Parte,Capítulo,Parágrafo
1 I,12,b | imergirem no mundo e na história com coração contemplativo,
2 I,12,b | aberta, dinâmica, presente na história hodierna, próxima dos sofrimentos
3 I,13,c | passagem decisiva. Houve uma história, com uma pré-história e
4 I,13,c | direção que Deus, o Senhor da História, está imprimindo à nossa
5 I,13,c | está imprimindo à nossa história, como também à rica história
6 I,13,c | história, como também à rica história das vocações na Europa,
7 II,15 | liberdade, na concretude da sua história.~De fato, no estatuto eclesiológico
8 II,15 | epifânica a sua presença na História, « para que o mundo creia » (
9 II,15 | totalmente envolvida com a história do homem no mundo, em estado
10 II,17,c | como o Senhor da vida e da História comporta o auto-reconhecimento
11 II,17,d | resposta ao chamado encontra a história da missão. A fidelidade
12 II,18,c | espiritual para entender a história e a vida a partir da Páscoa
13 II,18,c | Espírito para esta curva da história pós-conciliar é a santidade
14 II,18,d | epifania do Espírito Santo na História. Se cada Pessoa da Comunhão
15 II,19 | resposta personalíssima numa história original e irrepetível.
16 II,19 | reduzida a esquemas gerais; a história de cada homem é uma pequena
17 II,19 | cada homem é uma pequena história, mas sempre parte — inconfundível
18 II,19 | e única — de uma grande história. Na relação entre essas
19 II,19,a | rumo à realização de uma história que é grande porque é de
20 II,19,a | tempo dos homens, vive na história em condição de êxodo, está
21 II,19,a | Deus.~Portanto, a atenção à história pede à comunidade cristã
22 II,19,a | Assim a pequena grande história de toda vocação se entrelaça
23 II,19,a | vocação se entrelaça com a história da Igreja no mundo. Como
24 III,24 | Espírito.~Nos albores dessa história singular, que afinal é de
25 III,24 | discurso no qual narra a história da salvação, « de pé...
26 III,24 | séculos e agora revelado.~E a história continua, sempre mais como
27 III,24 | continua, sempre mais como história sacra: história de Deus
28 III,24 | mais como história sacra: história de Deus que escolhe e chama
29 III,24 | formas imprevisíveis, e história de homens que se deixam
30 III,26,d | mesmo objetivo, que é a história da salvação. Mas, cada um
31 III,26,e | vida e seu próprio lugar na história.~Além disso, não é proposta
32 III,26,g | permite fazê-las frutificar na história existencial de cada crente.
33 III,27,d | homem, ao longo de toda a história da salvação, de modo especial,
34 III,29,a | missão precisa e pessoal na história. Daqui a atenção aos itinerários
35 IV,34,a | mesma estrada e entra na história dele. Mas os olhos de carne
36 IV,35,a | praticamente são forçados a reler a história recente, fazendo transparecer
37 IV,35,a | esperávamos... »; mas a história parece ter tomado um rumo
38 IV,35,a | como não reconhecer nessa história incompleta a vivência de
39 IV,36,d | descoberta da vocação e a história de toda vocação. Sempre
40 IV,36,d | como Senhor da vida e da história comporta o auto-reconhecimento
41 IV,37,b | extraordinários, mas na sua história; nos eventos que, como crente,
42 IV,37,b | que o jovem tem da própria história, que interpretação dá da
43 Conclu,38 | cálculos, que muitas vezes a história passada se encarregou de
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