Parte,Capítulo,Parágrafo
1 I,12,b | testemunhem e celebrem a beleza do amor humano abençoado por Deus;
2 I,12,b | ao Eterno, fonte de todo amor.~A nossa terra é ávida não
3 II | do homem, como chamado ao amor no dom de si e na santidade;
4 II,15 | mistério do Pai e do seu Amor, revela também plenamente
5 II,16 | existência de cada um é fruto do amor criativo do Pai, do seu
6 II,16,a | perene da existência e do amor, na medida pequena e limitada
7 II,16,b | b) O amor, sentido pleno da vida~Nessa
8 II,16,b | antes de qualquer escolha, é amor recebido, e que em tal amor
9 II,16,b | amor recebido, e que em tal amor já está escondido um conseqüente
10 II,16,b | vida é a obra de arte do amor criativo de Deus e, em si
11 II,16,c | c) O amor, vocação de todo homem~O
12 II,16,c | vocação de todo homem~O amor é o sentido pleno da vida.
13 II,16,c | divina. Nesse excesso de amor, o amor dos inícios, o homem
14 II,16,c | Nesse excesso de amor, o amor dos inícios, o homem encontra
15 II,16,c | e a responsabilidade do amor e da comunhão. Portanto,
16 II,16,c | da comunhão. Portanto, o amor é a vocação fundamental
17 II,16,d | Pai educador~Graças àquele amor que o criou, ninguém pode
18 II,16,e | criatura, filho ou filha do amor de um homem e de uma mulher,
19 II,16,e | para abençoar o fruto desse amor e torná-lo plenamente seu
20 II,16,e | a facilitar, através do amor, aquele processo de semelhança
21 II,17,b | b) O maior amor: dar a vida~Para que Jesus
22 II,17,b | constitui o sentido pleno do amor: a missão. Essa exprime
23 II,17,b | epifania: « Ninguém tem maior amor do que este: dar a vida
24 II,17,b | encontram uma síntese no amor, motivação decisiva de todo
25 II,17,c | deixar-se pregar na cruz por amor de todos. Ser para os outros,
26 II,17,d | contempla a epifania suprema do amor, a vida doada do Filho de
27 II,18,b | exatamente segundo o modelo do amor divino. Como artesão paciente
28 II,18,d | única vocação à unidade do amor e do testemunho. É ainda
29 II,18,d | fazer prevalecer a lógica do amor sobre a dos interesses pessoais,
30 II,18,e | Perante Deus e o seu gesto de amor (« Recebe a marca do Espírito
31 II,18,e | especialmente o grande preceito do amor. Trata-se de confirmar e
32 II,19,b | de oração, de comunhão no amor, de maturidade espiritual,
33 II,19,c | face do Senhor Jesus. « O amor de Cristo nos impele » (
34 II,19,c | ágape, não só como ética do amor, mas também como estrutura
35 II,23 | derramar a plenitude do seu amor divino; esperança que nos
36 III,25 (60)| para dar testemunho do amor e da presença de Cristo
37 III,26,c | tudo à vida, e depois, ao amor; à responsabilidade do dom,
38 III,27 | caridade, a experiência do amor de Deus recebido e oferecido
39 III,27,c | domínio, mas com o perdão e o amor, com o dom de si e o serviço,
40 III,27,d | terem sido ultrajados por amor do nome de Jesus » (At 5,
41 IV,36,c | porque determinado pelo amor; mas, num certo sentido,
42 IV,36,c | devido, porque, diante do amor recebido de Deus, ele sente
43 IV,37,b | nasce da consciência do amor recebido.~A identidade da
44 IV,37 (111)| o objetivo do anúncio do amor de Deus como origem e fim
45 IV,37 (111)| Deus como origem e fim do amor humano.~
46 Conclu,39 | vocação.~« Deus Pai, fonte do amor, que desde toda a eternidade
47 Conclu,39 | toda a eternidade acolhes o amor do Pai e respondes ao seu
48 Conclu,39 | Salvador.~Espírito Santo, amor sempre jovem de Deus, voz
49 Conclu,39 | e assististe com materno amor a Igreja nascente, confiamos
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