experiência global poderá identificar
28 III,28 | conduzem ao limiar de uma experiência muito pessoal, de um forte
29 III,28 | identificação, através de uma experiência profunda e globalmente eclesial,
30 III,28 | vocações que não nascem dessa experiência e dessa inserção na ação
31 III,28 | harmoniosamente coordenadas por uma experiência que só poderá ser decisiva
32 III,28 | mas na medida objetiva da experiência de fé, a qual, por definição,
33 III,28 | vocacional. Naturalmente a experiência objetiva deverá se tornar
34 III,29,a | significativamente envolvidos numa experiência de fé.~Trata-se de fazer
35 III,29,a | litúrgicos, as vivências da experiência de fé; porque é da presença
36 III,29,c | descuidadas três dimensões da experiência cristã: a vocação de cada
37 III,29,d | gênio feminino » e a vasta experiência da mulher no campo educativo (
38 III,29 (94)| Instrumentum laboris, 83 e 90h. Uma experiência positiva já em ato existe
39 IV,33,c | germinação da semente: « a experiência pastoral mostra que, na
40 IV,34,c | compartilhar: o pão da fé, da experiência de Deus, do esforço da busca,
41 IV,34,c | experiencial. Mais ou menos como a experiência dos primeiros discípulos
42 IV,34,c | com ele » (Jo 1,39); e foi experiência profundamente tocante se,
43 IV,34,c | o coração está cheio e a experiência da beleza continua a atrair. «
44 IV,36,d | vocação. Sempre ligada a uma experiência de Deus, em que a pessoa
45 IV,36,d | sempre mais a ligação entre experiência de Deus e descoberta do
46 IV,37,a | da pessoa, mas também da experiência espiritual e, de modo especial,
47 IV,37,a | e, de modo especial, da experiência da vocação como escolha
48 IV,37,a | companheiro acrescentam a sua experiência subjetiva, que confirma
49 IV,37,b | usufruir de modo inteligente a experiência pessoal negativa.~É preciso
50 IV,37,b | seja a certeza que vem da experiência de já ter sido amado e a
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