Parte,Capítulo,Parágrafo
1 I,13,a | enriquecendo a dinâmica e a comunhão eclesial: « A Igreja particular
2 I,13,a | importância do testemunho de comunhão entre si, abandonando todo
3 II | humana em relação a Deus, comunhão trinitária. O mistério do
4 II,15 | a sua origem do seio da comunhão trinitária, e com referência
5 II,15 | característicos das três Pessoas da comunhão trinitária. As Pessoas divinas
6 II,16,c | responsabilidade do amor e da comunhão. Portanto, o amor é a vocação
7 II,17 (32) | desenvolver a capacidade de comunhão, maturar a própria personalidade
8 II,17,c | fortes e, sobretudo, de comunhão profunda com o Senhor: na
9 II,18,d | o eterno protagonismo da comunhão que se reflete no ícone
10 II,18,d | História. Se cada Pessoa da Comunhão Trinitária tem a sua fisionomia,
11 II,19,a | Deus; é ícone que evoca a comunhão trinitária no sinal da comunidade
12 II,19,b | A Igreja, comunidade e comunhão de vocações~Na Igreja, comunidade
13 II,19,b | clima de fé, de oração, de comunhão no amor, de maturidade espiritual,
14 II,19,c | revela a dinâmica profunda da comunhão trinitária, a ação do Pai,
15 II,20 | dando um testemunho de comunhão e de fé em Jesus Cristo,
16 II,21 | salvação, e onde nasce a comunhão e se constrói a fraternidade
17 II,21 | Oriente é unida à plena comunhão com a Igreja de Roma.~Não
18 II,22 | vocações na reciprocidade da comunhão~22. « Em muitas Igrejas
19 II,22,a | ordenado tem um serviço de comunhão na comunidade e, em força
20 II,22,a | ordenado, na reciprocidade da comunhão. Por isso, o bispo, com
21 III,25 | instrumentos adequados de comunhão e corresponsabilidade. (65)~
22 III,25 | todos os seus membros à comunhão, ao testemunho, à missão,
23 III,27 | a liturgia e a oração, a comunhão eclesial, o serviço da caridade,
24 III,27,b | liturgia é a manifestação da comunhão que se vive dentro da Igreja,
25 III,27 (79)| Igreja que se descobre como « comunhão », e onde as paróquias e
26 III,27 (79)| associativas são vividas como comunhão de comunidades (Proposições,
27 III,28 | dimensões da liturgia, da comunhão eclesial, do serviço da
28 III,28 | comum evento da liturgia, da comunhão fraterna, do serviço caritativo
29 III,29,c | a vocação de cada um, a comunhão da Igreja e a missão com
30 III,29,e | próprio âmbito, a síntese e a comunhão dos carismas e dos ministérios.~
31 III,29,e | sinal e expressão concretade comunhão e condivisão, de coordenação
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