Parte,Capítulo,Parágrafo
1 Intro,6 | milagrosa, e transformar cada crente num pescador de homens.~
2 I,12,b | retome força e atinja cada crente, para que cada qual tenha «
3 I,13,b | os limites da comunidade crente. Por isso, no seu Discurso
4 I,13,b | indivíduo ou da comunidade crente à convicção universal de
5 I,13,b | comum, onde a consciência crente encontra a consciência laica
6 I,13,c | presbítero ou consagradoa ou crente, e para todas as vocações
7 II,15 | do homem. Só depois que o crente, « sob a ação do Espírito
8 II,17,d | vida do mundo, a comunidade crente contempla a epifania suprema
9 II,17,d | vocação cristã; nela todo crente é chamado a conformar-se
10 II,17,d | homem. O compromisso do crente não se esgota na entrada,
11 II,18 | para o testemunho~18. Todo crente, iluminado pela inteligência
12 II,18,d | universal à santidade, todo crente fiel ao evangelho esconde
13 II,19,b | missão, se realiza para o crente inserido em Cristo através
14 II,19,b | sacramental faz da comunidade crente um terreno adequado não
15 II,19,b | vocacional de uma comunidade crente é a primeira e fundamental
16 II,19,d | quando ajuda e estimula cada crente a tomar consciência do dom
17 III,24 | de referência na vida do crente e da comunidade crente,
18 III,24 | do crente e da comunidade crente, aquele ponto de referência
19 III,25 | no resto da comunidade crente, com o anúncio explícito
20 III,26,a| autêntica pastoral torna o crente vigilante, atento aos muitíssimos
21 III,26,a| para despertá-la em todo crente; partirá do intento explícito
22 III,26,a| intento explícito de colocar o crente diante da proposta de Deus;
23 III,26,a| fato, procurará levar o crente a se comprometer perante
24 III,26,c| mais pessoal e concreta, crente e revelada.~No plano propriamente
25 III,26,f| proposta vocacional, é o crente que, em força da sua fé,
26 III,26,f| apelo vocacional, mas a todo crente, aos pais, aos catequistas,
27 III,26,g| história existencial de cada crente. Definitivamente, a pastoral
28 III,27 | dimensões clássicas do ser crente, ao longo dos quais a fé
29 III,27 | deveria ajudar o indivíduo crente a descobrir o apelo vocacional.~
30 III,27,a| vocação-missão da Igreja e de todo crente.~Da liturgia vem sempre
31 III,27,a| No mistério celebrado o crente não pode deixar de reconhecer
32 III,27,a| na escuta de Deus que o crente pode chegar a descobrir
33 III,27,a| mistério contemplado, o crente descobre a própria identidade, «
34 III,27,a| os olhos e os ouvidos do crente se abrem ao reconhecer a
35 III,27,b| fraternidade em que todo crente pode e deve fazer experiência
36 III,27,c| mesas ».~Justamente porque o crente vive por graça a experiência
37 III,27,d| do caminho de fé de todo crente. De fato, a fé é um dom
38 III,27,d| o exemplo da comunidade crente e, nela, de tantos irmãos
39 III,28 | condição existencial de todo crente. Essa é a sua dignidade
40 III,28 | peculiar.~Portanto, todo crente deve viver o comum evento
41 III,28 | eclesial, que leve cada crente « à descoberta e assunção
42 III,29,a| permanente de fé, na qual todo crente, ajudado pelo Espírito Santo,
43 IV,34,a | ao estado adulto do ser crente, chamado a decidir sobre
44 IV,36,b | humanidade, também a vida do crente é chamada a modelar-se sobre
45 IV,36,c | reconhecem » o Senhor, e todo crente o sentido da vida, então
46 IV,37,a | também o caminho pessoal crente e vocacional deles.~É como
47 IV,37,b | história; nos eventos que, como crente, aprendeu a ler, nas suas
48 IV,37,b | vocacional rico de memória crente~A terceira área na qual
49 IV,37,b | vocacional é expressão da adesão crente, e é tanto mais generosa
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